Abril da Liberdade trouxe a “Primavera das Ocupas”, a segunda onda de ocupações de estabelecimentos do ensino secundário e superior (a primeira foi em novembro de 2022) no âmbito do movimento internacional “Fim ao Fóssil: Ocupa!”. As reivindicações são inequívocas e, sobretudo, urgentes: o fim do investimento em combustíveis fósseis em Portugal até 2030 e eletricidade de fontes 100% renováveis, acessível a todas as famílias, até 2025. Estas exigências revelam uma aguda consciência política: de facto, não existe justiça climática sem justiça social.
O resto da cónica pode ser lida no setenta e quatro.
Não era para dizer a última frase ao contrário, assim: "não existe justiça social sem justiça climática"?
ResponderEliminarNo mais, não será muito mais interessante substituir o termo "justiça" pelo de "responsabilidade"?
Cumprimentos.