A discussão em torno dos contratos de associação, que trata essencialmente do cumprimento da lei, é muito clarificadora. Permite distinguir a direita dos princípios da direita dos interesses. A direita convicta dos méritos da iniciativa privada e do mercado, da direita que apenas se move pela alarvice, achando que os contribuintes têm o dever de sustentar, ad eternum, o oportunismo e o privilégio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
35 comentários:
Exactamente!!!
"A direita convicta dos méritos da iniciativa privada e do mercado"
E essa direita sequer existe?
Ou será que a direita é mesmo toda alarve, exploradora e parasita como a direita do Passos Coelho?
E mesmo a direita dos outros países não será ela toda assim?
Vejam o caso desse grande exemplo do "mercado livre", os EUA, a industria militar é claramente um mercado/ indústria financiado(a) pelo o governo. Quantos desse governo andam a encher os bolsos com o belicismo? E nem vale pena dizer se é a esquerda ou direita porque a esquerda não está representada na “democracia” dos EUA...
A necessidade da sustentação de privilégios sem qualquer justificação que preste revela também ímpetos monárquicos mal resolvidos!
Até agora, só vi o Luís Aguiar Conraria chamar a atenção para o Liberalismo de treta da oposição de Direita, que quer fazer fretes aos donos dos Colégios e à ICAR. Por isso, não sei muito bem onde está essa Direita dos princípios. Cá para mim, aquilo é tudo mais ou menos a mesma Hipocrisia Organizada do costume...
Quem se move pela alarvice caracteriza a ideologia de que se reclama?
É matéria relevante saber quem leva vantagem na contagem de alarves?
"quem leva vantagem na contagem de alarves"
Há alguns que temos de contar várias vezes e com expoentes*, não é Jose?
* Jose, expoente é quando multiplicamos a mesma coisas várias vezes por ela própria.
cagalhão zé
não te preocupes com a contagem de alarves
no teu caso só interessa a contagem de cagalhões
engraçado que não te precupem estas contas e sobreposições desde que corra tudo por bem dos teus amigos
a ti só te preocupam os gastos do Estado com as prestações sociais
e novidades ?? certo??!
nunca estiveste aqui para provar que és honrado ou sequer fiel a uma ideia ou ideologia
moves-te simplesmente conforme a tua biltre natureza
curvas e mais curvas nos canos até desaguares no rio e seres papado pelas tainhas
Esta coisa da escola pública leva um homem a refletir muito sobre se este Estado em 40 anos não teve tempo para a edificação da ”escola moderna, eficiente e gratuita a todos os níveis e para todos”. E´ que o Estado somos todos nos, e por ser assim, a imparcialidade deve reinar. E se o Governo da Republica diz-se de todos os portugueses, para que esta dicotomia publico/privado?
Me parece que a Igualdade de que fala a Constituição,
quer dizer que há portugueses mais iguais que outros…
Porque carga-de-água terão os pobres de pagar o ensino dos ricos..? Na luta de classes em que me vejo envolvido, não tem sido fácil para o Trabalho tomar a dianteira ao capital… E´ uma constatação! De Adelino Silva
Infelizmente tenho que dar razão ao Jaime Santos e a alguns anónimos.
Todavia já não se entende bem essa do movimento dos alarves não caracterizar a sua própria ideologia, embora se saiba como se sabe que a reivindicação ideológica ande um pouco afastada da realidade.
Essa dos alarves esconderem a sua própria ideologia e, envergonhados e feitos tontos, tentarem negar a sua contagem, assume também aspectos caricatos. É que a mesma fonte pedia encarecidamente para se fazerem contagens ( saudades de outros tempos) e repenicadamente dizia (nem há meia dúzia de dias)
"numerem,numerem"
É matéria relevante fazer contagens.
Dizer que apenas há 28 colégios privados com contratos de associação com o Estado, ou seja 3% da totalidade destes.
97% dos colégios sofrem assim concorrência desleal da parte dos alarves que querem continuar o saque dos recursos públicos.
E há alarves que apoiam este saque, ao mesmo tempo que falam na dívida publica.
Dívida privada a tentar transformar-se em pública
Alarves há muitos!
Aqui pelo LdB passam notáveis exemplares.
Mas o tema é simples: como os colégios privados não alarvisam tanto quanto a escola pública, concorrem facilmente com vantagem.
Passam alarves no LdB mas isso é um facto inelutável.Quanto a serem notáveis, pede-se desculpa mas os adeptos do saque público não o são.São apenas exemplares
Mas por muito que custe a quem faz dos alarves o seu tempo de antena, o que interessa mesmo é o que se debate. O que está em causa. O que é fundamental.
A pequena percentagem de colégios que quer manter regalias alcançadas durante o consulado salazarento de passos/Portas. Os tais 3% que fazem concorrência desleal aos restantes, fazendo explodir na boca os tais exemplares que passam a vida exemplarmente a falar no "mercado " e (pelo que se vê) outras tretas.
Daí que quem quer viver à "mama" do estado, como dizia um dos tais exemplares,tem que procurar outro caminho. A alarvidade boçal das palavras de ordem vazias e inúteis não pode passar
Eu sei que é chato.Mas a verdade sempre incomodou os salazarentos personagens.
Contratos de associação? Qual quê. Contratos de rendimento são o que de facto são. São rendas por todo o lado, em todos os sectores, da educação à saúde para além daquilo que já abocanharam em tudo o que foi privatizado. São as hóstias e o GPS direccionados para o saque contínuo ao orçamento do Estado. Liberais da treta, de pacotilha, da proxenetice pateticamente piegas.
A separação das águas mostra mais coisas.
O argumentário do lado lodoso das águas resume-se ao que parece à "alarvisação". Que pode ser maior ou menor.
E alguém em jeito de reza diz que há uns que alarvisam mais do que outros.
Apenas a reza duma afirmação gratuita.
À reza e à sua gratuitidade junta-se a "concorrência com vantagem". Parece que fácil.
Mas que raio de aprendizagem básica teve este sujeito para não conseguir perceber que a concorrência desleal é dos 3% dos colégios com contratos de associação face aos outros 97%?
"A concorência facilmente com vantagem" é assim a confirmação que há quem defenda a concorrência desleal da dita economia de mercado.Há uns que mercê de contrato de associação suspeitos vivem às custas do erário público.
Ou seja. A economia de mercado é uma economia de tubarões. E há quem os defenda.
Mantendo uma espantosa ignorância na compreensão do português básico.
Provavelmente também concorreu com vantagem na espécie de ensino que frequentou
cagalhão zé
concorrem com vantagem por que não se alarviza tanto?
tu tens mesmo muita lata sempre a mentires com esses dentes podres e cheios de merda
Se o custo por aluno, em regra é mais caro no privado que no público esperar-se-ia mais não ?
além disso todos sabemos que os resultados melhores não querem dizer melhor preparação
e ainda além disso eu quero que os meus impostos vão para a escola pública, para uma boa escola pública, para alisar desigualdades, não para alimentar negócios privados, sobretudo havendo sobreposição de oferta
e, havendo uma boa escola pública, quem quiser mesmo assim ir para colégios privados que os pague
mas tu, cagalhão malcheiroso, não estás aqui para debater ou chegar à verdade
estás aqui por mero revanchismo
és um triste, até metes pena
~já alguma tainha te arrotou ?
Como e´ bom falar na leis do Mercado…ola´ se e´…do empreendedorismo a´ Socrates, como e´ bom…Cada vez que leio, escrevo ou falo nessas coisas fico mais tranquilo, e´ como um balsamo miraculoso…Ah como e´ bom! Ate´ o operário passou a Técnico de Produção….O patrão passou a Empregador e o trabalhador a Colaborador. E tal foi a dinâmica do Mercado que ate criou o Parceiro Social = operário/patrão/estado
Falar do Deus Mercado e´ meio caminho andado para o Paraíso… Posso comer ate´ o fruto proibido… Mas como diria o outro, “dessa água não beberei”
De Adelino Silva
Esta canalha mentirosa, piegas, tosca mas ao mesmo tempo refinada [qual p()ta chique], são de uma pouca vergonha que esmaga.
Nem sei se direitalhos e/ou batentes de punho no peito em pleno 13 de Maio na Cova de Iria, quais excomungados. Não é de seu (deles)conhecimento que mentir é pecado, para os que crêem, como eu? Bandalhos.
Quem se vê a defender estes contratos com vantagem? Passos facista piegas coelho, cdyess e claro, alguma igreja católica (quanto envergonhado me sinto). Não os vejo com o mesmo empenho a repudiar os actos criminosos praticados pelos anteriores facínoras.
É minha convicção que serão, todos eles exemplarmente julgados, sem excepção... mais cedo ou mais tarde; mas julgados.
Nada como nacionalizar dívida privada...
Que alguém lhes encha a boca, na impossibilidade de sopapos, pois que de palha.
O badalhôco apura a linguagem...badalhóca.
Muito bem!
Pelos vistos foi mais fácil a Moisés separar as águas do mar vermelho que o poder político separar as águas do público e do privado neste País.
Uma palavra para os trabalhadores da escola pública:
Para além da genérica censura aos acomodados da função pública - uma quantidade sempre bem expressiva - há que reconhecer que se não tivessem no ME umas matilhas de esquerdalhos a inventar modalidades educativas que centram a sua originalidade no repúdio do senso comum, seguramente melhores resultados construiriam.
Muito bons alguns comentários que fazem jus à separação das águas referida aí em acima.
(O que deve deixar inquieto quem anda à procura de "badalhôcos" ( ? ) e badalhócas )
Desde o 1º governo constitucional até hoje nunca vi esquerdalhos/radicais no governo, talvez o Durão Barroso..ex-MRPP?!
Quanto ao PS, tem tanto de esquerda como o PSD. Tem os dois o mesmo ADN, filhos gêmeos do mesmo involucro – a social-democracia, madrasta do neoliberalismo …Ambos são atlantistas/integracionistas, adoradores do deus-mercado e etc. e tal.
Em 40 anos e pela primeira vez, la´ fizeram um acordo, tipo meias-tintas que, resumida a´ utilidade “Isto e´ meu, e o que parece teu, e´ meu também”. Quanto a mim, deixa muito a desejar…
De Adelino Silva
Acomodados da função pública? em quantidade bem expressiva?
Isto em língua portuguesa estranha-se. Há poucos meses este tipo tentava dizer o mesmo mas em alemão paupérrimo.
E em pleno 2012 de forma histérica e aos berros saudava assim a governação de Passos /Portas/ Maria Luísa Albuquerque/ Cristas:
"2012 – o ano do fim dos direitos adquiridos!"
Não sabemos qual a posição do seu braço direito quando dizia estas palavras aos trabalhadores portugueses
"se não tivessem no ME umas matilhas de esquerdalhos"?
Matilhas de erquerdalhos?
Nem esquerdalhos certamente.
Nem matilhas.Estas são grupos de cães de caça, que batem o mato em busca de presas. E era uma palavra muito usada para mencionar os grupos de torcionários que procuravam os seus inimigos no tempo de Salazar.
Mas isso este tipo conhece bem. Estava do lado de quem chefiava a matilha
O que será o "senso comum"?
A mediocridade travestida de menina virgem e prendada a ocultar a profissão um pouco suspeita?
Ou a pesporrência anti-democrática ocultando o proxeneta em busca de vítimas?
Senso comum tem assim as leituras que se queiram fazer. Regra geral é a tentativa, velha de séculos, de deixar tudo como está para que tudo continue na mesma. Para que continue a corrupção, o saque ao trabalho, a riqueza quantas vezes criminosa desviada para os offshores legais, a miséria, a fome, a degradação humana que assistimos quotidianamente.
Por isso o conhecimento e a educação são também tão importantes.Para formar pessoas esclarecidas e com posições fundamentadas pela discussão e reflexão. E pensar é uma das actividades mais perigosas para o Poder que de facto é o Poder.
Por isso também o ódio ao conhecimento e à escola pública feitos paralelamente com a defesa acintosa destas negociatas fétidas feitas por Crato e pelo anterior governo em proveito de uns quantos bolsos privados
Que diacho. Nas escolas públicas ainda se ensina a evolução nas espécies, quando se sabe que o senso comum é o Criacionismo
Eu cá concordo com o senso comum.
Não percebo porque motivo o esquerdalho do Crato, mais as suas matilhas, não impuseram como único programa a leccionar em todas as escolas o Senso Comum.
Teríamos assim o fim do ensino marxista que diz que a Terra anda a girar à volta do Sol, algo que ofende não só o Bom Senso como também a santa Inquisição.
E voltaríamos a ensinar coisas do Senso comum como a divindade do Rei e a inevitável existência de pobres, ricos e uns poucos muitíssimo ricos.
E acabaríamos com essas tretas saídas da Revolução Francesa a respeito da Igualdade, Liberdade, fraternidade, algo que não só é uma bofetada no senso comum,como também é particularmente ofensivo para nós, os que pregamos o senso comum da escravidão e servidão
Noutro tempo diziam por ca´ que “Ou há moral
ou…comem todos”
Dizem-se culturalmente cristãos, ate dão moral, religião e filosofia positivista, ate tem o privilégio de se santificarem e, na prática, praticam o acto mais ignóbil que existe a´ face da terra – A exploração do ser humano, deles próprios!
O que vemos e´ que fazer política sem moral só da´ maus resultados. Isto e´ de todo conhecido…
Agora o que se pode e deve fazer e´ desfazer o erro cometido.
A escola e´ muito importante para andar ao sabor das marés. Os ministros e os deputados e etc. e tal não se podem dar ao luxo ziguezagueante de mudar só porque tem de mudar´.
Também não se deve ajustar a Constituição a´ vontade da parcela.
Depois queixam-se dos seus próprios erros, vergonha maior! De Adelino Silva
O que os marxistas fazem do senso comum é o que fazem de todos os escolhos à sua religião: anátemas e ladainhas de desinformação.
Os falsários usam sempre da mesma tática: definem o que querem arredar no modo que lhes dá mais jeito e a seguir dizem-no execrável.
A pirosa e imbecil sobranceria com que estes cretinos proclamam que antes deles eram as Trevas!!!!
Missionários da mentira e da pesporrência, esterco intelectual arvorado em bálsamo, pestilência maior da nossa Idade.
O que os marxistas , esses malandros, fazem ao senso comum? E logo surge um em defesa dos escolhos da sua religião, em forma de anátemas e ladainhas.
Um falsário usará a mesma táctica. Define o que quer arredar de modo a que lhe dê mais jeito e a seguir di-lo execrável
A pirosa e imbecil sobranceria com que este cretino proclama que as suas trevas são a luz
Missionário da mentira e da pesporrÊncia, esterco intelectual arvorado em bálsamo (para Cavaco e Oliveira e Costa ,como aqui se demonstra https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2016/05/desinformar-nao-e-preciso.html
Uma pestilencia maior a ranger os dentes perante o quadro que lhe desmonta uma a uma as alarvidades boçais das matilhas que preza
O senso comum em oposição ao senso crítico está "vinculado a grupos de pessoas com baixo grau de instrução ou que se submetem à alienação devido à manipulação pelos meios de comunicação em geral".
É defendido como método exclusivo de ensino por todos aqueles que sonham manipular os demais.
Era assim no tempo da outra senhora.
O senso comum é importante. Mas mais ainda é o senso crítico. E este é odiado por quem tenta perpetuar a sua dominação de classe ad eternum
Foi e tem sido utilizada a treta do "senso comum " para todas as tretas. Um tema caro aos fundamentalistas dos blogs de extrema-direito que se arruma facilmente. Tão facilmente que facilmente levou ao desnorte do tipo que pensou debitar as tais tretas ouvidas no seu meio como se de verdades se tratassem.Não esperava que lhe assaltassem desta forma as ruminações dos seus maiores.
O resultado está à vista: escolhos,religião, anátemas,ladainhas, desinformação, falsários, execrável, pirosa, imbecil, sobranceria,cretinos,trevas, missionários, mentira, pesporrência, esterco bálsamo, pestilência (ufa, completamente destrambelhado, pobre coitado)
Mas a táctica não é nova:
"O lema do clerical fascismo salazarista era: Deus, assente na superstição e ignorância popular; Pátria, entregue à oligarquia nacional e estrangeira com o povo submetido a cruel repressão; Família, vegetando na pobreza, miséria, tuberculose e alcoolismo.
Eis a "ordem" oligárquica: A propaganda fascista chamava a isto: "Caminhando para uma vida melhor". Salazar falava na "restauração e desenvolvimento dos valores espirituais". Mas que valores espirituais? A propaganda esclarece: pretende-se "contra as ambições doentias do homem das cidades" a "simplicidade da vida nas aldeias" "onde a miséria total é mais rara, não há dinheiro, falta por vezes a roupa necessária, mas há sempre uma côdea de pão e um caldo" (António Ferro).
O que se obteve foi uma "onda lamacenta de miséria", como constatava a "Indústria Portuguesa" , e repressão policial. Eis o êxito do "mago das finanças".
A "obra grandiosa do Estado Novo" reflectia-se na carência de cuidados de saúde e hospitais, mortalidade infantil e maternal, esperança média de vida ao nível do "terceiro mundo". Eis o resultado do "equilíbrio das contas públicas" hoje aplaudido pela direita. A filosofia era que só eram pobres porque não queriam trabalhar; hoje porque lhes falta "empreendedorismo".
O ensino público regride para três anos. Salazar explica: "Considero até mais urgente a constituição de vastas elites do que ensinar toda a gente a ler. É que os grandes problemas nacionais têm de ser resolvidos, não pelo povo, mas pelas elites enquadrando as massas" Vemos em todos estes aspectos, seja no ensino seja na questão da pobreza e do desemprego, esteios do actual pensamento da direita".
Há mais.Fica para depois
OMEPRAZOL, é o que apetece recomendar a alguns dos comentarista, ao José em especial, ao ler as suas opiniões. Discutam ideias e evitem as adjetivações. Se não conseguem conter a azia mental, mudem de espeço de debate.
Tá visto que importa saber como discutir ideias.
Talvez o Tavisto possa ajudar:
Qual a ideia que pode encontrar-se no das 21:44 que sustente uma qualquer discussão útil?
Parece que o sujeito das 00 e 20 fica incomodado com um texto perfeitamente claro e correcto sobre o fascismo em Portugal e a sua repercussão no ensino.
Um texto que lança luz sobre o obscurantismo da extrema-direita e, em certa medida, a continuidade das suas políticas até aos dias de hoje.
Isso incomoda os que defendem os negócios privados e o desvio do público para o privado. Mss mantém o incómodo dos que seguem a ideologia assim desmascarada.
Sorry ao sujeito das 00 e 20. Mas o silenciar da podridão não passa por aqui
Enviar um comentário