terça-feira, 24 de julho de 2007
O crescimento das nações
O editor do Financial Times, Martin Woolf, é, talvez, o melhor defensor da actual liberalização dos mercados globais. No seu livro, Why Globalization Works (não está traduzido, pois não?), o autor faz uma defesa da globalização que não opta por fazer «ouvidos moucos» ou por caricaturar os críticos do neoliberalismo. Pelo contrário, vai à luta. Teórica e empiricamente.
No entanto, não deixa de ser surpreendente que, ao recensear o novo livro de Ha-Joon Chang, economista bastante querido neste blogue, Martin Wolf acabe com o seguinte parágrafo (a deficiente tradução é da minha responsabilidade):
«Chang está certo quando afirma que alguns dos constrangimentos impostos aos países em desenvolvimento, sobretudo no que toca à propriedade intelectual, são imorais. A maioria dos países deveria não apenas beneficiar do livre acesso aos mercados dos países mais ricos, mas também poder seguir os seus próprios caminhos, do "laissez-faire" ao seu contrário. Irão fazer erros. Que os façam. Esse é o significado da palavra soberania».
Será que o rapaz começou a mudar de ideias?
Amigos,
ResponderEliminardesde que abriram a vossa loja de bicicletas que aqui venho de vez em quando e até fiz um post para anunciar a abertura da boutique. imagino que não dão muita importância ao que aqui vos trago mas, com amizade, espero que aceitem. só têm de passar pelo e-konoklasta.blogspot, sigam o perfil.
espero que continuem a subtrair muitas bicicletas por muito tempo.