Dos 3 D do 25 de Abril – democracia, desenvolvimento e descolonização –, o último, o da descolonização, é hoje o mais desafiante para um país semi-periférico numa situação a que o Miguel Portas certeiramente apelidou de protectorado europeu. É também na libertação do euro-imperialismo, para usar outra expressão certeira, desta vez do Alexandre Abreu, que temos de pensar para salvarmos a democracia e para podermos recuperar instrumentos de desenvolvimento.
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