Os governos tremem perante as agências de rating. Alguns economistas veneram-nas como oráculos “dos mercados”. Um coro de fazedores de opinião amplia o medo. E as agências, porque há quem as venere, conseguem condicionar Orçamentos de Estado (como vimos entre nós nos últimos dias) e levar governos assustados (como o Grego) a emitir divida com remunerações chorudas desnecessárias.
Afinal “os mercados” estão-se a borrifar para as agências (imprescindível ver
aqui e
aqui).
bom , e que tal pensar e dizer fora da caixa?
ResponderEliminarnão acredito que não veja que isto não vai a lado nenhum. não é problema económico , é problema civilizacional. excesso de população e excesso de cagança. e , fonix ,o politicamente correcto esta-se a revelar como uma grande pedra no sapato , né?
A solução passa pela não reprodução dos pobres , só que agora não é à lá Bourdieu , é mesmo mendeliana.
Não tenha pruridos clubistas para pensar . é o meu conselho. triste ver boas cabeças limitaram-se por causa das sebentas do século passado.
e acho , que se não for fã cego
de partido nenhum , há-de acabar por arranjar soluções a ter em conta.
tenho fé em si.
É verdade, as agências de rating estão a condicionar a estratégia orçamental do país, como bem refere, porque se pretende uma uniformidade administrativa em toda a Europa. O problema, a meu ver, está relacionado com as falsas crenças dos políticos tecnocratas como o saliento no meu último texto intitulado: "Econometria e cultura, breves considerações sobre a obsessão mundial com econometria" in www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
ResponderEliminarSaudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
"...levar governos assustados (como o Grego) a emitir divida com remunerações chorudas desnecessárias..."
ResponderEliminarPorquê desnecessárias?