Macron pode ser “o último neoliberal”, mas o governo francês pondera aumentar o controlo público da EDF, na qual o Estado francês ainda detém 84%. Em França são mais pragmáticos do que em Portugal: a ameaça e a prática de nacionalizações serviram historicamente para disciplinar as grandes empresas. Entretanto, nesta periferia energética, António Costa vai implorar qualquer coisa a Bruxelas. Até quando esta dependência política em relação à UE?
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