Dois dias depois dos comentários desabridos sobre Jerónimo de Sousa, mais um velho de 72 anos foi visto fora de casa. Desta vez, foi no Chiado e a comprar livros. O Presidente da República - na visão de RGC - violou o decreto governamental e foi enclausurar-se numa livraria, pondo em causa a saúde pública dos lisboetas.
Foge quando a coisa não lhe agrada e aparece se lhe convém tirar proveito.
ResponderEliminarA onda tancos não saiu grande coisa; eis que os surfistas tentam agora a onda coronavírus.
ResponderEliminarOs estadistas extinguiram-se e foram substituídos por surfistas.
Charlie don't surf.
Também seria desavindo os cientistas com mais de 70 anos confinarem-se em casa?
ResponderEliminarOu ainda não descortinaram que estas actividades é que legitimam toda a organização social,e fundamentam a própria orgânica politica.
O posicionamento do PR está em linha com o do PSD e CDS que fazem a cara e a caramunha, pois primeiramente aprovam a possibilidade e respectivo enquadramento da realização do 1º de Maio, e vêem posteriormente tentar capitalizar sentimentos mais do que reaccionários,incendiados através de omissões e deturpações dos factos, nomeadamente que a acção decorreu assente no cumprimento de normas acordadas.
ResponderEliminarRegras similares enquadram também a actividade de diversos agentes (políticos, sindicais, religiosos, sociais, jornalísticos, etc etc). E não esquecer aqueles largos milhares que asseguram diariamente o“normal” funcionamento do país. Aliás, tais regras permitem também, aos deputados, incluindo ao Sr. Rui Rio e o Sr. Xicão, Venturas e quejandos, deslocarem-se, quando querem, "fora deportas". Todos eles violam o principio da igualdade de todos perante a lei?
Na habilidade argumentativa da direita, releva também a utilização de falsos cenários - mas de efeito garantido, alavancando a mais abjecta manipulação populista. “… milhares de transportados para a Alameda…”. Foi também assim no 25 de Abril “Festa no Parlamento e o povo em casa, sem baptizados e casamentos”.
Para o 1º de Maio,alguns vieram de fora da cidade de Lisboa, argumentam apalermados, uns tantos.Pergunto : onde se encontram boa parte das empresas, principalmente do setor industrial? Os que vieram, ocupando o espaço público, deram também expressão aos anseios dos demais, conforme as regras pré-definidas.
Neste decorrer de novo ciclo, na luta politica e ideológica,a direita de vários matizes, clarifica o seu posicionamento, louvados sejam. O PCP é o que se vê. Permito-me então perguntar: e o Bloco de Esquerda, o que tem a dizer sobre tudo isto?
António Morais
O esgrimir de supostas morais levam a isto: políciamento vigilante entre cidadãos
ResponderEliminarAcredito que a generalidade da população tem em si a consciência das normativas de segurança e higiene púbica sem que para isso tenhamos de andar a fazer de bufos uns dos outros a lembrar outros tempos de repressão vigilante
Há dias bombeiros e policias resolveram formar em frente a hospitais para aplaudir o trabalho do pessoal de saúde. Não me recordo de alguém ter criticado o ajuntamento, mesmo se ao tempo nem as máscaras usaram.
ResponderEliminarMRocha
credo joão, tanto comentário escrito por gente que não sabe ler. a ironia é mesmo uma faca de dois legumes.
ResponderEliminarMarcelo a voltar à política ele tem uma eleição para ganhar e precisa do maior apoio possível da direita e não pode esquecer o Ventura
ResponderEliminarTantos não perceberam a ironia do post
Artur Pinto Coelho
Vamos lá a ver, o velho de 72 anos calha de ser Presidente da República e não consta que se tenha ido meter numa acção de comemoração que envolveu centenas de pessoas vindas de diferentes concelhos para Lisboa. E deseja muito naturalmente estimular as pessoas com idades inferiores à dele a sair à rua, de máscara e a consumir... Também é para isso que lhe pagamos.
ResponderEliminarNada contra o direito à manifestação e ao protesto. Mas numa altura como esta, promover uma comemoração como a que se fez no 1º de Maio é uma acção estúpida. É verdade, o direito à estupidez também está protegido constitucionalmente, com os acima, excepto quando coloca outros em risco, quanto mais não seja pelo mau exemplo. Ou pensa que não vimos que na mobilização e desmobilização da manif as pessoas não estavam a cumprir o distanciamento social?
Acha o uso do epíteto estúpido desabrido? Se é bom para Bolsonaro e Trump, é bom para quem procede como eles, mesmo que seja em nome de causas justas. E depois, ser-se desabrido também é um direito protegido constitucionalmente...
O que se calhar era inteligente era admitir-se que se errou e que as concentrações e acções de rua terão que ser de menor dimensão ou porventura não devem sequer ter lugar. Afinal, findo o estado de emergência, o mais eficaz direito de protesto disponível, o direito à greve, só obriga a que se fique em casa...
Tendo sido um pouco pródigo no meu escrito. legitimo o meu complexo de carapuça, quanto á eventual falta de sentido irónico implícito no comentário do João. Penitencio-me e retiro a dita.
ResponderEliminarContudo esclareço: não só reconheço a carga irónica, como o sentido oportuno da nota em apreço. Da minha parte procurei, tão só, enfatizar o que me vai na alma sobre o posicionamento da direita, - com as suas várias matizes – sobre as celebrações históricas recentes. Transcrevo David Justino, a propósito de uma outra javardice. “alarido desonesto, manipulador e próprio de uma direita trauliteira sem escrúpulos”... e o fado continua. Por isso, e como sugeri no meu escrito anterior, necessária e urgente se torna a clarificação de posições dos diversos agentes políticos, nomeadamente sobre a contenda em questão.
António Morais
A uma nota de pé de João Ramos de Almeida, mais exactamente a um seu Post Scriptum, asistimos a uma correria de "comentadores" apressados e "neofitos"
ResponderEliminarEstranho?
Não.Estamos na hora da farsa continuar.
Não vale a pena ocuparmo-nos de rao arques,o nickname trauliteiro de pimentelferreira. Nem de paulorodrigues, um dos outros nicks do mesmo sujeito,que tenta desesperadamente manter-se como berdadeiramente rebolucionário, debitando aquelas inanidades como se fosse coisa séria. O estilo todavia é inconfundível. E o surf, onde tenta surfar, apenas esconde a sua irritação com o bastardo
Está à rasca o pobre pimentel ferreira.Está quase a a perder a aposta feita. E assim ninguém o recompensa como deve ser.
E no plano inclinado do farsante,o que fazer? Fazer nascer mais uns pequeninos farsantes.
Surge do nada um tal "Alexandre Paiva"
ResponderEliminarPara casquinar sobre os cientistas que ...fundamentam e legitimam.
Profundo. É uma idiotice. Mas é profunda.
Talvez assim, por via da idiotice, tentar colar tal rótulo a quem desmascara agentes pidescos em funções na SIC?
Artur Pinto Coelho é outro nado-morto trazido às águas de um Post Scriptum, pela necessidade de arranjar mais pimentelzinhos pequeninos.
ResponderEliminarOs antigos caem que nem tordos ( já lá iremos)
Pelo que se cria mais um, ao estilo do alexandre paiva ( pode-se ver a similitude dos dois,tendo acesso à sua página)
E observando como os disparates são incontidos, num desesperado esforço de se parecer com um berdadeiro rebolucionário:
"Marcelo a voltar à política ele tem uma eleição para ganhar e precisa do maior apoio possível da direita e não pode esquecer o Ventura"
Pois. Marcelo precisa tanto do Ventura, como um neoliberal não precisa de uma mão invisível para saquear
Tentando que os outros apanhem bonés, eis pimentel ferreira a fazer colecção dos ditos
Jaime Santos acha estúpido promover a comemoração do Primeiro de Maio
ResponderEliminarJá o suspeitávamos
Nós não achamos JS estúpido,embora este tente fazer passar os demais como tal
Repare-se que depois daquelas alarvidades um pouco tristes ele continua a falar em"manifestação".
Isto é só desonestidade por iniciativa própria ou teve ordens de quem lhe põe as grilhetas pelas quais anseia?
Percebe-se o ódio de JS a Jerónimo de Sousa. Adivinha-se que tem pena de não lhe colar outros adjectivos
ResponderEliminarO que não tem direito é de vomitar de forma desabrida ( e o vómito está também protegido constitucionalmente ) convocando Bolsonaro e Trump para o debate. Em nome da "estupidez" que ele invoca.
Ora bem. Alguém menos directo poderia dizer que se afirmamos que Trump e Bolsonaro são profundamente anti-comunistas, anti-socialistas, neoliberais, também o mesmo se pode afirmar de JS
Estas afinidades são mais objectiváveis do que a "estupidez" brandida de forma idiota por JS
Mas francamente não vale a pena ir por aí.A rasquice tem os seus limites e JS que continue por lá
Acha Jaime Santos o uso do epiteto "rasquice" como desabrido?
ResponderEliminarSe é bom para Bolsonaro e Trump, é bom para quem procede como eles, mesmo que seja em nome de causas dúbias. E depois, ser-se desabrido também é um direito protegido constitucionalmente...
Há outras provas concretas de tal
Parece que também pagamos ao PR para ele "estimular as pessoas com idades inferiores à dele a sair à rua, de máscara e a consumir..."
Esta imagem do "pagamento" ao PR,como se saído do bolso de coisas assim como JS, faz ou não lembrar o vocabulário grosseiro e acintoso, em uso pelos neoliberais quando se referem aos que trabalham para o Estado? E a sua dimensão trauliteira em relação às sociedades democráticas?
Há mais:
Diz JS:
"o direito à greve, só obriga a que se fique em casa..."
Mais uma manifestação rasca do conceito de greve. À boa maneira ( rasca) de tantos trauliteiros patrões que tentaram e tentam limitar todas as acções relacionadas com aquela
Há qualquer coisa de reconhecível no historial feito por António Morais.
ResponderEliminarO que será?