sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Diplô de Outubro


A edição portuguesa do Le Monde Diplomatique de Outubro já está nas bancas. Destaque particular para o artigo do economista Liêm Hoang-Ngoc. Embora trate da realidade francesa, a discussão no nosso país sobre que tipo de impostos queremos e para que fins é urgente. Um debate ausente desde a última reforma fiscal do governo Guterres.

2 comentários:

  1. sans
    doute,
    le Sarkozy
    c'est un "ultra",
    cést'à dire, un beau con!

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  2. O ZÉ FAZ FALTA PARA DESPEDIR

    "Entre 600 a 700 trabalhadores poderão assim entrar nos quadros, de um total de mil que actualmente têm contrato de prestação de serviços, depois de se determinar quais são os que correspondem a necessidades reais dos serviços e quais os que representam contratações políticas. "

    http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=4138&Itemid=27

    Está aqui, nas palavras dum dirigente do Bloco, o anuncio dos despedimentos que virão aí na Câmara Municipal de Lisboa governada a meias entre o PS e o Bloco de Esquerda.

    Saúda-se a entrada de 600 a 700 trabalhadores precários ("de um total de mil"...) no quadro da CML!

    Não fazem favores a ninguém: os trabalhadores precários são necessários e asseguram (quantas e quantas vezes...) os serviços e equipamentos da CML.

    Há pouco mais de 4 meses existiam cerca de 1269 avençados, agora já só existem 1000, mas eles juram que não haverá despedimentos...

    Dizem que irão "determinar quais são os que correspondem a necessidades reais dos serviços e quais os que representam contratações políticas"...

    O autor do texto que citamos, é um acessor do Sá Fernandes (que representa uma "contratação política"), será ele um dos futuros desempregados da CML? Imagino que não...

    MAS QUEM DETERMINA... E COM QUE CRITÉRIOS, quais são os trabalhadores que correspondem às necessidades reais dos serviços?

    Sobre isto... mistério! Um coisa é certa. Havia (haverá ainda?) mais de 1000 avançados. Quando isto acabar, restarão de 600 a 700. Mas eles dizem que não haverá despedimentos... Só acredita quem quer MESMO muito acreditar!

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