O problema do aumento da precariedade tem de ser atacado directamente com uma agenda robusta de alteração das regras.
Isto vai na direcção certa: «reforçar a inspecção dos falsos recibos verdes com obrigação de celebração de contrato, limitação dos contratos a prazo a um ano, proibição de sucessivos contratos para o mesmo posto, através de falsos temporários e integração de todos os 117 mil precários do Estado». Para desincentivar um padrão de relações laborais que tende a vulnerabilizar e a desqualificar tantos trabalhadores e a trancar a economia num voo rasteiro demasiado dependente da informalidade e de salários de pobreza.
Caro João Rodrigues,
ResponderEliminargostava de o contactar. Podxe enviar-me um mail para hrgarrido@gmail.com? Obrigada
Escrevi um comentário a este post em: http://cavalosdecorrida.blogspot.com/2008/04/reflexes-sobre-o-mercado-de-trabalho.html
ResponderEliminarComo nunca tinha deixado nenhum comentário aqui, deixo também os parabéns pelo vosso blog.
Qual ee o problema fundamental que leva a que estas coisas sejam ainda novidade... na escola, o primeiro contacto que os estudantes teem ee com a microeconomia e com os conceitos de "market clearing". O preco de qualquer bem ou servico, soo tem uma funcao, "to clear the market". Assim ee tao difiicil fazer passar a nocao que mercados de factores sao muito diferentes de mercados de "laranjas"... Daa-me a impressao, que mesmo quando ensinados sobre como o mercado laboral tem que ser pensado com os problemas de informacao, ou como um mercado de relacoies contractuais que parecem mais monopsoonios, a coisa nao penetra... ee frustrante!!
ResponderEliminarAbracos
Joao Pedr Farinha