Tal como no Plano de Emergência da Saúde, apresentado em maio, com objetivos manifestamente irrealistas que criaram falsas expetativas (como o próprio Presidente da República viria a assinalar), também na educação, com o Plano +Aulas +Sucesso, o Governo nunca deixou de estar em campanha, fixando objetivos de credibilidade mais que duvidosa e alimentando assim, de novo, expetativas inverosímeis.
Concretamente, com as medidas do plano, o ministro Fernando Alexandre prometeu uma redução, até ao final do 1º período, «em pelo menos 90% do número de alunos sem aulas desde o início do ano letivo», e «todos os alunos sem interrupções prolongadas» no final do ano letivo. O que se sabe, neste momento, é que, apesar das medidas adotadas, a situação da falta de professores se agravou face ao ano letivo anterior. De acordo com o Expresso, a poucos dias do início das aulas, «há mais 30% de alunos com professores em falta».
Mas não se critique apenas a ambição irrealista do ministro da educação, quando é o próprio Primeiro-Ministro a ter que travar a fundo e inverter o que disse há um ano atrás, quando sugeriu que bastaria mudar de governo para que tudo se resolvesse. Agora, já assume não ser possível superar o problema de um dia para o outro, reconhecendo a sua natureza estrutural, para a qual contribuiu bastante, aliás, a redução de cerca de 30 mil professores no ensino público, da última vez que a direita esteve no governo.
Concretamente, com as medidas do plano, o ministro Fernando Alexandre prometeu uma redução, até ao final do 1º período, «em pelo menos 90% do número de alunos sem aulas desde o início do ano letivo», e «todos os alunos sem interrupções prolongadas» no final do ano letivo. O que se sabe, neste momento, é que, apesar das medidas adotadas, a situação da falta de professores se agravou face ao ano letivo anterior. De acordo com o Expresso, a poucos dias do início das aulas, «há mais 30% de alunos com professores em falta».
Mas não se critique apenas a ambição irrealista do ministro da educação, quando é o próprio Primeiro-Ministro a ter que travar a fundo e inverter o que disse há um ano atrás, quando sugeriu que bastaria mudar de governo para que tudo se resolvesse. Agora, já assume não ser possível superar o problema de um dia para o outro, reconhecendo a sua natureza estrutural, para a qual contribuiu bastante, aliás, a redução de cerca de 30 mil professores no ensino público, da última vez que a direita esteve no governo.
– Luís Montenegro reeleito presidente do PSD com 97,45% dos votos
ResponderEliminarhttps://eco.sapo.pt/2024/09/07/luis-montenegro-reeleito-presidente-do-psd-com-9745-dos-votos/
O dr. Pedro Coelho destruiu o PSD que era a única força política existente em Portugal capaz de fazer frente ao Partido Socialista e servir de contrapeso no cenário político nacional.
O Presidente Rui Rio tentou salvar o que restava de um Partido Social Democrata deixado moribundo e sem credibilidade pelo primeiro, mas foi alvo das maiores pulhices dentro do seu próprio partido.
E agora temos o dr. Luís Esteves como líder do PSD, eleito numa votação que contou somente com os votos de 16.602 militantes num total de 41.863 militantes e com abstenção de 60%, isto significa que para além do dr. Luís Esteves não ter o apoio dos Portugueses como Primeiro-Ministro também não o tem como líder do PSD por parte dos seus militantes.