Suponho que numa UEM a opção última de incumprimento dos Estados soberanos não existe, o que exige finanças públicas sustentáveis. Se calhar apenas "paga" uma política de bom aluno tipo Espanha ou Suécia, com abaixamento da dívida pública. Numa UEM não é possível que ocorra o empobrecimento sistemático de alguns dos participantes mais fracos? Num entendimento "conspirativo", a concorrência fiscal e social imposta pela Alemanha (conforme a discussão de Jean-Paul Fitoussi), talvez seja a arma para chegarmos mais rapidamente ao tal empobrecimento.
Suponho que numa UEM a opção última de incumprimento dos Estados soberanos não existe, o que exige finanças públicas sustentáveis. Se calhar apenas "paga" uma política de bom aluno tipo Espanha ou Suécia, com abaixamento da dívida pública. Numa UEM não é possível que ocorra o empobrecimento sistemático de alguns dos participantes mais fracos? Num entendimento "conspirativo", a concorrência fiscal e social imposta pela Alemanha (conforme a discussão de Jean-Paul Fitoussi), talvez seja a arma para chegarmos mais rapidamente ao tal empobrecimento.
ResponderEliminarEu não entendo o senhor. Ele parece muito orgulhoso pelo facto de não ser desejado no seu local de trabalho.
ResponderEliminarSugiro esta:
ResponderEliminarhttp://arremacho.blogspot.com/2007/06/fmi-28-de-junho.html
dá vontade de cantarolar FMI Dida didadi dadi dadi da didi
ResponderEliminarContinuo sem entender o amor à inflação dos economistas associados aos "partidos de esquerda"...
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