Como é do conhecimento geral, muita gente ligada ao golpe Militar do 25 de Abril de 1974, nunca gostou deste homem,sempre me pareceu , um verdadeiro revolucionário. Os investigadores, nesta matéria, não tem a coragem de falar nele. mas um dia vão ser obrigados a fazê-lo. Aqui vai opinião... Tenham a coragem de passar este seu depoimento:(...)
Passará na próxima madrugada o 44.º aniversário do golpe de Estado militar que derrubou o regime fascista de Salazar e Caetano. Contrariando as ordens dos militares golpistas, o Povo sublevou-se, ocupou as ruas do País e transformou uma quartelada militar numa insurreição popular Durante dois anos, os golpistas e as forças armadas coloniais fascistas tentaram por todos os meios impedir a explosão da revolução armada democrática popular. Para os golpistas, antes e depois do golpe, o inimigo político tinha apenas um nome: MRPP. O MRPP- depois, PCTP/MRPP- nunca atraiçoou a revolução popular e, nomeadamente, nunca assinou o pacto da traição que todos os partidos assinaram com os golpistas das forças armadas: o Pacto MFA- Partidos. A 25 de Novembro de 1976, o PCP de Cunhal, aliado a um pequeno sector das forças armadas, tentou um outro golpe de Estado militar, agora com os paraquedistas, para instaurar em Portugal uma sociedade inspirada no regime monopolista capitalista de Estado, então em vigor na URSS. A tentativa do PCP falhou, e Cunhal, com o rabo entre as pernas, refugiou-se na embaixada da Checoslováquia, em Lisboa, donde foi resgatado por Melo Antunes e alguns dos seus amigos do Grupo dos Nove. Foram eles que salvaram Cunhal de um julgamento popular. Em 28 de Maio de 1975, sob o comando de Otelo, foram assaltadas as sedes do MRPP em todo o país, presos 424 militantes, simpatizantes e amigos entre os quais a minha filha Graça então com 7 anos de idade… O movimento pela libertação dos militantes do MRPP presos juntou-se ao movimento então em curso pela aplicação imediata da semana das 40 horas e saldou-se por uma vitória esmagadora dos operários e uma derrota histórica dos capitalistas. Dominado pelo imperialismo alemão e americano, Portugal é hoje uma semi-colónia desses imperialismos, sem soberania, sem independência e sem autonomia. A dívida pública portuguesa ultrapassou já 125% do produto interno bruto (PIB), e é para todos os efeitos impagável Apesar de todas as lutas que travaram, os Portugueses vivem hoje, sob o desgoverno conjunto do PS, do PCP, dos Verdes e do Bloco dito de Esquerda, num regime de austeridade com os mais baixos salários, o maior desemprego e a maior carga fiscal de toda a Europa. Neste momento, a classe operária portuguesa procura criar, com a maior urgência, o seu Partido Comunista, baseado no Marxismo, para, em conjunto com o proletariado de todos os países do Mundo, derrubar o modo de produção capitalista e edificar o modo de produção comunista."
Gostei sobretudo do rabo entre as pernas e do jiulgamento popular Foi por isso que Matos amuou, desapareceu e nunca mais incomodou a direita. Agora reaparece, tira o tapete a quem teve que aguentar e até a Gracinha lhe serve. Este podia ser o José do MRPP. Ou o José o Arnaldo daqui
A democracia é palavra abusada. Dela se servem desde candidatos a tiranos até aos seus executores mais vis. Transformada em 'jogo democrático' abriga todo o lixo, todo o abuso e toda a ausência de respeito pelos valores maioritariamente aceites. Tal é o abuso que a todo o tempo se ouve falar em consolidar, revigorar, salvaguardar a democracia, sem que isso mais não signifique que consolidar, revigorar e salvaguardar os interesses particulares de cada um dos pregoeiros democráticos.
Mas se tudo isso se pode abrigar sob 'o menos mau dos regimes', já o 'aqui e agora' dos interesses que dominam só pode ser a perversão abrilesca que se mantém, nessa idiota rejeição do 'tempo como nação' que dominou no regime deposto em Abril de 1974,
O 25 de Abril foi a melhor prenda recebida e ofertada pelos portugueses durante muitos anos.
Compreende-se a desorientação do jose.
O que não se compreende ( ou talvez sim) é a hipocrisia como vem debitar estas idiotices manhosas e ressabiadas sobre a democracia, ele, logo ele, que se assume com esta costela de salazarento colonialista saudoso do ainda mais idiota ( e esclarecedor) "tempo como nação".
É tempo de (mais uma vez) se afirmar que a perversão dos esbirros do fascismo, a sordidez daquele regime caduco e podre, a cupidez dos vampiros que lhe adornaram a existência, a venalidade das suas figurinhas, o carácter criminoso dos seus mentores, a boçalidade daqueles chefes de brigada, a depravação da canalhada (a começar por salazar), o cheiro a trampa e a urina daqueles tristes tempos, não podem passar impunes
Tal como não pode passar impune uma guerra colonial levada a cabo por um "regime" que mandava matar e morrer, na defesa de um colonialismo abjecto. Como sempre o patrioteirismo era a justificação para o sofrimento, o sangue e a morte que se espalhavam como gangrena
O patrioteirismo era assim um dos argumentos utilizados para a mais vil vampiragem das riquezas alheias, para a tomada de posse do saque (tanto dos outros povos como do nosso), para a violência assumida nos cadáveres que se ocultavam apressada e criminosamente.
Tempos de horror, convertidos num inqualificável "tempo como nação" a mostrar como a palavra democracia é violada e esquartejada por alguém que tentou ( e tenta ) consolidar, revigorar e salvaguardar os seus interesses particulares.
Invocando os tempos.
Os tempos de outrora (com saudade) como nação colonialista que mandava matar e morrer em África.
Os tempos de agora (com avidez) de vende-pátrias vulgar, ao serviço, não de quem dá mais, mas de quem permite obter mais.
"A democracia é palavra abusada. Dela se servem desde candidatos a tiranos até aos seus executores mais vis. (...) Mas se tudo isso se pode abrigar sob 'o menos mau dos regimes', já o 'aqui e agora' dos interesses que dominam só pode ser a perversão abrilesca que se mantém, nessa idiota rejeição do 'tempo como nação' que dominou no regime deposto em Abril de 1974,"
Parecer: Mais uma birra de um orfao do Salazarismo.
Despacho: 1) Instrue-se o Ze a prender bem o burrinho.
'tempo como nação' é tudo o que a tralha abrilesca odeia. A Pátria é desprezível no seu passado, ignorada quanto ao futuro e por presente é o que mais maná forneça ao seu povo.
O Futuro é algo como território estrangeiro, pelo que as gerações futuras são alienígenas a não ter em conta.
Jose passa da sua "cloaca", para a sua justificação do "tempo como nação"
Mas mantém-se nos seus patamares. E mantém-se com aquela linguagem em que alterna os chavões que o agasalham, com o linguarejar medíocre e prolixo de quem catatua um discurso lúcido e claro do outro que em nome da pátria deu cabo desta.
Descaiu-se. O 25 de Abril deixa-o nervoso e irritado. O seu "tempo como nação" reproduz bem a forma como a tralha salazarista via Portugal, com os seus preceitos de país predador e colonial, parasitado por uma casta de imbecis sem escrúpulos, que engordavam à custa do estado fascista. Este cuidava do futuro dos Donos de Portugal e do seu produto de pilhagem
A queda com estrépito do regime e dos manás coloniais transformou o el dorado da tralha colonial, a aristocracia vampiresca dos grandes banqueiros e capitalistas, numa coisa mais "sem futuro", mais alienígena, mais ignorada.
Que diabo. Afinal o "tempo como nação" é um choradinho assim para o piegas pela queda do marcelismo-salazarismo. Com a sua bênção por todos os crimes praticados por este. Com a sua cumplicidade pela hipoteca da Pátria a néscios e cavalares interesses dos grandes interesses que nos governavam
"'tempo como nação' é tudo o que a tralha abrilesca odeia. A Pátria é desprezível no seu passado, ignorada quanto ao futuro e por presente é o que mais maná forneça ao seu povo.
O Futuro é algo como território estrangeiro, pelo que as gerações futuras são alienígenas a não ter em conta."
Parecer: So falta a musica melodramatica mexicana... e quando os teus comparsas vendem ao desbarato o tecido produtivo portugues ao estrangeiro? Estao a pensar no mana, no desprezo ou no territorio estrangeiro?
Despacho: 1) Flatue-se na direcao geral da converseta do Ze.
Uma bela imagem para um grande Dia
ResponderEliminarUm excelente presente para comemorar a derrota da besta e dos bestiários. Que ainda mexem e que por todos os meios lutam para o seu regresso
"Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo".
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
SEMPRE!
ResponderEliminarAvelino Pais
Sempre haverá um em cada ano.
ResponderEliminarQuanto ao que a data significa como chapéu de toda a alienação esquerdalha, é um abuso como tantos outros.
E Tu és a escumalha podre que anda a inpestar Este país.
ResponderEliminar@Jose / Jose Joao Pires Cruz
ResponderEliminar"Sempre haverá um em cada ano.
Quanto ao que a data significa como chapéu de toda a alienação esquerdalha, é um abuso como tantos outros."
Parecer:
A alguns, a democracia causa dispepsia.
Despacho:
1) Ze, presta bem atencao: habitue-se!
2) Prescreva-se anti-acidos e omeprazol para o Ze.
Como é do conhecimento geral, muita gente ligada ao golpe Militar do 25 de Abril de 1974, nunca gostou deste homem,sempre me pareceu , um verdadeiro revolucionário. Os investigadores, nesta matéria, não tem a coragem de falar nele. mas um dia vão ser obrigados a fazê-lo.
ResponderEliminarAqui vai opinião...
Tenham a coragem de passar este seu depoimento:(...)
Passará na próxima madrugada o 44.º aniversário do golpe de Estado militar que derrubou o regime fascista de Salazar e Caetano.
Contrariando as ordens dos militares golpistas, o Povo sublevou-se, ocupou as ruas do País e transformou uma quartelada militar numa insurreição popular
Durante dois anos, os golpistas e as forças armadas coloniais fascistas tentaram por todos os meios impedir a explosão da revolução armada democrática popular. Para os golpistas, antes e depois do golpe, o inimigo político tinha apenas um nome: MRPP.
O MRPP- depois, PCTP/MRPP- nunca atraiçoou a revolução popular e, nomeadamente, nunca assinou o pacto da traição que todos os partidos assinaram com os golpistas das forças armadas: o Pacto MFA- Partidos.
A 25 de Novembro de 1976, o PCP de Cunhal, aliado a um pequeno sector das forças armadas, tentou um outro golpe de Estado militar, agora com os paraquedistas, para instaurar em Portugal uma sociedade inspirada no regime monopolista capitalista de Estado, então em vigor na URSS.
A tentativa do PCP falhou, e Cunhal, com o rabo entre as pernas, refugiou-se na embaixada da Checoslováquia, em Lisboa, donde foi resgatado por Melo Antunes e alguns dos seus amigos do Grupo dos Nove.
Foram eles que salvaram Cunhal de um julgamento popular.
Em 28 de Maio de 1975, sob o comando de Otelo, foram assaltadas as sedes do MRPP em todo o país, presos 424 militantes, simpatizantes e amigos entre os quais a minha filha Graça então com 7 anos de idade…
O movimento pela libertação dos militantes do MRPP presos juntou-se ao movimento então em curso pela aplicação imediata da semana das 40 horas e saldou-se por uma vitória esmagadora dos operários e uma derrota histórica dos capitalistas.
Dominado pelo imperialismo alemão e americano, Portugal é hoje uma semi-colónia desses imperialismos, sem soberania, sem independência e sem autonomia. A dívida pública portuguesa ultrapassou já 125% do produto interno bruto (PIB), e é para todos os efeitos impagável Apesar de todas as lutas que travaram, os Portugueses vivem hoje, sob o desgoverno conjunto do PS, do PCP, dos Verdes e do Bloco dito de Esquerda, num regime de austeridade com os mais baixos salários, o maior desemprego e a maior carga fiscal de toda a Europa.
Neste momento, a classe operária portuguesa procura criar, com a maior urgência, o seu Partido Comunista, baseado no Marxismo, para, em conjunto com o proletariado de todos os países do Mundo, derrubar o modo de produção capitalista e edificar o modo de produção comunista."
Proletários de todos os Países, Uni-vos!
Retirado do twitter
@ArnaldodeMatos
Afinal quem é este Senhor José que faz questão de discordar militantemente dos posts de forma muito esquisita, como se não tivesse nada para dizer??
ResponderEliminarGostei sobretudo do rabo entre as pernas e do jiulgamento popular
ResponderEliminarFoi por isso que Matos amuou, desapareceu e nunca mais incomodou a direita. Agora reaparece, tira o tapete a quem teve que aguentar e até a Gracinha lhe serve.
Este podia ser o José do MRPP. Ou o José o Arnaldo daqui
A democracia é palavra abusada.
ResponderEliminarDela se servem desde candidatos a tiranos até aos seus executores mais vis.
Transformada em 'jogo democrático' abriga todo o lixo, todo o abuso e toda a ausência de respeito pelos valores maioritariamente aceites.
Tal é o abuso que a todo o tempo se ouve falar em consolidar, revigorar, salvaguardar a democracia, sem que isso mais não signifique que consolidar, revigorar e salvaguardar os interesses particulares de cada um dos pregoeiros democráticos.
Mas se tudo isso se pode abrigar sob 'o menos mau dos regimes', já o 'aqui e agora' dos interesses que dominam só pode ser a perversão abrilesca que se mantém, nessa idiota rejeição do 'tempo como nação' que dominou no regime deposto em Abril de 1974,
O 25 de Abril foi a melhor prenda recebida e ofertada pelos portugueses durante muitos anos.
ResponderEliminarCompreende-se a desorientação do jose.
O que não se compreende ( ou talvez sim) é a hipocrisia como vem debitar estas idiotices manhosas e ressabiadas sobre a democracia, ele, logo ele, que se assume com esta costela de salazarento colonialista saudoso do ainda mais idiota ( e esclarecedor) "tempo como nação".
É tempo de (mais uma vez) se afirmar que a perversão dos esbirros do fascismo, a sordidez daquele regime caduco e podre, a cupidez dos vampiros que lhe adornaram a existência, a venalidade das suas figurinhas, o carácter criminoso dos seus mentores, a boçalidade daqueles chefes de brigada, a depravação da canalhada (a começar por salazar), o cheiro a trampa e a urina daqueles tristes tempos, não podem passar impunes
ResponderEliminarTal como não pode passar impune uma guerra colonial levada a cabo por um "regime" que mandava matar e morrer, na defesa de um colonialismo abjecto. Como sempre o patrioteirismo era a justificação para o sofrimento, o sangue e a morte que se espalhavam como gangrena
O patrioteirismo era assim um dos argumentos utilizados para a mais vil vampiragem das riquezas alheias, para a tomada de posse do saque (tanto dos outros povos como do nosso), para a violência assumida nos cadáveres que se ocultavam apressada e criminosamente.
ResponderEliminarTempos de horror, convertidos num inqualificável "tempo como nação" a mostrar como a palavra democracia é violada e esquartejada por alguém que tentou ( e tenta ) consolidar, revigorar e salvaguardar os seus interesses particulares.
Invocando os tempos.
Os tempos de outrora (com saudade) como nação colonialista que mandava matar e morrer em África.
Os tempos de agora (com avidez) de vende-pátrias vulgar, ao serviço, não de quem dá mais, mas de quem permite obter mais.
Uma cloaca não verteria tanta podridão!
ResponderEliminar@Jose / Jose Joao Pires Cruz
ResponderEliminar"A democracia é palavra abusada.
Dela se servem desde candidatos a tiranos até aos seus executores mais vis.
(...)
Mas se tudo isso se pode abrigar sob 'o menos mau dos regimes', já o 'aqui e agora' dos interesses que dominam só pode ser a perversão abrilesca que se mantém, nessa idiota rejeição do 'tempo como nação' que dominou no regime deposto em Abril de 1974,"
Parecer:
Mais uma birra de um orfao do Salazarismo.
Despacho:
1) Instrue-se o Ze a prender bem o burrinho.
Quem abriu a cloaca foi josé /JgMenos mais o seu hino abjecto ao “ tempo como nação “.
ResponderEliminarNota-se aliás pelo cheiro que exalam as ossadas podres e putrefactas do salazarismo pútrido.
É bem certo
ResponderEliminarUma cloaca não verteria tanta podridão como o salazarismo!
'tempo como nação' é tudo o que a tralha abrilesca odeia.
ResponderEliminarA Pátria é desprezível no seu passado, ignorada quanto ao futuro e por presente é o que mais maná forneça ao seu povo.
O Futuro é algo como território estrangeiro, pelo que as gerações futuras são alienígenas a não ter em conta.
Jose passa da sua "cloaca", para a sua justificação do "tempo como nação"
ResponderEliminarMas mantém-se nos seus patamares. E mantém-se com aquela linguagem em que alterna os chavões que o agasalham, com o linguarejar medíocre e prolixo de quem catatua um discurso lúcido e claro do outro que em nome da pátria deu cabo desta.
Agora tenta justificar o patrioteirismo como saudoso colonialista que é, com a sua posição actual de vende-pátrias vulgar.
ResponderEliminarConvenhamos que há aqui uma pieguice insuportável para quem defendeu as botas de salazar e dos seus esbirros e que agora lacrimeja pelo futuro.
O futuro para este foi a troika e mais além do que a troika. E o contentamento e a servidão pelos credores e pelos agiotas.
Descaiu-se. O 25 de Abril deixa-o nervoso e irritado. O seu "tempo como nação" reproduz bem a forma como a tralha salazarista via Portugal, com os seus preceitos de país predador e colonial, parasitado por uma casta de imbecis sem escrúpulos, que engordavam à custa do estado fascista. Este cuidava do futuro dos Donos de Portugal e do seu produto de pilhagem
ResponderEliminarA queda com estrépito do regime e dos manás coloniais transformou o el dorado da tralha colonial, a aristocracia vampiresca dos grandes banqueiros e capitalistas, numa coisa mais "sem futuro", mais alienígena, mais ignorada.
Que diabo. Afinal o "tempo como nação" é um choradinho assim para o piegas pela queda do marcelismo-salazarismo. Com a sua bênção por todos os crimes praticados por este. Com a sua cumplicidade pela hipoteca da Pátria a néscios e cavalares interesses dos grandes interesses que nos governavam
@Jose / Jose Pires Cruz
ResponderEliminar"'tempo como nação' é tudo o que a tralha abrilesca odeia.
A Pátria é desprezível no seu passado, ignorada quanto ao futuro e por presente é o que
mais maná forneça ao seu povo.
O Futuro é algo como território estrangeiro, pelo que as gerações futuras são alienígenas a não ter em conta."
Parecer:
So falta a musica melodramatica mexicana... e quando os teus comparsas vendem ao desbarato o tecido produtivo portugues ao estrangeiro? Estao a pensar no mana, no desprezo ou no territorio estrangeiro?
Despacho:
1) Flatue-se na direcao geral da converseta do Ze.