Portugal está bem acompanhado. Já se sabia que
o Reino Unido e os EUA têm taxas de pobreza infantil bastante mais elevadas do que os países, com níveis de riqueza semelhantes, onde existiram condições políticas para construir e manter estados sociais mais robustos. Países onde a «lotaria da vida» tem menos impacto nas oportunidades que estão abertas a todos. Além disso, existem
hoje estudos que mostram o impacto que a pobreza tem no desenvolvimento intelectual dos indivíduos. Sobre isto vale a pena ler
este artigo, da autoria do economista Paul Krugman, simpaticamente deixado pelo Tiago Antão numa caixa de comentários.
Em Hamburgo uma em quatro criancas vive em pobresa. nao sei qual o critério desta estatística.
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