Para além de uma descida abrupta da mortalidade infantil, outra das conquistas da democracia portuguesa foi a forte redução do abandono escolar precoce. Desde 2002, primeiro ano para o qual há dados sobre os 27 países da UE, só Malta teve maior sucesso do que Portugal na evolução deste indicador. A percentagem de jovens que deixam a escola sem concluir o ensino secundário no nosso país é hoje próxima da média da UE.
Exactissimamente.
ResponderEliminarSubscrevo integralmente
ResponderEliminarEstas são notícias péssimas para quem tenta promover o lava mais branco da governança de Salazar e cia
ResponderEliminarA alfabetização de Portugal foi, a par do SNS, a maior conquista de Abril. A semente que foi plantada então tornou-se numa frondosa árvore e no presente dá belos frutos mas cuidado que esta pandemia poderá estragar esses frutos que Abril plantou e urge proteger aqueles que ainda estão na fase de rebento!
ResponderEliminarO ideal de uma escola progressista será sempre almejar um professor por aluno embora se fosse por cada 10 já seríamos um exemplo de pedagogia ao nível mundial ... e muito mais seguro na sanitária
Um trabalho interessante e mesmo necessário.
ResponderEliminarSão no entanto "47 anos de "esta" democracia deram nisto".
Sabemos que existe diversa legislação (constitucional) quanto ao organizar democracias.
São diversos os sistemas eleitorais ou seja a forma como são atribuidos, em cada democracia, a diferentes indivíduos e grupos de indivíduos, num País ou região, os poderes políticos, Legislativo, Executivo e Judicial.
A forma como esses poderes se fiscalizam e contrabalançam (checks and balances) quer mutuamente quer eleitoralmente pelos cidadãos, nas diferentes formas de democracia, resultam, podem finalmente dar "nisto" ou naquilo.
É indispensável e igualmente meritório escalpelizar e corrigir o porquê de "esta" democracia que dá nisto, de outra forma estaremos irremediável e permanentemente no (triste) "nisto" aqui exibido.