Ao afirmar que o salário mínimo nacional só pode aumentar com o aumento da produtividade, tem noção de que está a interpelar-se a si próprio, pois é responsável por uma política que diminui recessivamente a produção? E que essa contracção afecta o que há de mais essencial na produtividade, a criação de riqueza? Ou pretende alcançar a produtividade por pura aritmética, isto é, por um aumento do desemprego ainda mais grave do que a regressão do produto?
José Reis no Público de hoje.
Todo o mundo anda do avesso.
ResponderEliminarCada vez que se fala do salário mínimo dizem barbaridades.
É tempo de dizerem Não aos altos salários. Existe uma disparidade entre o mínimo e os grandes salários.
Baixem as curvas e picos.
Baixem os grandes salários para que possam dar mais a quem tem menos.
Salvem-nos que este Coelho é comunista! :D
ResponderEliminarO grande problema de Portugal é que o salário mínimo e médio säo metade dos seus congéneres médios europeus, mas os salários de topo conseguem ser mais elevados que no resto da Europa Ocidental.
Isto num país conhecido por ter menor produtividade do trabalho. Entäo? Os gestores de topo em Portugal ganham mais mas fazem pior que os seus congéneres além-fronteiras!!! E aqui está o problema.
O Álvaro? O gajo que quer aumentar a produtividade AUMENTANDO as horas de trabalho? Näo gozem. O gajo fala para näo estar calado. Os franceses säo os que têm maior produtividade, e säo os que trabalham menos horas. Também pela aritmética, mas porque descansam e divertem-se mais, logo trabalhando mais motivados. No Tugal a motivaçäo é "vê se trabalhas mais 1/2 hora näo paga, ou fazemos-te trabalhar 1 hora inteira de borla".
É bom mesmo que se faça lei de que os salários aumentem com o aumento da produtividade. Sai-lhe o tiro pela culatra e ganham os portugueses, que na Zona Euro foram os ÚNICOS em que isso aconteceu em 2000-2010, como já visto neste blog.
O Alvaro escreveu um livro em cuja capa Portugal vai ao fundo!Ele lá sabe porquê??
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