Podem oprimir-vos, podem aprisionar-vos, mas nunca quebrarão o vosso espírito. Gaza, Jenin, Tulkarm, Nablus, nunca caminhareis sozinhas.
A melhor solidariedade internacionalista europeia com a martirizada nação palestiniana vem dali, de onde há uma cultura nacionalista, plebeia e progressista, como na Irlanda ou na Galiza ou no País Basco. Nunca deixar de falar, nunca deixar de lutar.
Em linha com o melhor da sua história anticolonialista, soberanista e antirracista, a Assembleia-Geral da ONU aprovou a imposição de sanções contra o Estado terrorista de Israel, como tinha feito com a África do Sul do Apartheid. O imperialismo opôs-se, como sempre.
Saiba a tão silenciosa universidade portuguesa, por exemplo, seguir o gesto da ONU. Esperamos ter novidades para breve sobre quebras de um silêncio tão ruidoso como o genocídio perpetrado por Israel, com apoio de EUA e de UE. É que há cumplicidades insustentáveis, insuportáveis.
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