Como escreveu Sandra Monteiro num editorial claro sobre condenações claras, assim no plural:
“Compreender as origens deste ataque implica acompanhar as relações internacionais, a política externa dos países, os movimentos geopolíticos, geoeconómicos e geoestratégicos. Exige acesso a fontes plurais e o seu confronto, e é incompatível com visões do mundo a preto e branco, povoadas por agentes do bem e agentes do mal.”
No meio de uma decadente comunicação social, que às vezes parece um somatório de porta-vozes da OTAN-UE, atentem, por contraste, no dossiê do Le Monde diplomatique – edição portuguesa sobre a crise na Ucrânia que está disponível gratuitamente no site de um jornal a assinar.
Invadir países e bombardear cidades, é matéria de muito complexa análise.
ResponderEliminarSeguramente requer uma imensidade de fontes documentais, podendo mesmo vir a ser necessário ler a Carta das Nações Unidas e a Convenção de Genebra.
Tem toda a razão. Basta ter memória e lembrar as invasões do Iraque, Siria e Afeganistão entre outras
EliminarInvadir países e bombardear cidades,tem sido nas ultimas décadas trivial,por parte dos EUA e Nato e continua ,a Invasão da Ucrânia por parte da Oligarquia Russa tem que merecer por parte de todos os democratas condenação,o que temos assistido nas ultimas semanas por parte de muitos dito "democratas" ao condenarem a barbárie Russa não passa de pura hipocrisia,pois o seu silêncio sobre a invasão do Iraque ou Afeganistão retira-lhes toda a credibilidade.
ResponderEliminarHá quem insista em levar a discussão sobre este assunto dirimindo os crimes de guerra, ora de um lado, ora do outro, quando a questão, a responsabilidade de tudo que está a acontecer, é de quem invadiu. Lamento que "os ladrões" insistam também nessa conversa.
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