Há um ponto em que até uma Câmara de Comércio e Indústria entende: “parem com a austeridade, encontrem meios de estimular a economia”. Quanto tempo falta para esse momento chegar em Portugal? Pouco.
considere por favor os 3 artigos que sugiro para perceber exactamente o que significa e que consequências tem, no contexto Português, "parar com a austeridade" e "keynesianismo":
Pode parecer que me limitei a coleccionar algumas "piadas" mas se analisar bem os três artigos verifica que há muito por onde reflectir e que não basta dizer "É preciso para com a austeridade".
Desculpem-me se não fui claro. Falta pouco para que em Portugal alguns sectores empresariais venham dizer em público o que já dizem em privado: "parem com a austeridade se não morro". Demora um pouco a perceber, mas ao fim de algum tempo até as Camaras de Comércio e Industria acabam por concluir que a austeridade é remédio que mata.
E o Keynes, bem sei, não está cá para protestar pelo uso e abuso do seu nome.
Pouco?
ResponderEliminarO FMI prevê 20 anos de recessão!
Caro José Castro Caldas,
ResponderEliminarconsidere por favor os 3 artigos que sugiro para perceber exactamente o que significa e que consequências tem, no contexto Português, "parar com a austeridade" e "keynesianismo":
Eu, Keynesiano, me confesso - por Alberto João Jardim
Coisas que se podem dizer sobre a Madeira
Onde pára Paulo Campos?
Pode parecer que me limitei a coleccionar algumas "piadas" mas se analisar bem os três artigos verifica que há muito por onde reflectir e que não basta dizer "É preciso para com a austeridade".
Outra vítima das políticas recessivas.
ResponderEliminarPIB da Irlanda cresce cinco vezes mais que o esperado
O José Castro Caldas diz "pouco" porque prevê que Portugal saia do euro e retome o controlo da política monetária e cambial?
ResponderEliminarPara este momento chegar se calhar falta o mesmo tempo que nos levou aqui chegar,o que é uma previsão bastante negra,para o futuro dos portugueses.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDesculpem-me se não fui claro. Falta pouco para que em Portugal alguns sectores empresariais venham dizer em público o que já dizem em privado: "parem com a austeridade se não morro". Demora um pouco a perceber, mas ao fim de algum tempo até as Camaras de Comércio e Industria acabam por concluir que a austeridade é remédio que mata.
ResponderEliminarE o Keynes, bem sei, não está cá para protestar pelo uso e abuso do seu nome.