terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Hoje somos muitos...
Mais uma voz que se junta às que rejeitam o discurso acerca dos portugueses “viverem acima das suas capacidades” e culpam antes a engenharia do Euro pela crise da dívida em que nos encontramos. Não se limitando a criticar a via do austeritarismo, antes apontando soluções concretas alternativas – idênticas às que outros ladrões de bicicletas aqui têm apontado. Desta feita é o blogue LeftBanker, que nesta posta recente analisa a situação portuguesa com grande lucidez e poder de síntese, salientando que, na primeira metade de 2011, Portugal deverá renovar ou contrair empréstimos equivalentes a cerca de 17% do PIB, o que não deixará de implicar uma intervenção conjunta do BCE e FMI assente em cortes nos salários, postos de trabalho e serviços públicos ainda mais brutais do que os já anunciados pelo Governo. A não ser que se opte pela via alternativa - aquela que os economistas do plano inclinado nem ousam admitir...
SERÁ QUE DIZES A SAIDA DE PORTUGAL DO EUROS E O CONFISCO DO DINHEIRO ( EUROS ) DOS PORTUGUESES ????
ResponderEliminarLEIA O TEXTO ABAIXO
CUMPRIMENTOS
RAMIRO
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PORTUGAL IRÁ SAIR DA ZONA EURO ATÉ AO FINAL DO MES DE FEVEREIRO 2011
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Bom dia a todos.
Após analise cuidada de todas as informações que tenho obtido de diversas fontes, para mim torna-se óbvio que a Portugal não resta outra solução, isto é, sair do euro.
Portugal tem uma dívida externa bruta de 450 mil milhões de euros, e uma dívida líquida de 154 mil milhões de euros.
Os depósitos em euros nos bancos Portugueses ascendem á mais de 200 mil milhões de euros.´
É uma tentação para este governo sair do euro !!!!!!!!!!!!!!!!
Vou traçar o seguinte cenário;
•suponhamos que em janeiro de 2011 o governo de Portugal não consegue mais finaciamento na banca internacional para as dívidas que vão vencer já em janeiro e fevereiro de 2011 ( 20000 mil milhões euros )
•suponhamos que o BCE já não vai financiar mais os governos incumpridores da zona euro ( portugal / grecia / etc ........... )
•QUAL A ALTERNATIVA VIAVEL QUE VAI RESTAR A PORTUGAL ????
Em minha opinião, só restará o sequestro de todos os depósitos em euros nas contas bancárias, sua recolha ao Banco de Portugal, arranjando assim, da noite para o dia 200 mil milhões de euros compulsivamente de todos os contribuintes portugueses, e imprimindo ESCUDOS NOVOS.
Com estes 200 mil milhões de euros, o governo liquidaria a dívida imediata, e continuariam os mesmos de sempre com os AEROPORTOS / TGV / PONTES /E MAMAS DE SEMPRE.
É claro que com esta medida extrema, o valor desta nova moeda será zero para se comprar euros, e os maiores prejudicados serão os contribuintes, que nada poderão fazer a não ser se calarem e amuarem.
Alternativas para não serem pegos com as calças nas mãos, bem, existem muitas, por exemplo comprarem ouro em barras de 100 g e as guardarem em local seguro que não os bancos.
Colocarem o dinheiro fora de Portugal, ou fazer da velha forma ( colocar debaixo do colchão ).
Como a recessão em Portugal será brutal em 2011 e anos seguintes, não restará outra alternativa que não a emigração em massa dos jovens deste país, o que agravará em muito a situação catastrófica em que já estamos.
Mas há males que vem para bem .............. pode ser que haja alguma revolta a sério, cortar cabeças de vez em quando faz bem aos países !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fica aqui a minha previsão para 2011, corram para os bancos o mais rápidamente possivel.
Um bom ano novo 2011, se puderem.
RAMIRO LOPES ANDRADE
ramirolopesandrade.blogspot.com
muitos...quê ?
ResponderEliminarparvos ou desmemoriados
quem podia pagar os juros de 30%
da época soarista
só vivia bem quem comprava restos de falências
An alternative to austerity for the Portuguese people is:
• Default on the government debt to end the spiral of debt and cuts and debt;
infelizmente 10 milhões consomem mais que 300mil islandeses
• Withdraw from the Euro to improve the economy’s competiveness;
tendo em conta as importações de 228mil carros este ano
duvido que queiram voltar ao trabalho de bicicleta ou a pé...
• A mutual cancellation of the debt and loans of the Portuguese banks and taking the banks under social ownership and control and socialising their loans;
não foi o que se fez em 1975?
• Raise the minimum wage to increase demand for basic goods and services to boost the economy;
tendo em conta que 60% vem do exterior resolvia muito
• Energise the agriculture and fisheries industries through social ownership to boost food supplies internally and create a larger export market for them;
pois se nem os licenciados em engenharia agrícola ou pescas querem trabalhar na agricultura
e nas pescas abaixo dos 50 anos são quantos
ladrões do c....apacete azul
e do c...olarinho branco
devem ter muitos calos na mão de tanto escrever
e os pulmões com muito pó
de tanto trabalho atrás do tractor....
o custo de impressão de 50 mil milhões de escudos em notas de 1000
ResponderEliminar2000 5000 e 10.000
uns 20 milhões de notas
seriam a custos de 2002
apenas umas dezenas de milhões de euros
o cobre anda caro portanto fazer moedas de escudo
que mesmo a um racio de 1 euro para 10escudos novos
ou seja o escudo valendo 20 dos de 2002
com a inflação de 6 ou 8 % ao ano
optimismo (20 a 25% seria mais realista)
deixaria de ter qualquer poder de compra ao fim de 6 ou 7 anos
o alumínio ou Al-estanho vulgo latão seriam boas alternativas
idem para as moedas até 20 escudos
cobre para as de 50$ e 100$
e 200 e 500$ para o cupro-níquel
umas de prata comemorativas para 1000$ ou 2000$
para amoedar as poupanças em prata
Oh meus amigos....quem manda nesta europa deixou esta crise avançar de prepósito para deixar os estados periféricos de calças na mão e assim imporem as suas vontades,procurem no google o que disse jean monet(em ingles)uns bons anos atrás sobre a europe federal!
ResponderEliminarA união já avançou demais para algum estado só abondonar o barco!
A Grécia sabe isso,a Irlanda idem e por aí fora...
esta crise avançar de prepósito
ResponderEliminarde prepósito
avançar de pre pósito
é de de pósito
não avança de certeza
Deustch landa paga tudo
e controla nada...
não se pode ter tudo
já de nada
tudo se pode ter
• Withdraw from the Euro to improve the economy’s competiveness;"
ResponderEliminar"Portugal’s problems do not lie in its lack of competitiveness – a report by the World Economic Forum in 2005 ranked Portugal for competitiveness above Spain, Ireland, France and Hong Kong"
Podia explicar esta contradição?
Obrigado pelos comentários. Em resposta ao Rui Fonseca, não sei qual foi a metodologia utilizada no relatório em questão (penso que combina indicadores micro- e macroeconómicos e ainda percepções de empresários, mas não tenho a certeza), mas na verdade até acho que essa é a parte mais fraca e menos relevante da argumentação. As ideias fundamentais em relação a este ponto são, por um lado, o quanto a situação actual é uma consequência da adesão à zona Euro em condições desfavoráveis; e, por outro lado, o quanto, nas condições actuais, os desenlaces parecem limitar-se a três: reestruturação e actuação mais simétricas ao nível das instituições e políticas europeias; continuação e intensificação do 'ajustamento estrutural'; ou recuperação do controlo nacional sobre as políticas cambial e monetária (a par de uma outra política industrial, de rendimentos, etc). Ora, não se vislumbram sinais de que a primeira destas saidas seja possível - e há todos os motivos para rejeitar a segunda.
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