Gosto de pensar que faço parte de um coletivo intelectual que combate por palavras necessariamente contestadas, ou não terminassem em ismo, pelo seu uso tão rigoroso quanto nos seja possível, pelo seu regaste intelectual e político. Destaco meia dúzia por ordem alfabética:
globalismo,
nacionalismo,
neoliberalismo,
populismo,
soberanismo e
socialismo.
Creio aliás que uma variante discursiva nacional-populista, com substância programática desglobalizadora e capaz de fixar a fronteira do antagonismo no sítio material e ético-politicamente justo, é o melhor antídoto contra o neoliberalismo e seus efeitos autoritários, o melhor início de caminho para um socialismo plausível.
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