[A] troika estava a precisar de sentir que há quem defenda a capacidade negocial externa do Estado: a população na rua de norte a sul.
José Medeiros Ferreira
Invejável capacidade de síntese. O problema principal é que a troika também sente que há quem não defenda, e até ataque, a capacidade negocial externa do Estado: o governo de Gaspar. É que o seu poder interno depende precisamente de poderes externos, do governo alemão, de instituições europeias e de fracções do capital, como o apoio descarado dado pelo ministro das finanças alemão aliás confirma. Também por isso é muito importante recordar hoje a Cavaco que a soberania democrática ainda é popular.
A Alemanha nada tem a ver com isto. Quem tem a ver são os governantes da Alemanha, de Portugal, da Grécia, dos EUA, etc. Todos a soldo do Monopólio Bancário Mundial.
ResponderEliminarAcho espantoso que este blogue ainda não tenha percebido este facto tão simples...
Pronto, lá vêm as teorias da conspiração infalsificaveis. Oh Diogo, a criação de dinheiro pelo crédito é positiva e a sua ausência é prejudicial. Basta olhar para as consequências da falta de crédito na economia atual. Deixe lá o Zeitgeist de lado e leia um livro de texto de economia.
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