Atar alguém não é simples. Primeiro, porque essa pessoa resiste. Depois,
porque deve ser mantida imobilizada, como se quisesse estar
aprisionada.
É difícil, mas não é impossível. Nawajutsu é uma arte
marcial japonesa que integra técnicas de captura e detenção com cordas.
Passagens certeiras e nós pensados transformam cada tentativa de
libertação em subjugação. Libertar o pulso, aperta o pescoço e, para não
se magoar, a imobilidade é a melhor forma de aguentar a detenção. Vem isto a propósito das estatísticas das contas externas.
O resto podem ler no jornal da Voz do Operário onde o artigo foi publicado.
Esquecendo o resto da lenga-lenga:
ResponderEliminar«Este desastre tinha, porém, um fito. Conceder às empresas uma redução duradoura dos custos salariais para se tornarem competitivas.»
Quando o nível da análise atinge o esplendor da cretinice, quando a competitividade das empresas serve de mote a que se promova o consumo que desequilibre as contas externas, quando atar as empresas a vínculos irreversíveis e mais uma caterva de obrigações 'sociais' é o non plus ultra da estratégia económica, não tratamos de economia, antes talvez algum jantar em Viseu ou noutro lugar qualquer.
O artigo anexo ao post é uma realidade.Mostra para onde vai a sociedade portuguesa.
ResponderEliminarO artigo anexo ao post mostra a realidade da sociedade portuguesa
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