O valor das medidas aprovadas pelo governo para apoiar as famílias não chega a metade do aumento da receita fiscal que o Estado teve só na primeira metade do ano à boleia da inflação, de acordo com os
dados da Síntese de Execução Orçamental apresentada pela DGO. A prioridade continua a ser obter um excedente orçamental que não tem justificação económica.
A preocupação do PS com as finanças é como a do Salazar, se ganhas dez tens que poupar cinco mesmo que para isso tenhas que passar fome, palavra apagada do léxico português e substituída pele expressão «carência alimentar».
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