Um estudo da Universidade de Cambridge,
citado pelo Financial Times, associa as crises bancárias a um aumento do número de mortes relacionadas com complicações cardiovasculares. Sendo hoje dado assente que a liberalização financeira das últimas duas décadas foi responsável por um incremento da instabilidade e por uma multiplicação das crises, então existem outras relações a explorar. Esta é aliás uma interessante linha de investigação na área do impacto do «ambiente» na saúde pública.
Vincent Navarro que a tem prosseguido com dedicação já tinha argumentado convincentemente que as desigualdades prejudicam enormemente a saúde. É o preço das utopias de mercado.
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