Comparai o Público com o El Pais: um mente, o outro diz a verdade. É de invasão que se trata, claro. Em Espanha estão mais avançados no que a esta questão diz respeito. Afinal de contas, reconhecem o Estado da Palestina, por exemplo.
O Público tem uma história tenebrosa no internacional, graças à prolongada influência de ideólogas como Teresa de Sousa. É como se estivesse no livro de estilo, junto à palavra liberal: quando a invasão é apoiada pelo imperialismo, quando se dá no quadro do sistema imperialista, não é invasão. E muito menos quando se trata do genocida colonialismo sionista, o que não existiria sem o apoio maciço dos EUA (e da UE, já agora; numa posição subalterna, é certo).
Adenda. E, atenção, não é que o liberal El Pais seja exemplo para o que quer que seja também, mas pelo menos usa a palavra que se impõe neste contexto e que separa o jornalismo da propaganda.
Pois, pois. É como dizerem " a guerra entre Israel e o Hamas...". Mas qual guerra qual carapuça.! Não há guerra nenhuma entre um e o outro.! O que há e um genocidio do povo Palestiniano perpretado pelo Estado de Israel.! Que continua agora no Libano sem que a UE faça ou diga seja o que for e com a benção dos americanos, esses sim turras.
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