Do Público de hoje:
"A Grécia vai ser hoje colocada pelos países da União Europeia (UE) perante uma escolha difícil: ou aplica de uma vez por todas as reformas estruturais exigidas em troca de assistência financeira ou entra em incumprimento da dívida, podendo, em última análise, ter de sair do euro." (pag. 2)
"Deu uma entrevista como chefe de Estado, mas não pôde deixar de lado a pele de candidato e apresentou uma medida populista, a taxa Tobin." (pag. 15)
O editorial do jornal ataca Arménio Carlos por ter usado palavras como "vergonha", "ridículas" e "terrorismo social" para classificar as ideias deste governo. Ora, ridículo e vergonhoso é fazer um lead de uma notícia em que se diz que a taxa Tobin é populista, sem mais. E terrorismo social é falar da tragédia grega como se fosse uma questão de falta de vontade.
Tragédia, Nuno, é nós termos de gramar jornais como o Público - porque de resto, diga-se de passagem, os outros são mais ou menos a mesma... (Embora, vendo bem, eu também reconheça que realmente não há qualquer "necessidade física" de ler de todo jornais).
ResponderEliminarHmm... ou será que tudo isto é mais uma farsa?...
Hmm... quando o Hegel comentou que a imprensa era "a Bíblia do homem moderno" expressava sentimentos ambivalentes: por um lado indesmentível aumento "em extensão", mas por outro também inegável decréscimo "em compreensão"...
Bem, mas tudo isto desmerece Hegel. Quando muito, Almada:
E ainda há quem lhes lave a roupa!
E quem lhes leia os artigos!...
Mas o que é que se pode esperar dum jornal daqueles.!?
ResponderEliminarAfinal de contas ele está cá para quê.? Para servir quem tem de servir, ou seja, quem lhes paga os ordenados, não é.?
Não me digam que alguém acredita que o Público está cá para dar noticias e ser imparcial e independente e isso tudo...?.
Só para rir.
o gasto público numa economia aberta, não funciona se se fizerem 500 viadutos e 32 túneis para aldeolas onde já não existe ninguém
ResponderEliminarpois as primeiras auto-estradas e os carros a crédito tiraram as populações da agricultura e levaram-nas para os serviços
isto é nós ou é eles?
já nem sei....
aparentente a composição do blogue era menos marxista e keynesiana há uns anos
ResponderEliminarLadrões de Bicicletas ≡ André Freire; Jorge Bateira; José Gusmão; Ricardo Paes Mamede
três meses para fechar um acordo para reduzir uma dívida numa empresa pode ser fatal...pelo menos era no vale do Ave e na cova da Beira quando os juros em 79 e 80 andavam nos 30%...
é vergonhoso que os bancos americanos e ingleses e não só ganhassem biliões com a especulação pura e simples
ResponderEliminaré vergonhoso que políticos e economistas vivam em mundos fechados que não acompanharam o século xx e ainda menos o xxi
é vergonhoso que em termos macroeconómicos tenhamos estagnado com injecções de capital que foram bilionárias
é vergonhoso que ninguém perceba que os derivativos de crédito
e o short selling são mauzotes mas por outro lado fazem circular triliões de dólares e de ienes e de euros ao ano...e isso também contribui para o GDP birtual em que bibemos
logo não há nós e eles
a falência de um sistema económico também trás miséria aos joe's berardos e pequenos especuladores nacionais dos 18 aos 99 e tudo via comput que nã computa...
Denunciem isto sff:
ResponderEliminarhttp://comunicador-vox.blogspot.com/
Obrigado!
Pequena discordância: creio que o uso do termo populista não tem nesta caso significado político ou ideológico. Vou mais por ignorância crassa da jornalista. Para ela, populista deve ser sinónimo de popular (no sentido de ter popularidade).
ResponderEliminarE ainda ontem protestei junto do provedor por um jornalista ter escrito "dava-mos o exemplo". Muito mal vai a nossa imprensa, mas também as escolas de "comunicação social".
Mas também qual é o exemplo que dão aos novos os jornalistas seniores tipo Mário Crespo?
A taxa Tobin Populista???
ResponderEliminarRealmente, tal afirmação é de um descaramento total! Já nem disfarçam! :(
Um jornal do demo.
ResponderEliminarDaquele Balsemão monárquico e marcelista que esperava nos corredores do poder.Ou o público pertence ao ex-ascensorista de hotel que se tornou bilionário no euromilhões de 74?
É que com 2 milhões de portugueses com cataratas e 8 milhões de cegos, acho que só quando são de graça os levamos para casa.
Já os blogues...é isto ou a pornografia na net
Há pouca escolha e qualquer dia tem de se fazer tudo pela net...é chato.E cansa a bela vista.
são os jornais do regime que dizem o que o grande patronato lhes inspira.
ResponderEliminarCaro Vox... já o tínhamos feito aqui
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