“E se há um camarada à tua espera, não faltes ao encontro e sê constante”, já cantava Zeca Afonso. Na Biblioteca Nacional, no dia 5 de fevereiro, o programa deste seminário promete encontro e debate intensos, tal como Toni Negri, de cuja abordagem ao comunismo estou relativamente distante. Partindo de um estimulante ensaio sobre Keynes, de 1968, muito bem traduzido no Brasil, sublinharei as relações de amor e de ódio entre marxistas e keynesianos. Sou pelo amor.
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