segunda-feira, 4 de abril de 2022

Debater, debater, debater sempre


A pandemia de Covid-19 e, sobretudo, a gestão política e económica que dela se faz, criou um contexto social, político, económico e até existencial que abriu um novo ciclo histórico na implantação de um regime securitário à escala global, nas relações de trabalho e no processo de integração europeia. É ele que configura o que se tem chamado novo normal. Mais do que fixar simplesmente um retrato histórico de época, o que aqui se pretende é intervir no debate sobre os caminhos que Portugal e o mundo seguem num contexto tão desafiante como o actual.

Deixo-vos o resumo do livro e uma garantia: haverá debate, partindo deste estimulante livro, numa sala com vistas luminosas, em homenagem a um pensador luminoso. 


1 comentário:

  1. Se calhar o tema "pandemia Covid" está ultrapassado. Foi só chão de deu uvas, para alguns.
    Enquanto o proto-Napoleon, o Sr. Emmanuel Compasso Estratégico Macron e os burocratas de Bruxelas insistem em conduzir a UE olhando atravéz do retrovisor, inspirados nos respectivos egos...o mundo mudou e ninguém lhes disse que nos EUA colocaram um papel à frente de Biden e ele leu "...cedo carestia de alimentos básicos".
    Na Alemanhã, aonde a realidade conta, prepara-se o aumento dos preços da alimentação em 50%....
    Quem não tem energia barata e a consequente alimentação básica acessível às massas, devia recordar-se como Roma, França, e outros Impérios, a seu tempo, caíram. Faltou o pão e não havia brioches para todos. Aonde não há dinheiro acabam os palhaços, o pão e o circo.
    Os jogadores da "economia" global e os respectivos criadores de "produtos de financeiros" já perceberam.
    ...
    Por cá seria tempo de deixar a árvore das patacas "covide" RIP. Foi chão que deu uvas.
    Seria bem preferível um implacável, a sério, Ministério da Agricultura, Pescas e Agro-alimentação, ignorar os mandamentos teológicos da UE na agricultura...e deixar trabalhar quem produz algo tangível e necessário como pão para a boca. Mas isso seria pedir demais a um pobre pedinchão, o executivo cá deste bairro europeu.
    Ps. Este Covid tem um pai americano e uma mãe chinesa. Presentemente andam a tratar de um divórcio muito letigioso, mesmo subrepticiamente aguerrido. A criança é débil de nascença.

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