A saída construtiva seria reestruturar a dívida excessiva, recapitalizar os bancos afectados e relaxar a austeridade o suficiente para permitir que os países devedores – Grécia, Irlanda e Portugal são os que estão em risco maior – voltem a crescer para terem solvência.
New York Times, Leaderless in Europe, 28 de Junho (via esquerda)
mas este mundo anda todo enganado! segundo o novo ministro da economia, o Álvaro, Portugal foi um país de sucesso durante perto de 50 anos e vai voltar a ser. Que é isso de americanos, de renegociação?? nós vamos é pagar a nossa dívida todinha, contas certinhas, como disse o paulinho... e bibó das botas!!!
ResponderEliminaramer i can way
ResponderEliminare o resto?
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mas esse resto de que o camarada fala, não interessa para nada. Escolas, para quê. se não há onde aplicar conhecimentos? hospitais para quê, se não há dinheiro? estradas, para ir aonde....? blá.....
ResponderEliminarjá agora, nokias e mp3 tb de nada servem.
xé... o camarada fala bué de línguas iskisita, aka!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDurante anos, concebi o espectro político norte-americano como uma linha imaginária que começaria num ponto equivalente ao nosso PSD (partido democrata) e que depois se estendia pela direita (CDS / republicano) e além. Esta crise fez com que a direita moderada americana assumisse uma linguagem que é comum àquela que é geralmente chamada extrema-esquerda portuguesa. E todos os outros partidos me parecem estar à direita do partido republicano. É bizarro.
ResponderEliminarParece mais o Oligopólio Bancário way...
ResponderEliminarCaríssimo João Rodrigues,
ResponderEliminarEfectivamente, a política Europeia do salva-se quem puder está a colocar algumas nações da Europa junto do bote salva vidas que poderá colocar em causa a viabilidade do próprio navio (União Europeia). Sem dúvida, a solução da austeridade só provoca a recessão económica e entramos num ciclo vicioso a que não será fácil pôr fim. A dívida pública está, sem dúvida, a ser alimentada pela ganância dos mercados especulativos. De forma que, só a regulação dos mecanismos financeiros actuais poderá minorar esta espiral de um abismo de austeridade para uma parte importante da Europa.
Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
No Spiegel on-line de hoje (2/7/2011) vem uma notícia acerca dum conjunto de ex-ministros europeus que apoiam um New Deal para os países europeus, em que se acabem com as restrições orçamentais e se façam investimentos maciços em prol do crescimento económico! A ver vamos se alguém os ouve...
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