domingo, 18 de agosto de 2019

Amigos das esquerdas


6 comentários:

  1. Pois..., mas não. Lamento. Não é pelo facto de serem trabalhadores a fazê-la que uma greve merece apoio. Se os trabalhadores decidirem atirar-se para dentro de um poço eu penso que não devo atirar-me com eles. O que vejo da situação é que é preciso muito mais inteligência estratégica do que a revelada pelo sindicato do subsetor.

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  2. A greve que pouco efeito está tendo? essa greve está acabada

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  3. As greves têm um poder psicológico imediato na cabeça de todos os reaccionários, deste país, e como se sabe, são muitos, e pelos visto muitos mais viram...

    Quanto aos fura greves, esses existiram sempre!

    Esta greve, a dos motoristas de matérias-primas (não vou falar no sindicato dos motoristas, que furam a greve), e para aqueles que andaram nestas coisas, como eu, percebem bem, qual tem sido o papel (ao longo dos anos) das centrais sindicais (CGTP/INTERSINDICAL e UGT), quando não são eles a controlarem, mais tarde ou mais cedo, as greves são furados pelos sindicalistas, e tb por trabalhadores militantes e simpatizantes ligados ao sector.

    Fico por aqui...

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  4. Eu pensava que a Esquerda existia para melhorar as condições de vida das classes trabalhadoras e não exatamente para se apropriar de 'descontentamentos'... E depois faz o quê com eles? Uma revolução? Das últimas vezes que alinhou nisso, a coisa parece que não correu muito bem...

    Curiosamente, os membros de dois dos sindicatos relevantes nesta crise parecem pensar como eu. Um não aderiu à greve, o outro acabou por aderir à negociação... Isto tem um nome e chama-se social democracia à escandinava...

    Antigamente, os revolucionários combatiam pelas causas em que acreditavam. Os de hoje limitam-se a ditoches espirituosos no Twitter... Esse instrumento do capitalismo americano, por sinal...

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  5. Esta admiração francamente enjoativa de JS pelo capitalismo americano confirma para onde foi a “ social- democracia” de antanho

    Para os braços do mesmo capitalismo

    Embora se fique na dúvida se este pobre ignorante sabe que a escrita que utilizamos teve origem no Iraque, Kuwait, Síria, Egipto...

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  6. Por outro lado este ódio patológico às revoluções indicia um vero desejo de JS pela perpetuação da situação de trampa em que nos encontramos.

    É a defesa do espaço vital deles. E do produto do saque

    Percebe-se onde estava JS a 25 de Abril de 1974

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