A operação de resgate financeiro a Portugal dará um lucro aproximado de 520 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e de 1060 milhões aos países europeus (...) A margem de lucro resulta da diferença entre a aplicação da taxa de juro final praticada e o custo de financiamento do FMI e da UE, que no caso de Portugal deverá rondar 3%, com tendência para subir.
Luís Ribeiro, DN.
Agiotagem! É inevitável...
ResponderEliminarDe que poderiam falar os "comissários"?
ResponderEliminarÉ só ladrões.!
ResponderEliminarMas que grande covil de gatunos em que estes gajos meteram o nosso país.!
Deviamos era fazer como os Islandeses, isso sim, era de pessoas dignas.
Por outro lado, como voto já não vale nada- o que é que qualquer governo pode fazer com as condições que estes ladrões nos vão impor.?- o melhor, se calhar, era nínguém ir votar.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=478871
ResponderEliminarSeguir os islandese que recorrerm ao FMI? Bora aí. Vamos reestruturar? Bora aí. Pressionar Trichet.
Jorge Rocha
Quem nos empresta dinheiro, recebe juros e não lucros, como sabe. Que um blog de economistas reproduza a linguagem do DN é lamentável. Não qualifico uma taxa de juro de 3% de usura/agiotagem. Não há almoços grátis... Não entendo as contas do DN: com os dados que fornece, obtenho um valor muito abaixo do indicado na notícia na máquina de calcular.
ResponderEliminarNum país de fraca literacia económica e financeira, seria desejável que quem faz notícias ou as reproduz/salienta fosse mais rigoroso! Assim, não progredimos nem contribuimos para melhorar a informação dos cidadãos.
lADRÕES gritam os outros ladrões
ResponderEliminaros carteiristas são eles não somos nós
e assi uns fogem com as carteiras e os outros ladrões arcam com as culpas
EASY MEAT - ASSASSINE-SE O ESTADO DESDE QUE SE SALVEM AS GENTES QUE O COMEM
Finalmente O ESTADO MORIBUNDO
COMEÇA A AGONIZAR DE ANOS DE FESTANÇAS E DESMANDOS
ouvem-se aqui e ali umas vozes contra despesas inúteis
e contratadas de forma ruinosa
Vozes dos povos que vivem do estado e que comeram o estado
Que é tão mau como os povos que vivem para o estado
E são comidos por ele
em ambos os casos falta independência
o estrado estatal torna-se uma coisa vaga
e a ruina apodera-se dele sem que ninguém dele cuide
É que uma enorme parte dos problemas destes ESTADOS vem exactamente daí
FMI alerta Estados Unidos para crise muito grave!
ResponderEliminarEl FMI alerta de una crisis fiscal en EE UU potencialmente devastadora
http://www.elpais.com/articulo/economia/FMI/alerta/crisis/fiscal/EE/UU/potencialmente/devastadora/elpepueco/20110411elpepueco_11/Tes
El FMI exige a Estados Unidos medidas urgentes: una "reforma de la tributación" (eufemismo que esconde en realidad una subida de impuestos) y una reforma de la Seguridad Social (en este caso, la reforma significa en realidad sacar la tijera: recortes).
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O mouco foi e é um ulha, um ulha muito ulha,
mas a Alemanha e os Seteites estão muito mal.
Foi o Ulha!
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As declarações do responsável máximo do FMI fazem aumentar a pressão para que consolide os bancos regionais, os chamados landesbanken. Há dois - o Helaba e o NordLB - que ameaçam chumbar os testes de resistência ao sector bancário.
Em dois anos, quatro dos oito bancos regionais alemães absorveram mais de 20 mil milhões de euros em ajudas estatais pagas, sobretudo pelos Estados regionais, que estão presentes na estrutura accionista destas instituições, faz notar a Lusa.
Se Europa não agira, vai pagar «um grande preço»
O director-geral do FMI referiu que os problemas da banca alemã existem também noutros países europeus, e sublinhou que a Europa vai pagar «um grande preço» se não levar a cabo, a tempo e horas, os esforços de saneamento da banca.
«Se as nossas previsões de crescimento para o sector bancário são tão más, é porque o setor bancário não está curado». Isto é «particularmente lamentável, porque poderíamos concretizar a reestruturação do sector com montantes financeiros que não são exageradamente grandes».
O CAMARADA Strauss-Kahn, SECRETÁRIO GERAL DO F.M.I.
respondeu também às críticas dos que dizem que as novas regras do funcionamento dos bancos destroem o negócio das instituições e reduzem para níveis perigosos os lucros dos grupos financeiros.
«Será que os banqueiros acreditam que não podem ter lucros sem provocar, de tempos a tempos, uma crise mundial com milhões de desempregados?».
FONTE
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/financas/fmi-alemanha-banca-sector-financeiro-crise-agencia-financeira/1245755-1729.html
Aurélio ( tio)