quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Determinante de cultura

Não sei se já reparastes, mas, no Portugal dos Pequenitos, um intelectual público que se preze não vê, não visita e não lê, antes revê, revisita e relê. Já nasceu visto, visitado e lido, ouça. E a repensar, claro, a repensar. Pensar é que não.

Estava a reler umas páginas de um formativo livro – O Fardo do Homem Negro, do historiador Basil Davidson, editado, em 2000, pela saudosa Campo das Letras – e deparei-me com duas passagens; dois intelectuais a sério, dos que viram, visitaram, leram e lutaram, em diálogo, a pensar:


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