quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Repetição?


Já o disse e não me importo de repetir, agora no contexto do chamado chumbo da Comissão Europeia ao Orçamento do Estado italiano: não tenho qualquer simpatia política pela variante italiana dos populismos, que floresceram nas ruínas da chamada esquerda europeísta, mas tenho ainda menos por um bando de eurocratas, sem qualquer legitimidade democrática e com concepções de política orçamental austeritárias, de resto inscritas numa zona euro que condenou a Itália a uma estagnação com duas décadas.

34 comentários:

  1. Caro João Rodrigues,

    Mas o populismo é mesmo isso. Senão dissessem nada que nos agradasse ninguém votava neles. O problema é que nunca tiveram solução para nada. Mas que é um regalo ouvi-los concordo. Claro que todos sabemos o que representa a UE hoje mas a solução não é de certeza cada um voltar para sua casa. Em casa resolvem-se os problemas familiares e pouco mais. Há mais países com os mesmas problemas de Portugal na UE. Nunca mais me esqueço como muitos parlamentares portugueses abandonaram completamente a Grécia aquando da crise das dívidas soberanas. Crise criada pela própria UE. A solução para muitos problemas que nos afligem hoje tem que ser encontrada no seio da UE. Há muito tempo que precisamos de uma frente conjunta do sul da Europa. Com a actual globalização onde a única coisa que globalizou verdadeiramente foi o capital completamente desregulado que hipóteses tinha uma economia frágil como Portugal orgulhosamente só? E em todos os aspectos. Todo este retrocesso civilizacional a que vimos assistindo este século só se consegue combater com um bloco forte. A solução tem que passar pela UE. Sob o risco dos populismos todos que já pululam por aí. Abraço.

    ResponderEliminar
  2. O vítor esquece-se que a diversidade de situações e interesses dos chamados "periféricos" assegura que nunca será possível constituir essa frente que advoga.

    Continuaríamos assim ad aeternum à espera dos "amigos de Peniche".

    E esta é uma forma subtil de garantir a continuidade da estagnação e do austeritarismo. É uma armadilha em que não devemos cair.

    O facto de se dispor de soberania monetária não implica de modo nenhum que se siga uma política de "orgulhosamente sós". Recordo que a situação de protectorado monetário é que é anómala em relação à grande maioria dos países do mundo.

    Lembro também que o retrocesso civilizacional é fruto de forças criadas e alimentadas precisamente pela incapacidade de promover soluções no quadro viciado dos partidos e forças políticas do "sistema". Sem partir os ovos não se podem fazer omoletes.

    S.T.

    ResponderEliminar
  3. É amargo que a "esquerda" nos faça coincidir pontualmente com uma posição da quase extrema direita.

    ResponderEliminar
  4. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  5. A dominante de sempre: a culpa é dos outros!!!

    ResponderEliminar
  6. "...não tenho qualquer simpatia política pela variante italiana dos populismos, que floresceram nas ruínas da chamada esquerda europeísta, mas tenho ainda menos por um bando de eurocratas, sem qualquer legitimidade democrática e com concepções de política orçamental austeritárias"

    Clareza é isso que é preciso, clareza...

    Concordo consigo vitor.

    ResponderEliminar
  7. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  8. A dimensão não é o factor determinante da soberania. O caso da Islândia e de outros países de pequena e média dimensão comprovam-no sobejamente.

    E a prova provada é o confronto entre dois países de idêntico tamanho e que até são vizinhos. A Finlândia e a Suécia. A Suécia com soberania monetária prospera, enquanto a Finlândia, por fazer parte da zona euro patina na maionaise.

    O primeiro passo quando se enfrenta um problema é ter ideias claras quanto à sua origem. Se a actuação politica é ditada por ideias falsas quanto à dimensão da economia ou quanto ao carácter conjuntural e precário da "geringonça", a desilusão promete um rude acordar.

    O fatalismo acrescenta o toque de desespero que garante que nada de significativo mude.
    S.T.

    ResponderEliminar
  9. Alguém acreditava que o joão Pimentel Ferreira esteja aqui a repetir o que disse sob o nome de aonio eliphis ?

    Com umas pintalgadas a favor da geringonça para disfarce da situação, mas repetindo o paleio da treta e da submissão ordo-liberal

    Vitor Pimentel Ferreira à cata dos caminhos únicos. Mas disfarçado de distribuidor de rendimentos mais os monopólios inevitáveis

    ResponderEliminar
  10. 25 de outubro de 2018 às 16:25:

    Vitor joão pimentel ferreira, perdão, um anónimo concorda com o o próprio vitor pimentel ferreira.


    Mais uma vez um texto notável de João Rodrigues. Curto e directo

    ResponderEliminar
  11. A culpa é dos outros?

    Com tanto ponto de exclamação, como que a tentar validar um disparate sem pés nem cabeça?

    Culpa?

    Mas porque concluir tal coisa, quando o que está em causa não é a culpa ou a não culpa, mas algo muito mais sério e fundo?

    Quando o que o que parece estar em causa é a desculpabilização de um "bando de eurocratas, sem qualquer legitimidade democrática e com concepções de política orçamental austeritárias"?

    E porquê assumir uma culpa quando se não tem culpa? Os esbirros é que forçam confissões desse jaez

    Mas isso sabe-o bem quem falou inicialmente assim de "culpa"

    ResponderEliminar
  12. As trapalhices do costume do Vitor joão pimentel ferreira:

    Mais uma vez a incapacidade de usar correctamente o termo "senão".

    Mais uma vez a confusão do que diz e do que afirma o que os outros dizem:
    "Mas que é um regalo ouvi-los concordo". Ninguém afirmou que era um "regalo". A coisa é demasiado séria para estes "regalos"

    Mais uma vez a tentativa de vender gato por lebre. A luta e a união dos países do sul, mais a Grécia e coisa que tal, mas...a solução tem que ser encontrada no seio desta UE a falar alemão e a garrotar quem lhe desobedece. Não, não no seio desta UE dirá então vitor, mas sim no seio duma UE parida nos sonhos impossíveis de vitor. E que este sabe que são impossíveis

    Mais uma vez a tentar impingir um projecto ( agora é a CEE) que já foi "solidário", que já foi "comum", quando foi sobretudo outra coisa.

    Mais uma vez a tentativa de se passar como crítico desta UE, quando o que se pretende é subverter a denúncia de JR.

    Mais uma vez o paleio desbocado e incontido de vitor, como que tivesse que justificar que sempre foi um crítico não só do euro , mas sim da própria UE e blablabla. E mais blablabla e a Grécia e mais a transferência e mais blablabla.

    Mais uma vez a repetir em jeito monocórdico o que já lhe ensinaram bastas vezes mas tão a despropósito que parece mesmo aquilo que é. Alguém a procurar credibilidade para ver se é desta que passa.

    Mais uma vez a utilizar um outro nick, para afirmar que concorda consigo próprio...mas escondido atrás duma frase excelente de JR, que não tem rigorosamente nada a ver com os lugares-comuns debitados por vitor.

    Agora até vai com um "abraço". Dado a quem desanca nos conceitos idiotas de populismo como se estes não representassem coisas muito diferentes do que a banha da cobra apresentada pelo "vitor"

    ResponderEliminar
  13. "A dominante de sempre: a culpa é dos outros!!!"

    Ou a versão beata que os alemães e circundantes são limpos,próprios,organizados e impolutos e os povos do sul gastam tudo em mulheres, vinho e são pecaminosos

    Amén

    ResponderEliminar
  14. A propósito de culpa, apreciem a manobra de intoxicação informativa dos eurocratas, que vêm em múltiplas publicações sugerir que este afrontamento entre o governo italiano e a EU é ou vai ser a razão pela qual a eurolândia não faz reformas: O governo italiano teria "minado a confiança" alemâ. ROTFL

    Suprema lata de quem arrastou os pés durante dez longos anos de más políticas sucessivas sem nunca ter tentado fazer qualquer reforma que colmatasse os "defeitos de fabrico" da zona euro.

    Descaramento é coisa que não falta aos euroínómanos!
    S.T.

    ResponderEliminar
  15. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  16. Pois é mesmo para isso que serve a Europa ou partes da Europa
    É que não faz sentido nenhum. E eu até concordo. E hã quem legisle contra a Uber? Não disseram nada, os malandrins. E os governos revoltam-se? Não faz sentido nenhum pois

    ResponderEliminar
  17. vitor foi ao catálogo das más ideias e escolheu as piores das péssimas. LOL

    Julgará que os leitores do LdB são tolinhos?

    A uber deve ser resistida em todos os níveis regulatórios em que isso seja possível, e os estados ainda dispõe de aparelhos legislativos razoávelmente eficazes contra pilha-galinhas como a uber. Pelo contrário, dada a permeabilidade do aparelho da EU ao lobying de alto nível e bem financiado, a EC é dos sítios onde a uber, que tem os bolsos bem forrados, pode ter vantagem.

    A revolta deve ser veículada através de todas as instituições com alguma visibilidade a nível da EU inclusive aquela coisa a que chamam parlamento europeu. Por acaso aproximan-se as eleições, pelo que é uma excelente oportunidade para o eleitor usar a sua "arma de um só tiro" para escolher representantes assumidamente eurocépticos.

    S.T.

    ResponderEliminar
  18. Gosto muito dessa expressão, “ arma de um só tiro”

    ResponderEliminar
  19. Surpreende a persistência das "vanguardas", no insistir da legitimidade de Decisão em nome da maioria, contra a vontade da...MESMA MAIORIA!

    O cinismo do discurso de um cidadão um voto, consolida o não abrir mão dos DDT, dos
    "virtuosos colégios de decisão".

    Não há volta a dar,

    o tempo da PODRE democracia representativa acabou.

    "Repetição?" , "Repetição?", "Repetição?",


    E NÃO ME VENHAM COM AQUELE AR DE PATERNALISMO SERÔDIO.

    ResponderEliminar
  20. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  21. A legitimidade há-a de vários tons:
    - a revolucionária, em tons coloridos, fortes pinceladas de arrojo, entre acerto e disparate.
    - a democrática, nas sua diversas nuances:
    - orgânica com seus patamares de legitimação do topo da pirâmide
    - popular, executada a grito e passeata
    - formal com contagens de votos e suas mentiras
    - institucional em que mandatados nas várias versões substabelecem a feitura de normas
    - a inerente, às diversas formas de Fé, às mais variadas crenças com seus penitentes e perseverantes prosélitos.

    Cada um serve-se da que mais lhe convém em cada momento.

    ResponderEliminar
  22. Sem desmerecer nas patifarias dos grandes grupos da distribuição, não é o que se discute no post.

    Mas... Menos Europa é precisamente do que precisamos! Menos lobying em Bruxelas, menos restrições económicas absurdas, menos neocolonialismo económico alemão ou até de preferência nenhum.

    Voltando às eleições europeias, visto não haver nenhum partido eurocéptico à direita, não há confusão possível. Ainda por cima não parece que para muitos dos leitores do LdB tal escolha represente um grande sacrifício.

    Vamos lá a ver se nos entendemos. Os países do centro da EU tiveram DEZ longos anos para reformar um sistema monetário que uma pléiade de economistas avisou que tinha falhas conceptuais graves. Não o fizeram por ganância e auto-interesse, olha, azar dos Távoras!

    Pelo contrário, a cada dificuldade redobraram a aposta em políticas completamente descredibilizadas e agora ainda querem que o eleitor apoie partidos que continuam a insistir em propostas caducas? Devem estar cá a gozar com os indígenas!

    O governo italiano, com mais ou menos simpatias, pôs o processo em marcha. E aqui cumpre lembrar a tese de Jacques Sapir, ou seja, que não importa quem te abre a porta da prisão, se é amarelo, verde ou se tem seis braços e duas antenas na cabeça. O que importa é que ganhes de novo a tua liberdade monetária.

    S.T.

    ResponderEliminar
  23. Pois claro, porque se não discute mais? E Blablablabla e mais blablabla

    E na UE é que é bom

    Que paleio da treta a tentar justificar o jogo de máscaras habitual

    ResponderEliminar
  24. Vitor João Pimentel Ferreira apresenta uma ideia

    Ficar na UE.

    O resto são auto-justificações penosas para mostrar um outro perfil. E na sua fúria de mascarado contorcionista até vai â sonae e ao JM

    Um verdadeiro rebolucionário...


    ResponderEliminar
  25. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  26. Em comentários há uma ou duas semanas mostrei como a diferença entre a forma como a China enfrentou a crise aplicando as boas práticas keynesianas e a Alemanha seguiu um ruinoso caminho ordoliberal. Simplificando, a China graças aos investimentos feitos tem hoje uma rede le linhas de TGV fantástica e a Alemanha tem as suas infraestruturas cada vez mais degradadas.

    Claro que não confundimos os povos com os seus dirigentes, mas objectivamente não há maneira de dar um curso de economia a cada alemão, pelo que a ruptura do actual equilíbrio mórbido é também boa para os iludidos alemães. Claro que é desagradável chegar à conclusão que os nossos líderes fizeram asneira da grossa, mas a sensação também me é familiar e sobrevivi.

    O seu etnocentrismo europeísta é lamentável e grotesco.

    A Itália não ficará sózinha. A EU, ou pelo menos a zona euro será dissolvida, o que não impedirá os alemães de comerem lasanha e os italianos de comerem knockwurst.

    Portanto não chore, vai ver que tudo correrá bem. LOL

    S.T.

    ResponderEliminar
  27. A legitimidade?

    E temos direito a um cardápio assim enviesado a modos que. Uma colecção de frases feitas, quase que inspiradaa naqueles discursos “claros e lúcidos” do outro.

    Sejamos honestos. Esta catarrónica enumeração de “ legitimidades” mais não é que a enésima tentativa de tentar apagar o que é diferente e de por em pé de igualdade o que é de facto desigual

    Por mais que custe a jose, cada um não toma o que quer. A diferença que há entre a legitimidade de quem luta contra facínoras e os próprios facinoras é abissal. A legitimidade dum Humberto Delgado confronta-se com a (pseudo) legitimidade dum Salazar. E a diferença é esmagadora

    Não é passível de comparar a legitimidade de quem reclama a libertação do jugo das botas e do poder económico da Alemanha e seus cães de fila, com a “ legitimidade” dos eurocratas pos- democraticos,servidos por reles vende-pátrias.

    Não passam assim estes exercícios de fazer vender peixe podre como se de pitéu se tratasse, ao gosto de cada um

    Manhas que tentam tapar o cheiro fétido do directório europeu a quem faltam as principais legitimidades :a democrática e o respeito pela soberania das nações

    ResponderEliminar
  28. Vitor Joäo Pimentel aonio eliphis Ferreira mais uma vez regressa, depois de ter dito que tinha terminado. Não consegue ser fiel à sua própria palavra, como sempre

    Se ainda não reparou, apesar de todas estas tentativas de auto-justificação um pouco idiotas, já todos percebemos o que o Vitor Pimentel ferreira pensa e diz. E o que pensa e não diz

    Temos mais uma vez direito à conversa do Vitor sobre a Europa como farol do mundo. Acontece que esta mesma conversa da treta foi explanada pelo próprio, várias vezes até, mas sob uma das suas outras identidades. A de joão Pimentel Ferreira, precisamente. E está documentada

    Acontece também que esta conversa dum eurocentrismo bolorento tem contornos racistas e mal ocultam a sua própria conversa da Alemanha como centro da própria Europa. Ou seja, segundo a concepção do Vitor, centro do próprio mundo.

    Aqui ao lado mas sob a pele de aonio eliphis insulta a Itália. De todas as formas possíveis. Mais uma vez mostra ao que vem. Está profundamente irritado e encolerizado pelo risco que a Itália representa para o seu projecto de eurocrata anti- democrático, com tiques de superioridade xenófoba, idiota e abjecta. Lá, por exemplo no Público, insulta e pede que os cães se atirem à Itália. Aqui pergunta duma forma igualmente idiota, o que vai ganhar a Itália com tudo isto

    O que se torna patente é o medo que transparece nesta actividade frenética do Vitor.

    É que quer esconder, por ambos os processos, que não é só a Itália que tem muito a ganhar com a quebra das grilhetas.

    Somos todos nós que queremos recuperar a soberania que nos roubaram

    A actividade camaleónica do Vitor não passa. Nem estas tentativas de nos impingir uma UE uberalles a latir em alemão

    ResponderEliminar
  29. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  30. Será que o vítor-pimentel-ferreira pode elaborar sobre a suposta "periculosidade" do discurso de João Rodrigues?

    Quais são os riscos?
    S.T.

    ResponderEliminar
  31. Vitor Joäo pimentel ferreira primeiro começa por mandar um abraço ao João Rodrigues.

    Acaba por dizer que afinal o discurso deste é perigoso

    Com o devido respeito pelo autor da posta, este Vitor Joäo pimentel ferreira é um aldrabão. Um aldrabão desonesto a tentar pôr os ovos de euroinómano fundamentalista, sem qualquer ponta de escrúpulos

    Ê verdadeiramente a face visível da “ qualidade” rasteira de tal tipo de gente

    ResponderEliminar
  32. Não se tratem que não é preciso.

    P.S. Então a China foi profunda. Deve ter sido um pensamento parecido que nos fez levar quatro anos com a nulidade de Massamá, com toda a destruição que se conhece. Com sorte quando crescerem talvez consigam perceber que todos os nossos actos têm consequências.

    ResponderEliminar
  33. Não se tratem?

    Mas porque motivo agora Vitor Pimentel Ferreira foge? mais uma vez?

    Começa com um abraço ao autor do texto. Autor do texto que, dirá depois, afinal produz textos perigosos. Como este.

    E porquê este texto é perigoso?

    E mais uma vez a cena canalha da fuga, enquanto vai dizendo que “a China é profunda”. “ Esquece-se” é de fundamentar o que diz

    E a tentativa manhosa de se afastar de Passos, quando andou (andou e anda) com ele ao colo? Para fazer o papel de camaleão ao serviço de quem anda?

    Este tipo está a arranjar créditos para ser chamado ao serviço informático dos bolsonaros que se adivinham

    ResponderEliminar
  34. Repare-se neste pormenor maior.

    O comentário de Vitor ( joao Pimentel Ferreira ou aonio eliphis ou etcetcetc) em que ele involuntariamente denunciava ao que vinha e quem de facto era, desapareceu bruscamente

    Foi apagado pelo próprio

    Para apagar as suas marcas da cena do crime.? Isso e algo mais

    Mas o cheiro fede cada vez mais

    ResponderEliminar