Através de Carlos Cipriano, um jornalista especializado que nos lembra para que servem os jornais, ficamos sempre com uma ideia do que se passa na ferrovia: “Aluguer e compra de comboios rápidos foram proibidas por Pedro Marques. No horizonte pode estar a privatização do serviço de longo curso.”
De facto, “a liberalização [imposta pela UE] do serviço ferroviário de passageiros terá aberto o mercado português às empresas estrangeiras, nomeadamente, à Renfe, mas também à DB (através da Arriva), à SNCF e até a operadores portugueses de que a Barraqueiro (que já é um grupo rodoviário, ferroviário e de transporte aéreo) é um exemplo.”
Confirma-se que, no fim da história, a privatização continua a ser o horizonte intransponível da política. Confirma-se que, no fim da história, se depender também deste governo, fica pouco mais do que aquilo que for interessante para a lógica predadora do capital multinacional.
Neste contexto, vale a pena atentar na declaração de Rui Braga sobre o sector ferroviário. A sistematização, feita neste caso pelos comunistas portugueses, dos passos que têm de ser dados para reconstruir os caminhos-de-ferro de Portugal indica-nos ao mesmo tempo a extensão do dano infligido, o esvaziamento deste velho Estado, confirmando que o neoliberalismo é toda uma engenharia política, tão multi-sectorial quanto multi-escalar.
Por sua vez, a política alternativa concreta para um sector de provisão concreto tem de ser parte de um projecto de reinício de uma história para, e por, um país concreto.
Partindo de um caso concreto de uma empresa privada a prestar um serviço público de transporte ferroviário (Fertagus, linha da ponte 25 Abril), podemos admitir que esta funciona melhor que as restantes linhas públicas na mesma área metropolitana (p.e. Sintra, cascais e Oeste)?
ResponderEliminarNão , não podemos
ResponderEliminarO que podemos é dizer que a tralha neoliberal tudo faz para assaltar os bens públicos
E no momento em que se fala do período de termo duma PPP, precisamente o da Fertagus, que consumiu tanto dinheiro ao erário público, assistimos à tropa de choque das hordas neoliberais tentarem impingir a continuação da PPP
Vivem das rendas e querem liquidar o serviço público e as funções sociais do Estado
A apropriação por alguns daquilo que é de todos devia ser tido como abuso. Todos os elementos que condicionam a acção politica são contra a democracia e ser contra a democracia é ser contra a liberdade.
ResponderEliminarEspero que a CP se mantenha no domínio público, mas venha a concorrência relativamente a um serviço que é francamente mau. Vem tarde. E a responsabilidade não está, João Rodrigues, só do lado do desinvestimento público, mas de um sindicalismo que ignora que o primeiro dever de um funcionário de uma empresa pública é justamente prestar um serviço ao público, em vez de periodicamente se pôr a fazer greves (com intuitos muitas vezes políticos) e nos dar cabo do dia de trabalho (por falta de alternativas de transporte, pois claro). É que há quem ganhe bastante menos que os funcionários da CP...
ResponderEliminarGreves que, saliente-se, o Governo agradece pelo que poupa em salários.
Sabe, um dia destes o público farta-se de esperar por comboios que não chegam e resolve eleger uma Margaret Thatcher à portuguesa que não está com as meias-medidas e os rodriguinhos de um Costa, que depende dos votos do PCP-PEV e do BE, e então é que vai doer... Aliás, Passos e Portas só não chegaram a ensaiar tal projeto porque Jerónimo percebeu o perigo e disse a Costa que este só não governava se não quisesse...
E não vai valer a pena gritar por um Corbyn que vos salve, porque esse não tem um penny para nacionalizar o que quer que seja...
Por isso, faça favor, modere lá os pedidos e a retórica e até pode ser que dê para nos entendermos...
Jaime Santos a bater no fundo
ResponderEliminarJá não ê uma questão de espumar desta forma contra greves e contra lutas de trabalhadores
É esta questão de chantagem permanente a ameaçar com Thatcher and so on
Também uma forma de desculpabilizar quem deu à luz coisas como Sócrates e outros vendilhões da coisa pública
A estes JS nunca pede responsabilidades nem os aponta pelo avanço da extrema-direita e das Thatcher
Entretanto de forma deveras sensível, Jaime Santis já se afasta de Corbyn
ResponderEliminarOu de como a social-democracia abraçou e abraça o neoliberalismo mais rasca...
Eu fico espantado com a lógica lamentosa de um processo de resultado inevitável.
ResponderEliminarDurante anos e anos a esquerda depauperou o Estado com um clamor constante para que o rendimento dos trabalhadores fosse aumentado em valores e regalias.
O Estado endivida-se e absorve fatias crescentes do produto.
Entra em falência e começa a vender activos para se libertar de investimentos que não pode realizar e assegurar o dia a dia.
Vem a geringonça e o que vemos: mais do mesmo, rendimentos às pessoas e recuo num investimento já de si miserável. Crescentes compromissos de despesa pública...
Agora lamentam-se que a simples manutenção dos equipamentos seja um problema quanto mais a sua substituição e modernização.
Mas veem aí eleições e a música volta ao seu essencial: remunerações ao trabalho e às pensões; investimento a crédito.
Por trás dos créditos sempre estão credores e onde há credores há penhoras.
PS: vêm aí os banqueiros e os submarinos e os offshores e o mais que é treta que nada nega só acrescenta...Solução final: com uma mão não pagamos a dívida e com a outra recebemos empréstimos.
Cita-se IPSIS VERBIS o relatório do Tribunal de Contas, na página 10, para que o troglodita e trauliteiro da casa não venha afirmar que se deturpa o que quer que seja (o negrito é meu):
ResponderEliminarO ano de 2010 ficou marcado pela prorrogação do contrato de concessão do serviço de transporte ferroviário de passageiros do Eixo Norte/Sul até 2019, já que as condições contratuais que tinham sido definidas, no contrato assinado em 2005, foram cumpridas.
Agora, existe a possibilidade de o Estado resgatar a concessão em 2016, tendo ainda ficado acautelada a eventual alteração que possa ocorrer em resultado das soluções de transporte entre as margens do Tejo, incluindo o projeto de ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid.
Note-se ainda que, a evolução do modelo contratual da concessão Fertagus, formalizado na última renegociação, em 2010, através do Acordo Modificativo ao contrato de concessão, não trouxe qualquer encargo para o sector público, tendo sido todos os riscos inerentes à exploração da concessão integralmente transferidos para a concessionária, incluindo o risco de procura.
Assim, a partir de Janeiro de 2011, a concessionária deixou de auferir indemnizações compensatórias pagas pelo Estado.
A própria concessionária refere que não precisa de apoios do Estado porque “tem vindo a construir ao longo de 12 anos uma imagem sólida em termos de prestação de serviços de qualidade e fiabilidade junto dos seus clientes, porque ao longo de 12 anos tem efetuado um rigoroso controlo de custos, procurando sempre e de uma forma sistemática uma maior eficiência nas suas operações, e porque num quadro de estabilidade do sistema como o que se previa aquando da prorrogação da concessão, o crescimento real de 1% no tarifário permitia simultaneamente aumentar a receita e crescer de uma forma razoável a procura, permitindo equilibrar a concessão. Porque soubemos articular o serviço ferroviário com um conjunto de serviços complementares de forma a alavancar a procura e fidelização ao sistema integrado que oferecemos.”5.
Neste âmbito, a Fertagus referiu ainda que, em 2010, foi considerada uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal6 tendo, em 2011, ascendido à 23ª posição, num total de 100 empresas7.
Sobre esta matéria, o IMTT referiu que “uma das razões essenciais relaciona-se com a gestão de proximidade e permanente atenção sobre os factos envolventes ao negócio levado a cabo pela concessionária. Por outro lado, influem os seguintes fatores: (i) o modelo tarifário assumido para o período adicional de exploração, que confere flexibilidade à gestão; (ii) o facto de a concessionária ter assumido um pressuposto de aumento anual de procura de 1% até 2015 e de 0,5% para os anos seguintes; (iii) o facto de a concessionária ter salvaguardado que caso, durante o período de prorrogação, as tarifas a pagar ao gestor da infraestrutura ferroviária sofram aumentos por força de alterações extraordinárias das tarifas de serviços essenciais constante dos Diretórios de Rede, poderá refletir esse efeito, mediante autorização do concedente, correspondente à diferença verificada no(s) tarifários(s) do ano seguinte”.
Acresce ainda que, segundo o próprio IMTT, a prorrogação do prazo de vigência do contrato, não acarretando encargos para o sector público, traduz-se num potencial de receitas para o Estado. Com efeito, os pressupostos para que ocorresse a última renegociação que prorrogou o contrato de concessão até 2019, já se encontravam estabelecidos no próprio contrato alterado em 2005.
Assim, a renegociação só poderia ocorrer se não houvesse qualquer comparticipação financeira do Estado para todo o período da prorrogação e ainda que, a concessionária tivesse cumprido os requisitos contratuais no que concerne à manutenção da qualidade do serviço prestado.
ResponderEliminarConclui-se que se o próprio Tribunal de Contas e o próprio IMTT (do estado) dizem que a concessão da Fertagus foi positivo para o estado, só mesmo por cegueira e facciosismo ideológicos (aversão ao lucro), é que se pode achar que mais PPPs ferroviárias não serão boas para o interesse público.
Jaime Santos refere que "Greves que, saliente-se, o Governo agradece pelo que poupa em salários". Totalmente verdade. Não se esqueça ainda que os passes estão pagos para o mês inteiro, significa que não só a CP poupa muito dinheiro em salários e eletricidade das motoras, como tem receitas garantidas nos passes mensais. Agora vede o número de greves da Fertagus.
ResponderEliminarA liberalização do mercado ferroviário é a melhor notícia para a ferrovia nacional. Vede o caso do transporte aéreo onde a liberalização trouxe abaixamento dos preços para a grande maioria da população e muito mais oferta de destinos.
Pimentel ferreira repete ipsis verbis o que postou num outro post do LdB
ResponderEliminarE fá-lo com aquela ligeireza própria da tropa de assalto dos rentistas a pedirem mais.
O agora identificado militante do PSD , quer impingir-nos a cartilha do chefe. Quer impingir-nos a missa da privatização dos serviços feitos à medida dos trafulhas que também privatizaram os CTT.
Não passa.
os senhores do TC deviam fazer igualmente a análise porque é que eu tenho que pagar muito mais por Km percorrido na linha da concessão, mesmo quando viajo na CP.
ResponderEliminarFiz as contas, e do fogueteiro para lisboa sai sempre mais barato viajar de carro.
Aliás quem viaja por estes lados sabe bem a diminuição geral da qualidade do serviço nos últimos anos, porque será?
O exemplo da fertagus não é comparável em quase tudo com a CP e até pode ser financeiramente bom para o Estado (vamos ver no fim!) mas para a margem sul não é, que continua duplamente penalizada: paga sempre mais para ir trabalhar, com portagem ou no comboio azul!
A empresa do grupo Barraqueiro opera, desde 1999, a travessia ferroviária da Ponte 25 de Abril e, em 2010, acordou com o Estado a extensão da PPP até 2019. Neste caso, a questão que se coloca é se se deve manter esta linha nas mãos de privados ou valorizá-la através da CP – que até é a proprietária dos comboios que asseguram este serviço. Este é um dos operadores (tal como o Metro Sul do Tejo, da mesma Barraqueiro) que se colocou de fora do passe social da Área Metropolitana de Lisboa e pratica preços por quilómetro muito superiores aos das linhas suburbanas da empresa pública.
ResponderEliminar«ao contrário do que alguns pretendem fazer querer, este é um serviço ferroviário que se efectua com comboios públicos, a circular em linhas públicas e utiliza estações públicas», sendo depois explorado por um operador privado [Fertagus] que, «arrecada os lucros e ainda se recusa a pagar o mesmo que os outros operadores ferroviários pela taxa de uso da infra-estrutura».
ResponderEliminarForam concedidos apoios indirectos à Fertagus que «nunca foram concedidos à CP», enquanto operador público, e que «representam muitos milhões de euros». Entre os exemplos, temos a exploração dos parques de estacionamento e de lojas nas estações por parte da Fertagus.
É necessária a integração deste serviço ferroviário na CP; ganha o País, que vê reduzido o esbulho de recursos públicos em favor dos grupos privados», mas também os utentes e os trabalhadores da Fertagus que, «ao serem integrados na CP e na EMEF, melhoram as suas condições de trabalho, rendimentos e direitos».
Os números do «esbulho» encontram-se numa auditoria do Tribunal de Contas, entre 1999 e 2013, onde se confirma que o País perdeu nesse período mais de 77 milhões de euros.
Já há dez anos, a primeira PPP da área da Saúde terminava com o fim do contrato: a do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra). Construído em 1995 e entregue ao grupo Mello Saúde, os resultados foram de tal forma negativas que o mesmo governo do PS que promovia as actuais PPP no sector, com Correia de Campos (actual presidente do Conselho Económico e Social) como ministro da Saúde, acabou por o recuperar para a esfera pública, a partir de Janeiro de 2008.
ResponderEliminarA liberalização do mercado ferroviário será com toda a certeza a melhor notícia de quem vive de rendas e quer o fim do estado social
ResponderEliminarTal como a liberalização dos caminhos de ferro britânicos foi a melhor notícia para o bolso de uns tantos rentistas. E foi o que de pior aconteceu para os seus utilizadores
Pelo que o "vede" que nos querem impingir é o vede dos aldrabões de feira. Os "vede" dos donos da Ryanair e doutros trafulhas semelhantes
É o"vede" dos criminosos que nos governaram e que privatizaram os CTT. Que disseram exactamente os mesmos "vede" em tudo o que era comunicação social e em tudo o que era blog partidário.
O "vede" dito por passos coelho na altura da privatização criminosa dos CTT era o "vede" dos tubarões. Os resultados são de todos conhecidos.
Agora surgem os "vede" da trupe partidária de Passos. Com os mesmos interesses, com a mesma gula, com a mesma sanha, com a mesma desonestidade
Os liberais-sociais, vulgo neoliberais, ao assalto do que é público.
Quanto à parceria público-privada entre Estado e a Fertagus, é importante ter presente seis questões que ilustram claramente o quanto esta opção foi errada para o funcionamento do sistema de transportes, prejudicial para os utentes e ruinosa para o Estado Português.
ResponderEliminar1. O investimento foi integralmente público quer na infraestrutura, quer nos comboios, para se poder passar a efetuar o serviço ferroviário entre Lisboa e Setúbal pela ponte 25 de Abril, e teve por objetivo aumentar a capacidade de resposta do sistema de transportes metropolitano e melhorar a mobilidade entre as duas margens do rio Tejo.
2. Logo no lançamento do concurso para atribuição da concessão o governo de então, que se afirmava defensor da livre concorrência e do funcionamento do mercado, proibiu o Operador Público – CP – de concorrer apesar deste garantir a plena integração do serviço ferroviário entre Lisboa e Setúbal pela Ponte 25 de Abril no sistema no sistema de transportes da Área Metropolitana e que o passe social intermodal seria válido no seu serviço.
3. Ao longo dos anos desta concessão os sucessivos governos têm dado condições e apoios, diretos e indiretos, que nunca foram dados às empresas públicas, de que são por exemplo a exploração de parques de estacionamento e espaços comerciais nas estações que lhe permitiu arrecadar milhões de euros de lucro ao longo dos anos.
4. As Parcerias Público-Privadas das concessões ferroviárias à Fertagus e Metro Sul do Tejo custaram ao estado entre 1999 e 2013, 202,5 milhões de euros conforme foi apurado em auditoria efetuada pelo Tribunal de Contas.
5. Com a celebração desta PPP os utentes foram enormemente prejudicados pagando quase o dobro do que pagariam pelo mesmo serviço na CP e ficando sem acesso ao passe social intermodal (a título de exemplo, para uma mesma distância de 21 Km, a CP cobra 1,95€ de bilhete e 42,40€ de passe entre Alverca e Lisboa, quando a Fertagus cobra 3,00€ e 71,95€ para ligar o Fogueteiro a Lisboa, mais 59% e 70%, respetivamente).
6. Os trabalhadores têm sido prejudicados ao longo dos anos, ao não lhes ter sido até hoje reconhecido o direito ao estabelecimento por acordo de um Instrumento Regulador das Condições de trabalho, o que tem permitido à empresa limitar salários, direitos e condições de trabalho.
Registe-se este mimo como jose reage à denuncia de corrupção do seu amigo Portas e do seu amado Salgado:
ResponderEliminar"vêm aí os banqueiros e os submarinos e os offshores e o mais que é treta que nada nega só acrescenta...Solução final: com uma mão não pagamos a dívida e com a outra recebemos empréstimos"
A explicação para esta forma de fuga e de cumplicidade ternurenta com os corruptos e com o Capital está aqui:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2018/07/tres-embaixadores.html
Perante factos concretos e objectivos, perdeu o pio. Defende quem recebe empréstimos de forma corrupta, agravando a dívida.
E agora surge a fazer estas fitas tão serôdias como significativas
Mas os estremecimentos solidários de jose para com Portas e Ricardo Salgado não se ficam por aqui:
ResponderEliminarVejam como ele junta os offshores mais os banqueiros, num registo desculpabilizador, quer dos saqueadores do erário público, quer da canalha que foge ao fisco remetendo o produto do saque para os offshores
Relembre-se que há odes cantadas de jose para como os banqueiros, esses terratenentes feitos de pedaços de ouro e de discursos de salazar
Relembre-se que há registos de jose a incensar um governante criado para o efeito para a fuga ao fisco , naquele tom apologético que usa quando fala em salazar ou na pide. Enquanto insultava de forma soez e miserável quem denunciou os esquema do Capital.
Jose fica espantado. Com a lógica lamentosa de um processo inevitável
ResponderEliminarSuspiro. Temos direito a mais tretas do TINA, tal como o diabo a que o montaram durante meses a fio?
Há mais
ResponderEliminar"Durante anos e anos a esquerda depauperou o Estado com um clamor constante para que o rendimento dos trabalhadores fosse aumentado em valores e regalias."?
Depauperou o Estado? Mas não foi isso que se demonstra. Quem depauperou o estado foi o Portas, como demonstrado no post atrás. O Ricardo Salgado. Os tipos das PPP. Os dos Swap. Os do BPN . Os agiotas da dívida
E os trabalhadores viram os seus rendimentos reduzirem-se. Viram a distribuição da riqueza ser um conto de fadas para os que a acumulam. Viram os joses darem graças por tal concentração, enquanto gozavam com o zé povinho que trabalhava de sol a sol
Que se passa? Jose está no domínio da senilidade ou na dos copos? Ou é apenas o salazarento personagem a salazararP
E continua jose , enquanto sobe a calçada:
ResponderEliminar"O Estado endivida-se e absorve fatias crescentes do produto"
Absorve? Mas quem absorve são os que o parasitam. Os já acima denunciados, os donos disto tudo, os grandes patrões que até saqueiam os fundos sociais europeus, os que convertem a dívida privada em dívida pública a ser paga pelo erário público. Os submarinos e o Portas, mais as traineiras que os idiotas invocam
A dúvida acentua-se. Que se passará com o jose?
E este o que diz em seguida?
"Entra em falência"
Entra? Mas ninguém deu por nada? Perdão. Houve quem dissesse que tinha entrado em falência.Os banqueiros e os pataratas do PSD e do PP. Mas o Estado continuou a fazer pontualmente os seus pagamentos, embora o dinheiro "emprestado " tivesse durado meses a chegar
Já percebemos. Estamos na fase pós etílica. As falências como elefantes cor-de-rosa ou como os discursos lúcidos daquele traste do salazar
A aversão ao lucro ?
ResponderEliminarEna pá,este não se veda. Tal qual um crapulazito mafioso a dar ordens ao subalterno:
" tu tens que abater aquele tipo. Não podes ter aversão ao lucro. Isso é facciosismo ideológico e cegueira"
Um primor. Uma delícia
"começa a vender activos para se libertar de investimentos que não pode realizar e assegurar o dia a dia."?
ResponderEliminarComeça a vender activos?
Este tipo estará a falar nas privatizações?
Nas criminosas privatizações?
Mas temos centenas de comentários deste sujeito a defender tais crimes económicos, assumindo-se como um vende-pátrias vulgar.
Quem defendeu a venda de activos desta forma abjecta foi quem veio a lucrar com as privatizações.Quem ganhou com elas. Quem chupou o sangue fresco da manada. Quem encheu o bandulho à custa das riquezas do país. Riquezas que serviram para pagar Portas e os Banqueiros, os senhores administradores e os néscios grandes accionistas, os patrões europeus e os oligopólios alemães
E agora este tipo aparece com o choradinho da venda de activos, como fazem os que choram pela virgindade da filha que acabaram de vender num prostíbulo?
Hipócritas deste jaez, não obrigado
A ladainha de jose continua
ResponderEliminar"Vem a geringonça e o que vemos..."
Vemos o sabor indigesto que o afastamento higiénica dos pafistas troikistas causou entre os viúvos de Coelho.
Ainda estão com isso atravessado no gasganete. Não falarão no diabo por vergonha ou por falência mnésica?
E a subida da calçada dejose continua:
ResponderEliminar"Agora lamentam-se que a simples manutenção dos equipamentos seja um problema quanto mais a sua substituição e modernização".
Não é simples, não senhor. Foi a liquidação sistemática por parte do amigo de jose , o Portas, aquele dos submarinos, e do Coelho, aquele da tecnoforma e de toda a cambada de rufias com poses de aristocratas mafiosos que deram cabo dos bens públicos e do património nacional
Veja-se o SNS. Os transportes. Os CTT. A rede elétrica. A GALP. A educação pública. As esquadras. Os edifícios públicos. Os museus.
Veja-se como Cristas brindou os rentistas com o despejo cego e com benefícios fiscais para os grandes senhorios; enquanto o património do estado se degradava e era saqueado pela tralha do costume
"Mas veem aí eleições " (sic)
ResponderEliminarJose não gosta de eleições. Prefere a pata branca do cavalo negro de salazar.
Prefere o "lá vamos cantando e rindo" da mão levantada
É uma chatice essa coisa de eleições. Sobretudo quando dão um pontapé na tralha pafista troikista
"Por trás dos créditos sempre estão credores e onde há credores há penhoras"
ResponderEliminarEsta fez-me lembrar que as grandes empresas distribuíram entre os seus accionistas valores acima dos seus lucros.
Endividaram-se para distribuir dinheiro emprestado
Aumentaram mais a dívida privada. Que como se sabe é depois convertida em dívida pública.
E como os que promovem a dívida privada, que é convertida em dívida pública, são também aqueles que vão funcionar como credores, temos os fazedores de dívida transformados em credores, a funcionar como agiotas.
E a salivarem por penhoras
Como é o caso exemplar de resto do próprio jose
O estranho caso da remodelação da “meia vida” dos comboios da Fertagus
ResponderEliminarEm Agosto de 2016 surgiu a notícia que os comboios da Fertagus iriam ser sujeitos à revisão da “meia vida”. Essa revisão seria efectuada pela EMEF e custaria 1,2 milhões de euros. Paga o Estado, já que é este o proprietário do material circulante. A questão deste subsídio encapotado do estado a uma empresa privada já foi por mim abordada em texto anterior. Hoje a questão é outra.
Ora, 1,2 milhões de euros pareceu-me muito pouco dinheiro para fazer a revisão de “meia vida” a 18 comboios. Fiz as contas e deu-me 66 666 euros por comboio. Quem se move nesta indústria sabe que isso não chega nem para pintar um comboio quanto mais para uma revisão de “meia vida”. Procurei mais informação e o máximo de substancial que consegui foi um artigo do Carlos Cipriano para o Público
Nesse artigo o jornalista informa-nos que “o contrato, no valor de 1,2 milhões de euros, contempla a revisão de compressores, blocos e distribuidores de freio, bogies (rodados), baterias, num total de 880 componentes, ao longo de dois anos”. Ahhh!… assim já me parece mais compatível com os valores anunciados. Trata-se afinal de uma simples revisão ao sistema de frenagem e pouco mais. Chamar a isto uma “revisão de meia vida” é um exercício de grande imaginação jornalística ou marketing para enganar os papalvos (vulgo contribuintes).
ResponderEliminarSó para que os meus amigos possam fazer algumas analogias, posso informar-vos que o mesmo tipo de comboios (UQE 3500), propriedade da CP – Comboios de Portugal, exatamente iguais e comprados no mesmo lote que os da Fertagus, já passou pela revisão da “meia vida” e esta ficou por – imaginem! – 1 milhão de euros por unidade. Isto é, a renovação de um comboio da CP – repito, exatamente igual ao da Fertagus! – custou praticamente tanto quanto custará a renovação da “meia vida” dos dezoito (18) comboios da Fertagus. A título de curiosidade podem também ficar a saber que a renovação da “meia vida” das UQE 2300/2400 ficou por 750 mil euros por unidade e todos vós com certeza já leram notícias sobre a renovação da frota dos comboios pendulares que custará 18 milhões de euros, i.e., 1,8 milhões por comboio .
Na verdade não vai acontecer qualquer remodelação de “meia vida” e muito menos vão “rever todos os seus equipamentos e “reconstrui-las” de forma a poderem durar mais 20 anos”. O fim da concessão será em 31 de dezembro de 2019 e, obviamente, na incerteza sobre quem ficará com a concessão no futuro (a Fertagus dá cada vez mais sinais que sem indemnizações compensatórias, e outros truques, não estará interessada), o estado, a quem esta aventura já custou mais de 100 milhões de euros, apenas está interessado em gastar o dinheiro estritamente necessário para que os comboios funcionem com a segurança exigida até essa data. Aliás, alguns destes comboios estão em mau estado de conservação, existindo mesmo unidades com sistemas canibalizados, com cabinas de condução inoperacionais, que só funcionam acopladas a outras obrigando à sua circulação permanente em unidades múltiplas.
O que está a acontecer no “Comboio da Ponte” é o mesmo que aconteceu na Linha de Cascais na década de 70. Com o aproximar do fim da concessão, o concessionário deixa de investir na manutenção corrente do material circulante e depois o Estado retoma tudo altamente degradado e arca com os custos da sua renovação total. Isto é, comerá os ossos depois do privado ter comido a carne."
(António Alves)
Negócio privado, mas despesa pública, no comboio da Ponte
ResponderEliminarDepois dos Alfa da CP e dos Eurotram da Metro do Porto, a EMEF vai assegurar a revisão da “meia vida” das UQE da Fertagus. O negócio vale 1,2 milhões de euros.
Eu explico: estas unidades foram compradas pelo Estado para a CP. Mas como o Estado queria um operador privado na Ponte sobre o Tejo, foram cedidas à privada Fertagus. Na verdade foram compradas, a preço de amigo, por um sindicato bancário que as cedeu em leasing à Fertagus.
Um bom negócio.
Bom negócio até ao momento em que elas entraram na idade de fazer a obrigatória revisão da meia vida. Coisa que fica cara. Nesta altura do campeonato ou ela é feita ou compra-se material novo.
E é aqui que a porca torce o rabo.
Nem o tal sindicato bancário nem a Fertagus estavam interessados em qualquer destas duas soluções. Vai daí, na renegociação da concessão, arranjou-se a solução perfeita: o Estado recomprou as automotoras, assumiu a responsabilidade pela sua renovação e a Fertagus continuou a usá-las a preço de amigo.
E perguntam vocês: porque raio o Estado faz isto quando tem um operador próprio e tudo lhe ficaria mais barato? Como resposta apetecia-me dizer um plebeísmo, mas dizer que temos sido governados por representantes de uma oligarquia cleptocrata não anda longe da verdade.
(António Alves)
1. Os encargos escondidos
ResponderEliminar2. Os encargos “nulos” para o Estado
3. Mais encargos escondidos
4. Os diversos contratos do Estado com a Fertagus
5. A previsão de tráfego “monumentalmente errada”
É ver aqui a denúncia de mais trampa neoliberal ao ataque do que é publico:
"https://aventar.eu/2016/08/08/negocio-privado-mas-despesa-publica-no-comboio-da-ponte/#more-1255766
Um artigo excelente de A Alves
Um artigo este de A Alves, que deixa nauseado de raiva quem vê assim a propaganda ir-se pelo cano de esgoto
ResponderEliminarAgora atente-se neste pormenor. Tendo sido apresentado tal texto num outro post do Ladrões de Bicicletas, pimentel ferreira entrou como já referido em parafuso nauseante
Impotente, o que faz o pimentel ferreira?
Abandona o doce remanso dos votos renovados e traveste-se de aonio lourenço, um outro dos seus nicks
Aonio lourenço, para alem de ser o próprio pimentel ferreira, é o escrevinhador quase que em exclusividade dum fórum da fertagus e das PPP.
E parte à desfilada, pospegando um comentário no blog de onde é tirado este texto de A Alves. Quase 2 anos após a sua publicação original. Insultando o blog ( Aventar) mas pior, insultando o seu autor. Basta lá ir ver.
Que nome atribuir a joão pimentel ferreira, identificado como militante do PSD, lobbista pelas PPP e, perdoe-se mas devolve-se o qualificativo ao pimentel aonio ferreira, verdadeiro "impostor" da Fertagus?
Estive a ler com atenção o que escreve A. Alves, alguém que se identifica e cujos textos desmontam as alarvidades dos que querem mais esta privatização
ResponderEliminarQuerem aumentar o preço dos transportes, querem que os negócios sejam feitos com propriedade pública, querem que os cofres de meia- dúzia de tubarões se encham com o dinheiro das pessoas
Verifica-se um frenesim da parte de quem, não dando a cara,se assume afinal como um Publicitário de negócios com contornos de crime. Parece que se chama joão Pimentel Ferreira e que milita na associação troikista de Passos Coelho
Está muita coisa explicada. Tanta como o descalabro que o Coelho provocou em Portugal quando o deixaram com as garras livres
A Fertagus paga pela utilização da infraestrutura. Logo, o estado construiu a linha mas a Fertagus paga o seu aluguer à IP, mais precisamente 4,6 milhões de euros por ano através da taxa de utilização. A Fertagus paga o aluguer dos comboios. E como qualquer empresa privada também paga impostos ao estado, 127 milhões de euros em 2017, como pode ser visto no Relatório & Contas da empresa.
ResponderEliminarAdemais o índice de pontualidade (aos 3 minutos) foi de 94,5%, tendo sido da responsabilidade da IP/ outros operadores 78,1% da impontualidade verificada. Já a CP é o sorvedouro de dinheiros públicos que já se conhece. Em 2016, há cerca de dois anos, só a CP recebeu um reforço de capital superior a 200 milhões de euros.
Não tem a CP parques de estacionamento nas suas estações? Se não os tem é porque não os quer! Você mistura alhos com bugalhos! E não falamos do Metro sul do Tejo, falamos da Fertagus que CUSTA ZERO DESDE 2011 AO ESTADO já lá vão sete anos.
E claro que o preço por km é mais caro na Fertagus que na CP, mais precisamente 60% mais caro, porque a Fertagus custa ZERO AOS CONTRBUINTES desde 2011. Quer isto dizer que os contribuintes transmontanos não andam a pagar as viagens de comboio das tias da linha de Cascais. O preço da Fertagus Lisboa - Setúbal é de 4,50€, e considerando que são cerca de 50km, dá cerca de 9 cêntimos/km. Na CP fazeres Lisboa Santa Apolónia- Castanheira do Ribatejo custa-te 2,25€, o que em cerca de 40km, dá-te 5,6 cêntimos/km. Logo, tem toda a razão. A Fertagus é mais cara que a CP cerca de 60%, quando analisado o custo para o passageiro por km (isto são bilhetes simples, não faço aqui as contas aos passes e afins). A grande diferença é que a Fertagus custa zero aos contribuintes desde 2011.
Em relação aos "direitos dos trabalhadores" a Fertagus em 2017 gastou com o seu pessoal 6,5 milhões de euros (Relatório e Contas, página 29), isto excluindo impostos. Qual é a função primordial de um operador ferroviário? Providenciar um bom serviço ferroviário às populações sem imputar ao erário público défices recorrentes, ou saciar toda uma mantra de reivindicações parasitas do parafuncionalismo público?
https://blasfemias.net/2018/08/01/portugal-real/
ResponderEliminarSó para acrescentar uma nota, quem é que decide os horários da Fertagus?
Em relação ao anónimo das 1 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 01:36 é um impostor, considerando que é a CP, e não a Fertagus, que tem o seu material circulante putrefacto e canibalizado, mesmo que nos custe a todos vários milhões por ano. São parasitas do funcionalismo (CP) a suster outros colegas parasitas do funcionalismo (EMEF)!
ResponderEliminarOs carros dos portugueses são todos reparados nas oficinas privadas, os aviões das companhias áreas em oficinas privadas, os tractores dos agricultores em oficinas privadas, mas os comboios só podem ser reparados em oficinas públicas?!
A CP depara-se com uma dramática falta de material circulante, oficinas que não têm pessoal para manter e reparar os comboios, que estão velhos e sujeitos a rotações cada vez maiores, o que aumenta a probabilidade de avarias. A situação tenderá a piorar nos próximos meses com o período de férias na EMEF (oficinas da CP) e um aumento na procura por parte dos passageiros.
É o que tem acontecido com o Intercidades para Évora, que deveria ser realizado com locomotiva e carruagens, mas que a empresa troca por uma vulgar automotora UTE (Unidade Tripla Eléctrica) que é normalmente afecta ao serviço regional. Compreende-se: três em cada dez carruagens da CP para o serviço de longo curso têm estado imobilizadas nas oficinas à espera de manutenção.
Noutros casos, é o Alfa Pendular para Braga ou Guimarães que chega ao Porto e tem de ir para a oficina, sendo os passageiros obrigados a mudar para uma UTE para poderem prosseguir viagem.
A situação é igualmente grave no Algarve, no Alentejo e no Oeste, onde as supressões de comboios este ano têm sido diárias. O mais grave é que nem sempre a CP substitui os comboios suprimidos por autocarros e são frequentes os casos de passageiros que ficam abandonados nas estações e apeadeiros – sem qualquer informação – à espera de um transporte que não chega.
Às 10 e 26 o joão pimentel ferreira, militante do psd e lobista em prol da economia PPP em geral e da fertagus em particular, volta à cena.
ResponderEliminarA prova de tal actividade pafista e do seu trabalho pró-fertagus está também aqui. É que replica exactamente o mesmo texto postado na véspera num outro post.
Passa por aqui alguma preguiça intelectual que está de acordo com o fenótipo do sujeito. As células adiposas nunca foram propriamente lugar para grandes arroubos intelectuais e tendem a formar papadas em vários sítios desagradáveis.
Passa também por aqui alguma raivazita impotente. Não consegue mais do que debitar o que lhe ensinaram lá no clube
Vamos então colocar os pontos nos is, pedindo desculpa, mas indo buscar um comentário que desmascarou os joão pimentel ferreira:
Citemos:
"Esta e outras descrições da CP (à moda de pimentel ferreira), demonstram de forma eufemistica, mas demonstram,o estado a que a horda neoliberal conduziu a referida CP
Uma vergonha de facto. Dirigentes partidários, boys e avençados dos interesses económicos da Barraqueiro e afins, são colocados à frente das empresas públicas para dar cabo delas, diminuir o seu preço de aquisição e tornar mais fácil a sua privatização
Uma vergonha de facto. Como alguém dizia “ e não vão presos “ ?
E continuava o desmascarar da pulhice neoliberal :
ResponderEliminar"São alguns tubarões dos aparelhos partidários da direita , que são directamente colocados à frente destas empresas a privatizar.
Por exemplo, o ex-secretario geral do CDS-PP , Manuel Queiró, foi nomeado presidente da CP por Passos Coelho
A estratégia está bem oleada. Esta malta é paga pelo Estado para gerir o público em função do privado. Depois ainda lhes dão indemnizações quando aquilo acaba. E acabam posteriormente para seguir para os mesmos lugares já na empresa privatizada, como recompensa pelo trabalho sujo feito
Não admira assim que ponham os boys a fazer o seu trabalhinho, como parece ser evidente pelo sujeito que até tem um fórum criado para o efeito"
Alguém aí em cima cita o blasfémias
ResponderEliminarÉ pá, isso é um coio, onde se junta a pior tralha passista/troikista. Adornada com algumas pérolas desta cambada, desde o Carlos Abreu Amorim,uma espécie de testemunho da mediocridade que reina no PSD até à lena matos, costumeira acompanhante do zé manel fernandes e plumitiva trauliteira do passos
(Mas de facto e pensando bem o carlos abreu amorim não é só muito parecido fisionomicamente com o joao pimentel ferreira. Eles copiam-se um ao outro e até a brilhantina besuntada no cabelo os identifica ainda mais.)
O ranço que sai de tais coisas não se esgota nos horários da CP. Vai mais longe e mais fundo. E permitem ver como a CP é gerida pela fina flor do entulho, desde o ex-secretário geral do CDS que fez queizinhas ao silva que fez queixinhas ao ferreira para fazer queixinhas sobre os horários.
E lá vão cantando e rindo e dando cabo do serviço público ferroviário, enquanto se babam (já viram o abreu amorim nessa figura, aposta-se) pela fertagus. levada ao colo pelos aldrabões que os servem
Aldrabões e não só. Mafiosos vampirescos a vender o país à canalha.
Este texto de João Rodrigues é muito enriquecedor e esclarecedor. Agradeço ao autor a sua disponibilização aqui. Faz melhor informação do que milhares e milhares de artigos escritos por "jornalistas" na comunicação social na última década.
ResponderEliminarJá quanto a estes mafiosos que têm destruído o sistema ferroviário português ao longo das últimas décadas privatizando e roubando todos nós, arruínando uma mais valia de crucial importância, digo: MALDITOS SEJAM, TRAIDORES DESTE PAÍS, nunca deveriam ter nascido!!
Que a população abra os olhos e lhes faça a maior oposição possível, nojentos oportunistas e neoliberais.E ainda têm a lata de mentir, fingindo que a sua política de abutres visa melhorar Portugal. Tartufos.
O neoliberalismo está podre, zombie e em derrocada no mundo, por que motivo ainda o querem manter aqui? Tenham, pelo menos,um mínimo de dignidade e respeito por quem trabalha honestamente e merece viver com qualidade neste país!
Os resultados operacionais da CP melhoraram em 2012, de 39,4 para 45,6 milhões de euros, porém, a CP ainda apresentou um resultado líquido de -223 milhões de euros, dado que o serviço da dívida da empresa já “come” 93% dos proveitos.
ResponderEliminarQuem comeu o dinheiro que é dívida da CP??????
Mistério nenhum - foram os neoliberais!
Despesas do Estado com pessoal/per capita (por cada português): 1977: 25,5 euros 2017: 905,20 euros.
https://www.pordata.pt/Portugal/Investimentos+efectuados+no+transporte+ferroviário+total++pelo+Estado+e+pelas+empresas+ferroviárias+++Continente-3113
ResponderEliminarA acção dos neoliberais! A culpa é do Cavaco!
https://www.pordata.pt/Portugal/Endividamento+do+sector+público+empresarial-2998
ResponderEliminarSerá que o Cuco usa o transporte aéreo da tralha neoliberal (as low costs privadas usadas sim pelo proletariado), ou anda apenas de executiva na semi-pública TAP?
ResponderEliminarNão concordam os prezados camaradas que a liberalização do transporte aéreo trouxe muito mais oferta e baixou os preços, permitindo também ao proletariado andar de avião?
Só para descansar o meu amigo-camarada Cuco. Não sou a favor da privatização da CP mas da liberalização do transporte ferroviário da passageiros. Pois tenho a certeza que perante a concorrência a CP adapta-se como se adaptou a TAP. Hoje um voo Lisboa-Amesterdão na TAP custa cinco vezes menos do que custava há uns anos, quando a ligação era apenas feita pelas públicas TAP e KLM.
ResponderEliminarE lá está o Pimentel Ferreira com o discurso da tralha neoliberal ao peito e com o cuco acorrentado à cabeça
ResponderEliminarAgora foge para a TAP , depois de assistirmos ao desmontar das suas atoardas odientas contra as empresas públicas, em prol das PPP ruinosas
Adapta-se, adapta-se. Tanto como o aumento do preço que pagam os passageiros da Fertagus( mais 59 a 70% para igual trajecto na CP) e que este tipo saudou entusiasticamente em nome dos pobres transmontanos
Este Pimentel Ferreira pensará que está a vender a sua banha-da-cobra adaptativa segundo o guião que lhe impingiram?
Quanto à TAP e aos proletários e â liberalização...
ResponderEliminarJá sabemos do que a casa gasta. Temos aí umas privadas companhias bem boas, os proletários cada vez mais esmifrados e uma liberalização que é a cara chapada dos pafistas, dos Ricardo Salgados e dos patrões holandeses e alemães
Esta conversa fede
O olfacto é o mais apurado instrumento intelectual do Cuco.
ResponderEliminarMais uma vez um tal cuco a surgir com o espectro que atazana o pobre deste josé
ResponderEliminarEm questões de olfacto , josé fica aparentemente sempre muito admirado com a sua incapacidade para reconhecer o cheiro da trampa, da sociedade em que se move
Será da idade? Ou mais provavelmente, da habituação conferida pelos longos anos de permanência naquela?