«O número de empresas de segurança está a aumentar fortemente em Portugal. No final de Março, existiam no País 112 companhias a operar neste sector, mais 23% do que no ano passado».
Em época de crise económica e social, aqui está um ramo que tende a prosperar nas sociedades mais polarizadas. Os custos com a vigilância poderiam ser fortemente diminuídos se se apostasse na mudança de modelo socioeconómico. Sociedades mais desiguais e com maiores clivagens são sociedades onde se investe mais neste tipo de «sectores improdutivos». E como sempre acontece, o Estado dá um forte contributo.
O problem é que veio para ficar
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