Estou a ler o livro de Grace Blakeley, O Choque do Coronavírus – Como a pandemia mudará o capitalismo. Estou a gostar do livro, mas da tradução nem por isso. Por exemplo, leio que “a Amazon contratou 175 000 colaboradores” durante a pandemia e fico de cabelos em pé. Vou ver o original: “staff”. Que tal funcionários, empregados, trabalhadores, mesmo? Mais um cromo para a colecção de João Ramos de Almeida. Bem sei que é a primeira autora marxista que a Gradiva edita nesta colecção (em 128 livros), mas não havia necessidade deste enviesamento ideológico na tradução.
A Gradiva de Guilherme Valente e Nuno Crato?
ResponderEliminarStaff é muito pouco marxista; não dá a clara ideia de coitadinhos explorados.
ResponderEliminarStaff de facto casa melhor com os pornoricos, aqueles que dão a clara ideia dos Facilitadores de Processos dos exploradores
ResponderEliminarE a propósito dos pornoricos,a propósito do jose mais as suas referências passisto-troikistas lembrei-me dele, dos porno-ricos e das suas negociatas quando li o que se passou à volta da Herdade da Torre Bela.
ResponderEliminarO staff reuniu-se para tratar de negócios