sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
A glória de Centeno
Olha, afinal há dinheiro! E paga-se sem se perceber afinal que jogadas estão a ser feitas no Novo Banco, com o diheiro público.
Centeno ficará sempre associado a este ruinoso contrato, pago pela não atualização dos vencimentos dos fiuncionários públicos e das pensões, pelo fraco investimento público, pela falta de pessoal e de investimento na Saúde, na Educação, etc, etc. Foram já gastos quase 6 mil milhões de euros e tendo se previsto uma almofada financeiora de 4 mil milhões de euros, da qual já só faltam 1,4 mil milhões!
E glória das glórias, a nova injecção de capital - como se diz no artigo - está já a ser vendida à comunicação social como uma... grande poupança de 600 milhões de euros!
Nunca se faz referência que em tempo serão os bancos a pagar grossa fatia?
ResponderEliminarMalfeitorias do Pafismo?
Caro Jaime,
ResponderEliminaro PAFismo tem mil e uma caras. Aliás, o PAFismo é, ela também, uma cara de outra coisa. Como deve bem entender.
Eu gostava de saber quem foi o autor deste contrato do Novo Banco. Talvez isso explicasse muita coisa.
Caro João Ramos de Almeida, Eu não perguntei nada. Não me confunda por favor com o José, que não tenho nada que ver com ele, sff :-) ... Desde logo, ele é um anónimo e eu não sou...
ResponderEliminar"Jaime Santos" durante uns tempos ainda tentava parecer que estava nos antípodas de "Jose", com o tempo ficaram cada vez mais parecidos...
ResponderEliminarPode ter sido esta a razão do lapso de João Ramos de Almeida.
Meti "Jaime Santos" entre "" porque inventar nomes é fácil, e mesmo que seja o nome da pessoa "Jaime Santos" é para vasta maioria um celebre desconhecido...
É até possível que "Jose" seja mais conhecido que "Jaime Santos" a ser verdade que "Jose" é um dos que publica textos no Observador.
Caro Jaime,
ResponderEliminarTem toda a razão. Confundi o seu nome com o do "José".
Fico contente que se demarque da generalidade das opiniões do José. Agora a próxima missão é conquistar mesmo o José.