Sucessivas rondas de liberalização do arrendamento desde o final da década de oitenta e o deliberado enredamento da habitação no voraz nexo finança-turismo alteraram a relação de forças entre proprietários e inquilinos. O resultado é este: Rendas levam metade do rendimento das famílias na Grande Lisboa.
Como defende Ana Cordeiro Santos no livro A Nova Questão da Habitação, os inquilinos são o elo mais fraco deste sistema de provisão, onde o papel do Estado se tem limitado a promover quem vive de rendas. É altura de valorizar a provisão pública a preços controlados, caso contrário a Lei de Bases não passará de um declaração de boas intenções. E também o inferno da especulação está cheio delas...
O que aconteceu (e ninguém parece ter dado por isso) é que o Centro de Lisboa alargou-se a Odivelas, Almada, Amadora.
ResponderEliminarViver numa casa no centro de Lisboa sempre foi muito caro. Não é de agora.
Há 40 anos, quando me casei, fui morar para Odivelas. Demorava mais de 1 hora do Sr. Roubado ao Campo Pequeno, de autocarro. Hoje esse percurso demora 15mn.
Quem quer casas mais baratas tem que ir para Monte Abraão ou Mafra. Tem que continuar a demorar 1 hora para chegar ao Campo Pequeno.
A diminuição do custo dos passes sociais serviu precisamente para financiar o afastamento do centro para quem não pode pagar rendas de casas no centro.
Querem ver que a Paula Amorim vai abrir o JNcQUOI II na Brandoa?
EliminarQuerem ver que quando, numa 6.a à noite, levo 3/4 hora a subir a Rua do Alecrim para estacionar no Camões, isso significa que o Time Out da Ribeira fica para lá de Sacavém?
EliminarO embaratecimento dos passes não serviu nem serve para deslocar habitantes do centro para a periferia; serviu e serve no combate à guetização, tornando possível o uso do centro pelos da periferia.
EliminarUm apontamento na mouche
ResponderEliminarQue teve logo como resposta, uma resposta desonesta.
Curioso como este "manuel galvão" está a seguir um blog que não existe.
E tem uma foto tirada de um sítio publicitário a publicitar férias. Acentuando aquele ar mafioso de quem não quer ser reconhecido
Manuel Galvão foi identificado como um dos múltiplos nicks de mister multinick, um aldrabão encartado, um tal de joão pimentel ferreira
A prova está aqui
(Veja-se o esforço esforçado para tentar esconder a realidade. Até faz considerações fantasiosas sobre um seu casamento, a lembrar que estamos na presença do quase-quase.)
Independentemente do folclore como pinta a sua aldrabice, veja-se a aldrabice como se pinta a si próprio:
"O que aconteceu (e ninguém parece ter dado por isso) é que o Centro de Lisboa alargou-se a Odivelas, Almada, Amadora."
Ninguém deu por isso mesmo. O centro de Lisboa em Odivelas.Talvez mesmo em Almada.Quiçá na amadora
Bravo manuel galvão pimentel ferreira. Da holanda parece que a realidade lhe sai ofuscada. Entretanto veja-se como sobem as casas upa upa no novo centro de Lisboa, a saber Odivelas, Amadora ...
Disparates deste quilate só mesmo de mister multinick, um ultra liberal em estagiamento no clube de mises mais perto dele
Porque os passes sociais estavam tão caros que a sua diminuição permitiu financiar o afastamento do centro.
ResponderEliminarCentro que como se sabe já vai na Amadora e em Odivelas. E como o centro está muito caro, os passes sociais estariam mesmo muito caros para assim poderem financiar as casas
E foi verdadeiramente dramático assistir-se à corrida para comprar as casas afastadas do centro, após o financiamento da compra destas com a baixa dos passes sociais. Um ano terrível este, originado pela redução dos ditos passes
Mais palavras para quê?
Definitivamente em presença de mister multinick, manuel galvão rocha aonio eliphis joão pimentel ferreira
Não vale a pena esconder a realidade desta forma tão idiota ensaiada aqui por mister multinick
ResponderEliminarVale sim a pena apontar para um outro pormenor delicioso. Para a raiva que o sujeito tem pela diminuição dos passes sociais
Isso não se faz. Diminuição mesmo só as dos impostos sobre os grandes rendimentos e os perdões fiscais
Esta tralha neoliberal é isso e muito mais
Nada como retorcer os factos e sair, em luzente armadura, em defesa dos coitadinhos!
ResponderEliminarDécadas de exploração dos senhorios, degradação dos imóveis, ameaças e insegurança para os proprietários, paralisia do investimento para arrendamento, tornam um mercado tradicional do 'investimento prudente' e de baixa rentabilidade numa lotaria gerida a grito e demagogia.
Ó JE não se faça de ingénuo de esquerda. quem mais condicionou as rendas foi Salazar, para depois dar o negócio do arrendamento aos bancos, sob a forma de empréstimos hipotecários de longo prazo.
ResponderEliminarA grande intervenção do estado a favor dos inquilinos foi o congelamento de rendas habitacionais nas grandes cidades. E vimos no que isso resultou.
Só há uma maneira de fazer baixar as rendas de uma forma sustentada, é construir muitos milhares de fogos a custos controlados, para que seja rentável alugar a baixo preço. É aumentando a oferta que se baixam preços.
Com o miolo de pinhão é igual, custa hoje 1.200€/Kg. Não é uma injustiça? Só que para resolver este caso é necessário plantar um outro Pinhal de Leiria mas de pinheiros mansos, e esperar 50 anos que cresçam e dêem fruto em abundância...
Ó Manuel galvao mas vossemecê não percebeu que só se lhe reconhece alforria quando se assumir como aquilo que é? E quando deixar de fazer essas fitas canalhas?
EliminarÓ mister multinick Não fuja nem se acolha nos braços nem de Salazar nem nos miolos de pinhão
Para mim são muito mais aprazíveis os mares mansos.
não concordo com o Manuel Galvão mas também não concordo com a parcialidade do post.
ResponderEliminarViver numa casa no centro de Lisboa não era de todo caro, nos bairros historicos até era barato. O problema é que essas casas estavam todas degradadas. A razão pela qual estavam degradadas deveu-se ao facto do congelamento das rendas durante décadas, e pela excessiva desproteção social dos senhorios.
Medidas que eu acho que poderiam ser tomadas para resolver esta situação
1) Urbanismo!
é incrível a falta de qualidade do urbanismo em Portugal. Temos imensos técnicos nestas área mas na realidade a qualidade do urbanismo em Portugal fora do concelho de Lisboa continua a ter uma qualidade muito baixa. A região metropolitana de Lisboa deveria ser pensada como um todo. Fará sentido continuar a ter municipios diferentes para Lisboa/Odivelas/Oeiras/amadora/Sintra/Almada com tanto poder separado nas várias "capelinhas"? Ou faria mais sentido ter uma Area Metropolitana com poder de decisão, funcionarios e financiamento? a meu ver seria a última solução.
Será que não faz muito mais sentido apostar num investimento intensivo em transportes e urbanismo que permita melhorar os transportes nos concelhos limitrofes em vez de se andar a estoirar dinheiro em obras para atrair ainda mais turistas?
2) Proteção dos senhorios que arrendem a rendas controladas
- senhorios que arrendem os seu apartamentos a rendas controladas estão a prestar um serviço à sociedade. Como tal caso os seus inquilinos fiquem desempregados, deixem de pagar, destruam os apartamentos deverão ter acesso a uma garantia estatal que lhes permita receber os montantes devidos sem ter de entrar em onerosos processos judiciais.
3) Descentralização dos serviçps dos ministérios e organismos publicos
- plano de tranferência a 5-10 anos de postos de trabalho publico centrais para outros distritos (preferencialmente distritos onde o nível de emprego publico seja menor)
4) Criação de centros de escritorios nos concelhos limitrofes (Almada, Amadora, etc) e melhora das acessibilidades para os já existentes. POr exemplo é vergonhoso que os centros de escritórios existentes em Oeiras não tenham autocarros diretos a partir dos interfaces de transportes que existem em Lisboa
Esta treta toda de um anónimo das 11 e 18 parece-se tanto com o paleio de um dos nicks de mister multinick
ResponderEliminarVazios e ocos a atirar para o lado. A fugir do que se denuncia com este paleio redondo, pseudo indignado e escapulindo-se do que se debate.
Que é o direito constitucional a uma habitação digna
Em vez disto temos xaropadas a ver se pegam. Com o toque social para não parecer mal
Mas ocultando mal o bafo da tralha neoliberal
Ass JE
Eu já morei em Alfornelos, Boubadela e em Póvoa de Santa Iria.
ResponderEliminarNão me caíram os parentes na lama por não ter dinheiro para alugar uma casa no Conselho de Lisboa...
A Esquerda Kaviar é que anda aflita por antever falta de dinheiro para morar em sítios chiques, sítios kaviar. mas isso significa que desprezam os "índios" que vivem na periferia, não querem conviver com eles... significa que são racistas e xenófobos.
Esses sentimentos ficam-lhes muito mal!
Nas periferias que referi as ruas são amplas, as pracetas ajardinadas e iluminadas, e os apartamentos têm elevadores e são de boa construção, feitos de acordo com o RGEU. Tudo como no Conselho de Lisboa ou Linha de Cascais.
Já se percebeu.
EliminarO pobre pimentel Ferreira muda de nick. E volta a defender o afastamento dos pés descalços dos centros urbanos
Desta forma tão rasca, como rascas são os seus actos
Os ultra liberais são assim. Sem coluna vertebral também. Como se vê sistematicamente
Então, moraste na "Boubadela", finório? Sempre a insinuar guerras raciais, quando a questão é sempre a mesma: de classe.
Eliminar"Boubadela", "conselho de Lisboa", "ká a aviar", conviver com "índios"...chic a valer!
Eliminarmais vale ser neoliberal que pseudoliberal...
ResponderEliminarComo se sabe um determinado tipo de patronato vive de rendas
ResponderEliminarJose vive do que vive.Também de rendas.
Temos direito a esse "choradinho" de jose em prol dos coitadinhos que vivem das ditas. São as décadas e a degradação e a ameaça e a insegurança e a paralisia e o investimento prudente e a baixa rentabilidade e um blablabla em gritaria e demagogia
Quem anda sempre com os "coitadinhos" como alvo, causa alguma repulsa esta posição lacrimosa de jose perante as suas rendas
O que é estranho ( ou talvez não), é que este choradinho em prol da alma dos que vivem com tantas dificuldades, vem do mesmo que num post ao lado diz não ficar impressionado com os que detêm um património avaliado em mais de um milhão.
Nas suas exactas palavras depois de limpar a ramela dos olhos de verdadeiro proprietário sofredor, dirá naquele estilo de elitista ( abjecto?):
"Um milionário, com casa própria e dois automóveis na família a entrar nas contas, não impressiona!"
Joga a bota com a perdigota...os gritos histéricos e demagogos também
Quanto ao "anónimo" das 11 e 18 mais a "parcialidade do post"
ResponderEliminarEsta converseta já estamos fartos de a ouvir. Também aqui. Com outros nicks, mas neste como "vitor"
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2018/01/capitalismo-imobiliario.html
"vitor" foi um dos muitos nicks em que objectivamente se comprovou que pertencia a joão pimentel ferreira
"vitor" também se interrogava sobre o país "andar a perder tempo com um suposto direito de viver no centro das maiores cidades"
Agora neste post quer mais "transportes" ( antes o mesmo sujeito atirava-se contra a diminuição do custo dos passes sociais,mas como galvão multinick)
Em ambos os casos o mesmo objectivo: o que é preciso é mesmo afastar os pés-descalços do centro
Também no link referido podemos ver mais nitidamente o desejo de "vitor" sobre a "descentralização dos serviços públicos". A sua ronha teve a resposta merecida, como quem quiser ter paciência, pode comprovar
Mas o que sobressai é a verdadeira luta ideológica ( desonesta neste caso) travada por este ultra liberal.Que não hesita em lançar mão de tudo.
Tem todavia uma vantagem.
Torna patente o espectáculo deplorável e sórdido duma ideologia e dum trajecto...
'o direito constitucional a uma habitação digna'
ResponderEliminarEstá escrito? Aprovadoo?
Propagandeado?
Então já pode sair a assaltar!
Assaltar?
EliminarIsso faz quotidianamente uma classe de porno-ricos para a qual 1 000 000 é coisa de pouca monta
E agora querem continuar a assaltar? Herdado ou roubado?
Mais vale ser neoliberal do que um pseudoliberal?
EliminarEu prefiro um pseudoladrão a um ladrão verdadeiro
Ou um paeudosacana a um sacana inteiro
Caro Manuel Galvão, disse muito bem:
ResponderEliminar"Só há uma maneira de fazer baixar as rendas de uma forma sustentada, é construir muitos milhares de fogos a custos controlados, para que seja rentável alugar a baixo preço. É aumentando a oferta que se baixam preços.
Com o miolo de pinhão é igual, custa hoje 1.200€/Kg. Não é uma injustiça? Só que para resolver este caso é necessário plantar um outro Pinhal de Leiria mas de pinheiros mansos, e esperar 50 anos que cresçam e dêem fruto em abundância..."
Mas os marxistas ignoram todas as leis basilares da economia clássica, a começar pela lei da oferta e da procura. Para eles é um escândalo o miolo de pinhão ter esse preço. Nacionalize-se o pinhão!
Mafalda pimentel Ferreira auto-dialoga consigo própria, Galvão pimentel Ferreira
ResponderEliminarNacionalize-se a inteligência. Ou a dignidade. Para ver se depois cabe um pedaço a este aldrabão do pimentel mafalda galvao ferreira
Já que mete dó esta nulidade completamente desprovida de uma coisa e de outra
A reposição da verdade e o chamar o nome aos bois são imperativos democráticos
ResponderEliminarjoão pimentel ferreira é o que é. Um ultra,um neo, um pafista ressabiado, um violento apologista de uma ideologia que naufragou e que fez naufragar tantos povos e tantas nações.
Profundamente desonesto,tremendamente mafioso
São estas palavras fortes, mas são palavras necessárias. JPF está ligado a uns dos antros mais tenebrosos do instituto Mises. Não gosta de invocar directamente esse nome e poder-se-á falar nisso mais tarde
Por agora importa dizer o seguinte. Têm sido desmascarados consecutivamente vários nicks de mister multinick. Vão aparecendo e à medida que se vão desmascarando, somem-se como os abutres com a presença humana activa.
Neste post de João Rodrigues temos identificado, sem margem para dúvidas, "comentários" de joão pimentel ferreira sob vários disfarces:
ResponderEliminar"manuel galvão" 21 de outubro de 2019 às 23:39
"manuel galvão" 22 de outubro de 2019 às 09:20
"anónimo" 22 de outubro de 2019 às 11:18
"anónimo" 22 de outubro de 2019 às 18:41
"mafalda santos" 23 de outubro de 2019 às 15:57
Mister multinick está em polvorosa. Os seus esquemas usados ao longo dos anos,aqui e em em dezenas de outros locais, começam a ser identificados. Está em hiperactividade frenética.Não desiste e tem muito a ganhar se continuar com esta actividade de ...
Se repararmos a marca da idiotice pura e da desonestidade azeda está patente em qualquer dos comentários acima transcritos:
Eis "manuel galvão" a 21 de outubro de 2019 às 23:39: E veja-se como se salienta a jumentice do centro de lisboa ter partido para parte incerta e o financiamento para a compra de habitação ter sido conseguido com a diminuição do preço dos passes sociais.
Vale ou não uma valente gargalhada?
Eis " manuel galvão" a 22 de outubro de 2019 às 09:20: e veja-se como reaparece com o rabinho entre as pernas, "esquecido" das asnices proferidas e escondido debaixo da asa de salazar e dos pinhões dos idiotas
Vale ou não a pena dar outra valente gargalhada?
Eis o "anónimo" a 22 de Outubro de 2019 às 11:18: E o que vemos é um macaquear do já dito por um outro nick de mister multinick multifunções, um tal de "vitor", desaparecido em combate quando foi encontrado a partilhar o mesmo IP e a mesma cama do joão pimentel ferreira
ResponderEliminarEis depois o "anónimo" 22 de Outubro de 2019 às 18:41:
E veja-se como mais uma vez tenta vender os centros urbanos como património das elites. Mas desta vez agindo ao contrário,naquela manifestação de demagogia ordinária dos ultra liberais. Ele, o "anónimo" já morou em Alfornelos...e na Boubadela ...e na Póvoa de Santa Iria e não lhe caíram os parentes na lama por não ter dinheiro para alugar uma casa no Conselho de Lisboa...
É idiota? É.
Mas quem terá dito que morar na periferia corresponderia à queda dos parentes nos sítios por onde anda mister multinick?
Eis a apologia idiota de morar na periferia...como se isso fosse opção e não uma condição provocada pelas condições do neoliberalismo predador
Mas há mais. Temos a confirmação que estamos mesmo em presença de mister multinick
Atente-se nesta pérola:
"A Esquerda Kaviar é que anda aflita por antever falta de dinheiro para morar em sítios chiques, sítios kaviar. mas isso significa que desprezam os "índios" que vivem na periferia, não querem conviver com eles... significa que são racistas e xenófobos"
Tire-se o mau gosto de ressabiado frustrado e impotente joão pimentel ferreira a falar na esquerda kaviar ( qual caviar qual carapuça, isso são coisas de imbecis a ver se estigmatizam a esquerda no seu conjunto).
Mas não se desperdice mais outra gargalhada. Parece que a esquerda anda aflita por não ter dinheiro.Então se não tem dinheiro não é a esquerda dita kaviar. É a esquerda dos índios, que tem que viver na periferia. Da que não despreza os ditos índios porque se identifica com estes.Porque são estes. Pelo que não será racista.Nem xenófoba.Quem parece que é racista e xenófobo é este "anónimo" que quer preservar os centros urbanos para as elites. Ele até faz o elogio da periferia da forma como os proxenetas apregoam as virtudes de.
Depois lembramo-nos que este tipo é o mesmo que assinava "pedro" . E que teve aqui um discurso vergonhoso, abjectamente racista.
E verificamos que tudo se encaixa
E depois temos mafalda santos
ResponderEliminarMais um primor
Primeiro começa por dizer que concorda consigo própria...e dialoga com o seu outro nick, o do néscio galvão
E depois...
E depois refugia-se nos pinhões daquela forma idiota de quem apregoa os axiomas da tralha neoliberal. Da forma "rigorosa" como o aldrabão do ocultismo tentava vender o dito ocultismo. E os ditos poeminhas quase-quase eróticos
(Não sem antes investir contra o marxismo. Se este provoca tantos engulhos entre a tralha neoliberal, é porque aquele está vivo e se recomenda, como arma contra esta trampa neoliberal)
Mas há mais.E para isso leia-se o post "unir os pontos"
A entrevista a Ana Cordeiro no podcast Fumaça suscitou-me demasiadas dúvidas sobre a sua análise, o que é uma pena, desde o desconhecimento do número de contratos antigos (censos 2011) até à incompreensão de como os aumentos de rendas não acompanharam a inflação. Já não há universidades como antigamente, meu rico Ist.
ResponderEliminarIST?
ResponderEliminarFormou la bons tipos. Em contrapartida também se arrastaram por lá autênticos sacanas. Com lei e sem a dita
Caro anónimo de 24 de outubro de 2019 das 22.30,
ResponderEliminarPode consultar dados dos contratos antigos de 2015, por valor de renda e entidade proprietária, publicados neste mesmo blog:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2017/07/ainda-o-mito-do-congelamento-das-rendas.html
e aqui:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2017/08/ainda-o-mito-do-congelamento-das-rendas.html
Quanto à evolução do valor das rendas o post do João Rodrigues ilustra bem o estado desregulado do mercado de arrendamento.
Cumprimentos,
Ana C. Santos
A desonestidade intrínseca do "anónimo" de 24 de Outubro de 2019 das 22.30 faz lembrar em tudo a desonestidade do mister multinick
ResponderEliminarQue curiosamente também gosta de se dar ares de pedantismo insuportável. Compreende-se que a revelação da sua verdadeira identidade não ajude, depois de ter sido apanhado como um cabotino mais o seu desconhecimento de quem era Platão e Voltaire
Há todavia um pormenor picaresco em torno deste pretenso saudosismo em torno do IST
É que o pobre pimentel ferreira andou por lá tanto tempo, que lhe chegaram a oferecer alguns bónus só para ver se se livravam da peça
A última vez que foi visto estava a travestir-se de mafalda santos