«Tu, que compras vinte e oito pacotes de massa. Tu, que procuras desinfetante no mercado negro. Tu, que andas de máscara. Tu, que planeias a fuga do teu filho de uma região onde há dez casos positivos de coronavírus. Não desprezes nunca mais aqueles que fogem da guerra e da fome.»
Tweet de Mangino Brioches (via Alexandre Abreu, no Expresso).
Comparar atitudes para com vírus a atitudes para com obra humana é o grau zaro da racionalidade.
ResponderEliminarO tiro foi certeiro e atingiu em cheio o troll jose e percebeu-se logo onde anda a sua irracionalidade: os que fogem da fome e da guerra que se lixem.
ResponderEliminarNão há nenhuma guerra, pelo menos nos últimos 50 anos, que não tenha resultado em benefício de algum país ocidental ou de um tardo-imperialista.
Aposto que já devem andar uns mete-nojo quaisquer a fazer as contas ao impacto positivo que esta epi-quase-pandemia pode ter na estrutura etária: Como o virus ataca subretudo séniores e cidadãos fragilizados por doenças prévias, parece ser uma solução para aquilo que um "simpático" economista nacional classificou como "peste grisalha".
ResponderEliminarVejam só quanto se vai poupar em reformas.
Aliás, prevejo que depois do alarme inicial se caia no torpor da fatalidade e da hiper-informação que tudo normaliza e desumaniza.
Umas palavras para a recente onda de refugiados que batem às portas da EU via Turquia.
ResponderEliminarA primeira constatação é que os fluxos de refugiados se transformaram, pela mão de Erdogam numa arma e instrumento de chantagem muito explícito.
A segunda constatação é que os refugiados que agora tentam entrar na EU provêm de Idlib, onde se concentraram os mais virulentos radicais islâmicos expulsos de outros redutos do IS e outros refinados grupos terroristas.
Terceira constatação, o primeiro país "seguro" para os refugiados de Idlib seria a Turquia, e só pelo desejo de criar dificuldades se entende o passar da batata quente para as mãos ineptas da UE.