"Só posso dizer aquilo que tenho dito desde o início do meu mandato. A democracia ganha em ter um governo forte, uma forte área da governação, e uma oposição forte para poder ser uma alternativa no momento do votos dos portugueses. Aquilo que já pensava no passado, penso também para o futuro e desejo naturalmente felicidades ao novo líder do PSD."Sente-se o esforço de Marcelo Rebelo de Sousa para fazer um aviso ao povo da direita, ao mesmo tempo que diz uma banalidade política.
E esse jogo é para ele uma brincadeira. E Marcelo irá brincar com a realidade até que a realidade se encaminhe para os seus desígnios. E é tão óbvia esta tendência para rebaixar o nível da discussão política, ao nível do que possa ser apreendido pelos meios de comunicação social, que se torna patético que esta personagem que é Presidente da República se dedique à intriga quando tudo está por fazer, sem que ele saiba muito bem, além das generalidades, o que deveria ser feito.
«quando tudo está por fazer, sem que ele saiba muito bem, além das generalidades, o que deveria ser feito»
ResponderEliminarE tem que saber?
Não é isso que compete à Geringonça que desde há dois anos só sabe cobrar impostos e distribuir salários e benesses?
Vem agora a moda de atirar a incoerência e a incompetência para cima de quem nada tem a fazer senão distribuir afectos e banalidades?
Caro José,
ResponderEliminarPagar os salários devidos é mau ?
Se você quer escravos vá para a Somália.
Um mimo.
ResponderEliminarA chamada de atenção de João Ramos de Almeida merece uma corrida rápida do homem de serviço, de nickname Jose.
Precisa de.
Todavia não consegue esconder duas coisas:
- Que a dita geringonça lhe está atravessada na garganta e incrustada na pele. Envenena-lhe provavelmente o sangue e fá-lo imaginar revanches características destas coisas
-Que sonha com outros tempos. Outros tempos de chumbo em que em vez de se "distribuírem" salários, se roubavam os ditos e se regozijava com o desemprego. Em que se urrava pela troika e se exigia ir além da troika. Outros tempos em que as benesses se transferiam directamente para o topo e em que os perdões fiscais acompanhavam aquelas negociatas dum patronato medíocre e vampiresco. Outros tempos em que dentro do próprio governo existiam governantes especialistas em direito fiscal, cujo objectivo era abrirem vias directas para os paraísos fiscais sem deixarem rasto.Outros tempos em que o Capital fugia aos impostos (por isso este choradinho ) e em que os impostos recaiam sobretudo sobre o trabalho ( ainda não corrigido de forma adequada). Outros tempos em que se registava a maior subida de impostos de que há memória e em que os governantes vinham com a jactância própria de canalhas sem escrúpulos pedir para se sair da zona de conforto, quando o que as pessoas estavam era pura e simplesmente a serem humilhadas, roubadas e asfixiadas.
Jose mostra-se assim incompetente e incoerente naquilo que diz respeito aos factos. Já o mesmo não se aplica no que diz à sua actividade de.
Um mimo.
ResponderEliminarA chamada de atenção de João Ramos de Almeida merece uma corrida rápida do homem de serviço, de nickname Jose.
Precisa de.
Todavia não consegue esconder duas coisas:
- Que a dita geringonça lhe está atravessada na garganta e incrustada na pele. Envenena-lhe provavelmente o sangue e fá-lo imaginar revanches características destas coisas
-Que sonha com outros tempos. Outros tempos de chumbo em que em vez de se "distribuírem" salários, se roubavam os ditos e se regozijava com o desemprego. Em que se urrava pela troika e se exigia ir além da troika. Outros tempos em que as benesses se transferiam directamente para o topo e em que os perdões fiscais acompanhavam aquelas negociatas dum patronato medíocre e vampiresco. Outros tempos em que dentro do próprio governo existiam governantes especialistas em direito fiscal, cujo objectivo era abrirem vias directas para os paraísos fiscais sem deixarem rasto.Outros tempos em que o Capital fugia aos impostos (por isso este choradinho ) e em que os impostos recaiam sobretudo sobre o trabalho ( ainda não corrigido de forma adequada). Outros tempos em que se registava a maior subida de impostos de que há memória e em que os governantes vinham com a jactância própria de canalhas sem escrúpulos pedir para se sair da zona de conforto, quando o que as pessoas estavam era pura e simplesmente a serem humilhadas, roubadas e asfixiadas.
Jose mostra-se assim incompetente e incoerente naquilo que diz respeito aos factos. Já o mesmo não se aplica no que diz à sua actividade de.
«Pagar os salários devidos é mau ?»
ResponderEliminarSe devidos não é mau.
Agora é devido pagar a desbunda dos eleitoralismos do 44, que deu e a seguir teve que tirar?
E as promoções automáticas? Essa grande balda?
E o facto de lhe garantirem emprego e mordomias que ninguém tem - não entra nas contas?
Uma sem vergonha todo esse esquema!
O ódio estampado no que escreve Jose.
ResponderEliminarO ódio pelos salários, a imaginar que uma boa percentagem podia ser desviada para o aumento da taxa de lucro.
Desvairado saca do número 44, numa manifestação de pulhice (é o termo).
Porque o apetite voraz dum patronato medíocre,caceteiro, incompetente e vampiresco não tem pudor em o usar.
Como justificação para o roubo.
A pergunta impõe-se porque a sua resposta é tão clara que assusta:
ResponderEliminarQuem viu os seus rendimentos aumentar e quem os viu diminuir?
Assusta aqueles que assim assistem ao deitar por terra de todo este choradinho hipócrita e nauseabundo. De coitadinhos cujo ventre incha à medida que aproveitam o trabalho alheio
Jose tem interesses de classe nesta questão. É patrão e foi pago pela associação patronal como perito patronal para as questões laborais. Agora funciona também como consultor financeiro e debita estas alarvidades. O motivo pelo qual se denuncia isto é simplesmente porque o interesse de Jose está ligado directamente ao interesse da sua bolsa.
Rosna, berra , pragueja contra o salário mínimo. Mas protesta contra os impostos que estes gordos e néscios patrões pagam. Fala em "desbunda" a propósito dos salários, mas cala-se perante os donos disto tudo e até no início do processo movido a Ricardo Salgado teve a pesporrência de o vir defender, dizendo que se assim aquele procedeu, foi porque antes o tinham roubado. A cumplicidade junta-se à conivência e amiga-se com a desonestidade
Jose fala em progressões automáticas mas andou por aí a defender a chulice dos Swaps, as rendas energéticas, as dívidas e os juros, que os seus companheiros de mesa, de sociedade e sabe-se lá mais do quê fizeram crescer e empolar.
ResponderEliminarJose fala no emprego e acha que este é uma mordomia. Mas de forma inqualificável defende os paraísos fiscais , associações de proxenetas onde a escória do Capital se refugia para fugir aos impostos e para as negociatas sujas e obscenas de que se alimenta e medra.
Dirá naquele tom apologético : "Só um ignorante não sabe que um rico tem como destino ficar mais rico."
Arrotará?
E mal contém o ódio pelo facto de haver emprego. Este não deveria ser garantido em nenhuma das formas porque para este patronato é necessária uma legião de desempregados dispostos a trabalhar pelo preço da uva mijona
E dirá uma missa de agradecimento pela governação de Passos, o tal promotor do desemprego, o tal praticante do roubo de salários e de pensões, aquele a quem jose dará o seu voto numa manifestação agradecida pelos crimes praticados .
Berrará
"Pela troika e mais além". Mas dirá pior