«Reforçou-se a evidência da centralidade do trabalho na definição da qualidade de vida de cada cidadão, confirmou-se uma relação profunda entre o trabalho, o emprego e a proteção social, e entre a quantidade e qualidade do emprego e o progresso da sociedade. O 1.º de Maio é comemoração, afirmação de identidades coletivas e solidariedade, denuncia de injustiças, apresentação de novas reivindicações. Neste 1.º de Maio afirmemos, em primeiro lugar, a solidariedade com todos os que ficaram no desemprego ou nele podem cair a curto prazo, reivindicando não só melhor proteção, mas também políticas e investimentos que dinamizem a economia portuguesa e capacitem o Estado para a prestação dos direitos fundamentais às pessoas»
Manuel Carvalho da Silva, O 1.º de Maio e a Cimeira Social
«entre a quantidade e qualidade do emprego e o progresso da sociedade»
ResponderEliminarNão será «entre o progresso da sociedade e a quantidade e qualidade do emprego»?
Querer os efeitos sem cuidar de promover as causas é toda uma história de esquerda.
Algumas palavras deveriam ser poupadas, como também estes comentários do «Jose» que escondem todo um ódio à palavra «trabalho» e «trabalhador».
ResponderEliminarPara mais, a dita «história de esquerda», é a conquista da livre expressão, algo que o dito «Jose» é contra, como já ficou explícito em muitos comentários seus, tanto aqui, como em «Manifesto 74».