"24 trabalhadores/as da France Telecom suicidaram-se no último ano e meio. O fim da vida foi a única/última forma que encontraram para expressar a sua incapacidade de aguentar mais a chantagem de aceitarem a humilhação e a maquinização como alternativa ao medo do desemprego. Os gestores da empresa, esses, não fizeram mais do que aplicar com rigor os mandamentos da gestão de sucesso: mobilidade, flexibilidade, optimização dos recursos. 223 anos depois da chacina dos trabalhadores de Chicago que celebramos no 1 de Maio, é ainda a vida ou a morte que se joga nas relações laborais."
José Manuel Pureza no
palombella rossa.
Prioridades socialistas no parlamento.
Foi à 123 anos acho eu
ResponderEliminarHá uns meses lembro-me de ver algo semelhante mas que teria acontecido na Renault.
ResponderEliminarNão querendo de forma alguma desculpar o comportamento da FT, convém no entanto notar que a taxa de suicídios no universo de cem mil trabalhadores da empresa, anda pela mesma média do total nacional.
ResponderEliminar...'tá justificado e como sempre a matemática não engana e lava mais branco !
ResponderEliminarA matemática... Não sei, mas o português não será, certamente, um dos talentos do autor deste "post" (embora seja, talvez, irrelevante, numa matéria tão grave, a forma como a mesma é apresentada, uma frase como esta: "O fim da vida foi a única/última forma que encontraram para expressar a sua incapacidade de aguentar mais a chantagem de aceitarem a humilhação e a maquinização como alternativa ao medo do desemprego" é uma aberração, plena de redundâncias, truísmos, falhas de concordância, etc. - Se esta foi a única forma, não sei, mas de que foi a última, tenho a certeza... É pá, supostos membros da elite intelectual de esquerda portuguesa, professores universitários capazes de se excitar com a afirmação de que não se fala/escreve bem em Portugal, deveriam olhar para si próprios com mais humildade... E, das duas uma, ou vão aprender a escrever, ou abstêm-se de passar por vergonhas como esta! Infelizmente, o tema é demasiado sério para se reparar na forma como é invocado, mas isso não faz com que valha tudo!
ResponderEliminarÒ anónimo, epá, eu 'tava a falar da matemática do Rui Herbon, pah !
ResponderEliminarDe toda a maneira (toma lá com um francesismo), o tema é demasiado sério para se reparar na forma como é invocado... como diria a Manuela Ferreira Leite: é os nervos!