Comentário adventicial - O ruído de fundo, a má captação de som (?) por parte do(s) microfone(s) e o ecoar constante tornam a audição insuportável. O Tema é decisivo e central para o debate económico que temos de mediatizar, mas ... nestas condições «NÃO, OBRIGADO»! É pena...
Diz o prof. Paulo Mota no minuto 3.32 do video: (...) "No fim da linha a austeridade é a UNICA coisa que pode ser aplicada" - Ou prof. Paulo Mota confirma aqui que "no fim da linha" (em 2011) não havia alternativa à austeridade. ...... Diz o amigo Bateira no video: "Politicas recessivas não resolvem o problema do défice" (publico) - Amigo Bateira é verdade que no CURTO prazo as politicas recessivas NÂO resolvem o problema do défice PUBLICO: mas Resolvem o problema do défice da Conta Corrente. Ou seja, em virtude da austeridade o consumo e o investimento diminuem, o que leva à diminuição das importações, e no final ao equilibrio da balança corrente (grosso modo: importações=exportações).
Há aqui qualquer coisa de intrinsecamente desonesto neste comentário (com berros) dum sujeito de nickname Unabomber
Todo o video é uma autêntica bofetada de luva branca na face dos economistas zombie e dos pregadores da TINA
O que é espantoso é que o sujeito de nickname Unabomber ( já lá vamos) torpedeie o sentido do que se diz e tenha a lata de fazer sobressair uma frase, retirando-a do contexto e subvertendo o seu sentido.
O que diz Paulo Mota?: "A austeridade tem muito fraco suporte teórico que acabou por ter apoio político e que foi implementada com muito maus resultados" "Fundamentalmente a austeridade é "apresentada" depois como não havendo alternativas mas do meu ponto de vista isso acontece porque foram tomadas decisões prévias que levaram depois a que a austeridade fosse "apresentada" como uma inevitabilidade (após os 2 minutos e 12 seg do vídeo) Não se quis reestruturar os bancos em dificuldade. O estado foi obrigado a intervir nos bancos dos diversos países...o que fez disparar as taxas de juro ...aumentando o serviço da dívida... A crise que começou no sector privado, sobretudo no sector bancário transformou-se numa crise de dívida publica devido a intervenção do estado nos bancos mas também à diminuição do produto interno bruto e depois à decisão a seguir de não reestruturar a dívida pública. Não se reestruturam os bancos, não se reestrutura a dívida publica e no fim da linha a austeridade é a única coisa que pode ser aplicada, apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e provavelmente quem a defendeu também o sabia"
Dá-se uma catanada na austeridade. Afunda-se a miséria do TINA austeritário.
Mas em desespero de causa o sujeito de nickname unabomber tira como conclusão que no fim da linha em 2011 ( a data é dele, que andou a dizer que "Portugal foi à falência em 2011") não havia alternativa à austeridade.
Falso. O que aconteceu é que foi "apresentado" que não havia alternativa à austeridade. O prato foi assim "apresentado" pronto a servir e a consumir. Rasura-se o dito por Paulo Mota quando alerta para as tomadas de decisão prévias que levaram depois a que a austeridade fosse "apresentada" como inevitável
E esconde-se o que de uma forma notória Paulo Mota afirma em relação à austeridade aparecer no final de uma linha de acontecimentos propiciados e provocados. Sabemos hoje que propiciados e provocados pela canalha que depois iria apregoar e aplicar a dita austeridade. A única coisa que pode ser aplicada,de acordo com uma funesta ( e orquestrada?) sequência de acontecimentos, de acordo com os fundamentalistas TINA apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e que provavelmente quem a defendeu também o sabia".
Ou seja, desmascarados desta forma os praticantes do TINA, acusados de desonestidade por saberem previamente que os resultados seriam maus, o tal de nickname Unabomber encontra espaço para dizer que não havia alternativa à austeridade...
Esquecera-se que o que acontecera é que Paulo Mota dissera antes que a austeridade fora apresentada como não tendo alternativa.
O que o trama, neste caso ao sujeito de nickname unabomber, é o uso da palavra "apresentada" . Por duas vezes.
Um tina à procura de justificações para a se manter à tona de água ....dos tinas desmascarados
Mas a questão continua nas margens da honestidade.
O sujeito de nickname Unabomber ( já lá vamos) afirma de forma um pouco destrambelhada ( e também aos berros) que a austeridade resolve o problema do défice da conta corrente.
Grosso modo. Diz.
Também resolveria o problema do desemprego por ter partido tanta gente para outras terras, segundo os doutrinadores TINA e a começar logo pelo chefe-de-fila nacional, o tal Passos Coelho
O reflexo da quebra da nossa produção industrial foi a evolução simétrica do crescimento do défice da balança de bens, o que contribuiu de forma determinante para o agravamento do défice da balança corrente e, subsequentemente, para o crescimento do nosso endividamento externo e para a venda de activos nacionais, culminando com cada vez maiores transferências de parcelas do nosso rendimento nacional para o estrangeiro.
Face ao pico de 2008, o défice da balança de bens era 12 vezes superior ao existente no momento da adesão ao euro e, em 2013, ainda era 2 vezes superior. A melhoria do saldo da balança de bens e da balança corrente verificado sobretudo desde 2011, não resultou de um aumento da produção nacional, nomeadamente da produção industrial. Resultou, sim, de uma política de empobrecimento forçado da grande maioria dos portugueses"
Verdade seja dita que é difícil levar a sério um sujeito de nickname Unabomber quando este se comporta da forma verdadeiramente anedótica como o que revela neste post de Nuno Serra
Poder-se-iam tecer várias considerações bem cáusticas sobre esta repetição catatónica dum sujeito que assim se comporta.
Basta por enquanto levantar esta hipótese:
Diz o referido sujeito, de nickname Unabomber, que, e cito-o :
"A repetição é a unica linguagem adequada aos Trolls"
Independentemente do qualificativo de troll de gosto duvidoso e impotente argumentativamente, o que parece ressaltar é que também nos comentários o dito Unabomber é de facto um TINA autêntico.
TINA para a austeridade.´É ele que o diz. TINA para a repetição. É ele que o diz. TINA para a linguagem?
Considerar-se-á a ele próprio um TINA?
É que aí muita coisa estaria explicada.
E reforçar-se-ia a convicção que estes TINA parecem carecer de facto de qualquer idoneidade
A repetição é mesmo a unica linguagem adequada aos Trolls. .... Dos comentários ao post do Nuno Serra de 05 de Outubro mencionado pelo Troll anónimo do costume em: https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-congresso.html
"Disse eu (Unabomber): Convido o Nuno Serra a explicar concretamente a alternativa que existia à austeridade em 2011 (repito 2011) - depois de termos ficado sem acesso aos mercados financeiros internacionais - dizendo nomeadamente onde iria buscar os euros (ou outras divisas) para pagar as importações (aprox. 60% do PIB), e para refinanciar a divida externa (publica e privada). ........ Será que o Nuno Serra pensa que se tivéssemos entrado em incumprimento em 2011 - não pagar a divida externa (publica e privada)- tal não iria implicar no Imediato uma colossal austeridade? Ou, será que o Nuno Serra pensa que as importações podem ser pagas com novos Escudinhos imprimidos pelo Banco de Portugal?
5 de outubro de 2017 às 10:38"
... Disse o Nuno Serra em resposta:
"Caro Unabomber,
As diferentes respostas às suas perguntas têm sido desenvolvidas neste blogue, refletindo de resto a pluralidade de pontos de vista existente. Uma coisa creio contudo ser certa: todos esses pontos de vista partilham traços comuns e, entre eles, destacaria dois ou três:
- A noção, desde logo, de que a «crise» não cai do céu, antes refletindo processos como o da opção pela financeirização das economias, em ampla medida patrocinada pelas instâncias europeias, ou as fragilidades da zona euro (veja se puder «A crise, a troika e as alternativas urgentes»);
- Em segundo lugar, o entendimento de que a «assistência financeira» não cai do céu, antes correspondendo a uma opção política resultante de pressões (veja se puder os «Jogos de Poder», de Paulo Pena, que retrata bem os tempos que antecederam o «pedido de resgate»);
- Em terceiro lugar, sabíamos já isso de antemão, e hoje sabemo-lo ainda melhor: o que esteve sempre verdadeiramente em causa com o «ajustamento» nunca foi a mera «consolidação orçamental», mas antes uma oportunidade de ouro para implementar a agenda ideológica do empobrecimento e da «economia-do-pingo-que-não-pinga»
Dirá o Unabomber: isso é tudo muito bonito, mas eu estou a perguntar o que poderia fazer o país naquele momento exato, naquelas circunstâncias concretas de 2011, em que estava iminente a perda de acesso aos mercados. E a resposta parece-me tudo menos linear: há muitas formas de consolidar as contas públicas e a que foi adotada não funcionou nem era sustentável (justamente por não se tratar de um mero exercício de «ajustamento orçamental»). Além de errada, foi contraproducente e deixou um lastro para o futuro (veja por exemplo a emigração), com que o país tem ainda hoje que lidar." 11 de outubro de 2017 às 14:58" ..........
Caro Nuno Serra:
Disse eu (Unabomber): (...) Estou de acordo consigo (Nuno Serra) "há muitas formas de consolidar as contas publicas", algumas das quais possivelmente melhores que a que foi adotada.
Mas, caro Nuno Serra, será que das formas existentes para consolidar as contas, haverá alguma que permitisse sair das circunstâncias concretas de 2011 sem aplicar nenhuma medida de austeridade ??? - e sem recessão ??
12 de outubro de 2017 às 00:00" ---- A esta ultima questão NÃO obtive resposta do Nuno Serra. ..... O Nuno Serra e quem defende que em 2011 havia alternativa sem austeridade devia dar uma resposta clara, objetiva e concisa, a isto: -"o que poderia fazer o país naquele momento exato, naquelas circunstâncias concretas de 2011, em que estava iminente a perda de acesso aos mercados?"
Entretanto o TINA pregado pelos propagandistas do mesmo, aliados objectivos de quem conduziu uma política que a nada conduziu, ou melhor que permitiu mais uma vez a deslocação da riqueza de baixo para cima, está nalguns círculos reduzido a "isto".
Já não se defende a austeridade como política geral fomentadora daquelas tretas com que nos encheram o espaço mediático e as caixas de comentários.
Agora pugna-se apenas por uma austeridadezinha. Apenas uma pequena medida austeritária que justifique aquele lodo e aquela trampa da governança neoliberal.
Como se habituado a chicotear os demais, para, implementar um castigo qualquer, por um pretexto insignificante, viesse agora o mesmo chicoteador dizer que talvez na altura tenha sido excessivo mas que uma ou duas chicoteadas na altura fora mesmo necessária.
Quem usa o chicote deve ser responsabilizado pelo seu uso... e deixarem de se comportar como malteses burgueses com tiques de rufias
E se calhar não faziam a saudação de braço esticado aos referidos mercados?
Em Fevereiro de 2017,o mesmo tipo que anda agora a repetir-se, dizia peremptório: "Portugal foi à falência em 2011"
Dizia peremptório. com aquela peremptibilidade que usa agora sobre o "não acesso aos mercados financeiros internacionais".Escamoteava que os ditos mercados financeiros não eram mais do que a voz de uns tantos de lá em conluio aberto com os austeritários de cá. O servicinho (dito de outro modo, o arranjinho) servia para os dois lados.
Para justificar o descalabro, o governo propalava que em 2011 não havia dinheiro para pagar salários e pensões. Em entrevista à Rádio Renascença o Prof Castro Caldas dirá de uma forma lapidar:
"O dinheiro que não havia era para amortização da dívida no imediato. O dinheiro da troika permitiu, a bancos europeus, libertarem-se dessa dívida. Foi resgatada a banca portuguesa, que tinha perdido o acesso aos mercados internacionais e tinha entrado numa situação de falta de liquidez. Quem não foi resgatado foi o conjunto dos cidadãos contribuintes portugueses e o conjunto de cidadãos contribuintes europeus."
Por várias vezes tivemos a direita, os austeritários, os TINA, a apregoarem a "bancarrota nacional
"Basta recordar que o mesmo país que estava a semanas da bancarrota ( o alarido que os crápulas fizeram com esta ameaça) foi capaz de esperar meses pela primeira transferência vinda da “troika” internacional, e que sobreviveu sem ruptura das contas públicas, pagando não apenas salários e pensões como as rendas pornográficas das PPP ou os juros agiotas a que já se encontrava submetido. A esfarrapada desculpa da bancarrota é uma mentira tão mentirosa como a promessa de Passos Coelho de não mexer nos subsídios.”
RESUMO do entulho do Troll a Traduzir o Prof.Paulo Mota e o J.Bateira:
a) No entulho do Troll não consta nenhuma alternativa mágica que permitisse Portugal sair "unilateralmente" da situação de 2011 sem austeridade;
b) Escreveu o Troll na linha 16 do seu comentário do dia 20 às 02:53: "Não se reestruturam os bancos, não se reestrutura a dívida publica e no FIM da linha "a austeridade é a ÚNICA coisa que pode ser aplicada", apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e provavelmente quem a defendeu também o sabia" - (obviamente que falar dos acontecimentos "propiciados e provocados" não altera que no fim da linha a "unica" coisa que é possível aplicar é a austeridade: conforme disse o Prof.Paulo Mota).
c) Escreveu o Troll no seu comentário do dia 20 às 03:07: "Face ao pico de 2008, o défice da balança de bens era 12 vezes superior ao existente no momento da adesão ao euro e, em 2013, ainda era 2 vezes superior. A melhoria do saldo da balança de bens e da balança corrente verificado sobretudo desde 2011, não resultou de um aumento da produção nacional, nomeadamente da produção industrial. Resultou, sim, de uma política de empobrecimento forçado da grande maioria dos portugueses" -(ou seja, as politicas de austeridade permitiram reduzir fortemente o défice da balança de bens e equilibrar a balança corrente).
Conclusão face ao exposto em a), b) e c): - O Troll acaba por confirmar tudo o que escrevi no 3º comentário deste Post, a saber:
"Diz o prof. Paulo Mota no minuto 3.32 do video: (...) "No fim da linha a austeridade é a UNICA coisa que pode ser aplicada" - Ou prof. Paulo Mota confirma aqui que "no fim da linha" (em 2011) não havia alternativa à austeridade. ...... Diz o amigo Bateira no video: "Politicas recessivas não resolvem o problema do défice" (publico) - Amigo Bateira é verdade que no CURTO prazo as politicas recessivas NÂO resolvem o problema do défice PUBLICO: mas Resolvem o problema do défice da Conta Corrente. Ou seja, em virtude da austeridade o consumo e o investimento diminuem, o que leva à diminuição das importações, e no final ao equilibrio da balança corrente (grosso modo: importações=exportações). ......... Ficamos a aguardar as próximas "traduções" do Troll sobre o que disse o Prof. Paulo Mota e o J.Bateira - só ainda vamos em 13 comentários: são poucos para o Troll esconder algo. E, certamente que: se no próximo "entulho" o Troll continuar a não trazer nada de sério ao debate, aplicaremos a linguagem adequada aos Trolls: a repetição.
Mas o que se passa com o pobre Una? Está com medo do contraditório? Fala em contagem de comentários nesse seu jeito manso com que intuito? Para mostrar o quê?Para não o incomodarem aos fins-de-semana?
E antecipa o que escrevem? E promete repetição?
Ó caríssimo Una. O que é isso? O que interessa isso? O que interessam essas cenas próprias do personagem de Eça? O que importa é o debate. Desde que não meta os seus paizinhos ao barulho desta forma tão mal educada.
Percebe-se que o seu "algo sério" para o debate tem a ver com um mecanismo de fuga. Descanse. Houve muitos outros idiotas que também disseram que Portugal foi à falência em 2011. Não é caso único. Agora já andarem a implorar por alguma austeridadezinha como forma de justificarem o seu carácter de TINA...isso é que não é muito habitual
Infelizmente o pior está para vir. Porque agora aproximamo-nos ou da burrice ou da desonestidade.
Diz o Una: "Não se reestruturam os bancos, não se reestrutura a dívida publica e no FIM da linha "a austeridade é a ÚNICA coisa que pode ser aplicada", apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e provavelmente quem a defendeu também o sabia" ( deixem-se passar os berros próprios do género.)
E atribui tal frase a um troll
Não, não foi o paizinho ou a maezinha do Una que disseram tal. Isso é simplesmente a transcrição do que Paulo Mota disse.
Daí estarmos perante perdoe-se o plebeísmo, a burrice do Una pela sua incapacidade em perceber quem disse o quê.
Ou diante da sua desonestidade em nem sequer ter ouvido com atenção o que Paulo Mota disse
Posto estes pontos nos is, já começamos a perceber a pressa de Una em despachar o assunto para um "entulho" e para um futuro "nada de novo no debate".
Infelizmente a tentativa de pegar em pedaços do que alguém disse, isolá-los do resto e depois fazê-los passar como verdades absolutas e ou como tradução exacta do pensamento de quem assim é usado é próprio do género. E dos TINAs. É próprio assim de Una
Aqui está a confirmação duma das ocasiões em que: https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2016/09/sair-do-euro.html
Claro que quem andou à volta de pedaços dos protocolos do Sião (por interposta pessoa) para arranjar argumentos contra a vontade democrática do povo britânico merece algum descrédito
Mas então que procura desta forma o caríssimo Una , para além desses seus insultos de mau gosto aos seus papás?
Quase tudo já foi dito.
Ouçamos Paulo Mota: "Fundamentalmente a austeridade é "apresentada" depois como não havendo alternativas mas do meu ponto de vista isso acontece porque foram tomadas decisões prévias que levaram depois a que a austeridade fosse "apresentada" como uma inevitabilidade (após os 2 minutos e 12 seg do vídeo)
Una é o que faz. Não podendo apresentar já a austeridade como não tendo alternativas, tenta apresentar pelo menos alguma austeridadezinha como não tendo alternativa
É um apresentador da austeridade. Assim deste seu jeito pequenino como é seu timbre
Quanto à espécie de exercício dedutivo de Una....bom essa remete para a escolaridade do Una.
A sua conclusão que face ao exposto em a), b) e c), O Troll ( não percebemos ainda se é o papá ou a mamã) não acaba por confirmar tudo o que o caríssimo Una escreveu no 3º comentário deste Post patati patata..
O que confirma são os apuros do Una para se justificar
Continua o entulho do Troll anónimo do costume: - dos 25 comentários deste Post 19 são da autoria do Troll de serviço.
Do escrito no ultimo entulho do Troll, tenho a agradecer ao Troll a sua preocupação com a minha mente, a minha familia e a minha escolaridade: foi muito simpatico da sua parte. .........
Entretanto, no video do post de hoje (25/10/2017)o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do nada pelo BCE. Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia (em 2011) alternativa à austeridade em 2011. ......
Alguém que prima pela sua incapacidade em perceber quem disse o quê ou em reconhecer o que deveria ter ouvido é alguém que nos remete para áreas de idoneidade duvidosa.
Quando a tal se junta uma notória incapacidade para fazer operações simples o caso revela-se pior do que.
Se a isso juntarmos agora a tentativa de se adicionar mais uma curiosa axiomática do caro Una na sua dupla vertente de vir chamar uma conversa posterior e de fazer uma extrapolação divina a partir da opinião de Paulo Mota verificamos que se mantém na integra o já referido anteriormente:
Incapaz de justificar a austeridade, Una quer apenas tentar arranjar um argumentozinho para nos tentar vender a ideia de "ao menos uma austeridadezinha".
E enfileira sem quaisquer restrições nem pruridos em tal mania. Não sabe o que lê, não percebe o que ouve, não sabe contar . O espectáculo está aí todo
Curiosamente nem sequer se apercebe que estamos a tocar num ponto essencial . O papel do BCE e o quadro de camisa de forças em que o euro nos colocou.
Lembra as justificações de Petain para as suas acções de traidor à França após o termo da segunda guerra mundial. No quadro da altura também não havia alternativa à rendição aos nazis afirmava. Dizia que o assinar um armistício com Hitler permitiu a unidade nacional, mesmo que sob as vexatórias condições de dominar apenas 40% do seu território e transferir a sede do governo para Vichy, capital da nova França colaboracionista.
Continua o entulho do Troll anónimo do costume: O ultimo entulho foram apenas 2 comentários do Troll anónimo. Não atingiu de facto o total de 25 comentários, mas o Troll anónimo sem duvida que lá chegará. ...... A Repetição é a unica linguagem adequada aos TRolls:
Do escrito no penultimo entulho do Troll, agradeceço mais uma vez ao Troll a sua preocupação com a minha mente, a minha familia e a minha escolaridade: foi muito simpatico da sua parte. .........
Entretanto, no video do post de hoje (25/10/2017)o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do nada pelo BCE. Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia (em 2011) alternativa à austeridade em 2011. .....
Com o devido respeito Una não compreendeu ou faz-de tolo.
Não se trata se de facto um tal troll não atingiu um número x de comentários.
Trata-se sim de Una ser incompetente para proceder a uma simples contagem. Ou nem sequer ler os números expostos
Não sabe o que lê, não percebe o que ouve, não sabe contar . O espectáculo está aí todo
Junta-se agora uma nova questão:
Não os tem no sítio para assumir os disparates que andou a dizer?
Está nos manuais. Geralmente gente assim esconde-se atrás de nomes espalhafatosos. O nick de um bombista americano serve à perfeição para a pusilanimidade do género
Independentemente do dito, independentemente do carácter um pouco duvidoso de quem se repete assim feito troll ( aqui levanta-se uma outra questão, de ordem biológica, mas adiante), é importante sublinhar o abandono das virtudes austeritárias pelos que nos andaram a impingir tal fado
E o ficar-se reduzido a esse triste enquistamento à volta da "não alternativa à austeridade". Um pedido em género de súplica para que se aceite ao menos uma austeridadezinha
Para que assim se possa justificar a pulhice da governança neoliberal?
Ou para esconder as tretas debitadas ao longo do tempo pelo Una?
Conforme esperado com mais 2 comentários a juntar ao entulho do Troll já chegamos aos 25 comentários.
...... A Repetição é a unica linguagem adequada aos TRolls:
Do escrito no antepenultimo entulho do Troll, agradeceço mais uma vez ao Troll a sua preocupação com a minha mente, a minha familia e a minha escolaridade: foi muito simpatico da sua parte. .........
Entretanto, no video do post de hoje (25/10/2017)o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do nada pelo BCE. Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia (em 2011) alternativa à austeridade em 2011
Impotente o coitado do Una não tem outro remédio se não demonstrar a sua impotência desta forma: Finge tratar-se dum papagaio
O coitado apressa-se agora a dizer que "conforme o esperado já chegámos aos 25 comentários". Infelizmente a impotência também é aqui paradigmática. Um relógio parado está certo duas vezes por dia. E o pobre do Una manifesta-se incompetente para proceder a uma simples contagem. Ou nem sequer ler os números expostos
Poder-se-ia dizer que a impotência derivaria da sua incompetência para proceder a uma simples contagem. Ou para ler os números expostos.
Mas infelizmente vai mais longe conforme o demonstrado acima:
Não sabe o que lê, não percebe o que ouve, não sabe contar. E falando do que estamos a falar, não os tem no sítio para assumir os disparates que andou a dizer
Um muito excelente video.
ResponderEliminarOs economistas-zombie a tentarem vender uma fraude.
(O medo pelo novo capítulo da História está aí e é palpável.É vê-los. E estão dispostos a tudo para a revanche)
Comentário adventicial - O ruído de fundo, a má captação de som (?) por parte do(s) microfone(s) e o ecoar constante tornam a audição insuportável. O Tema é decisivo e central para o debate económico que temos de mediatizar, mas ... nestas condições «NÃO, OBRIGADO»! É pena...
ResponderEliminarDiz o prof. Paulo Mota no minuto 3.32 do video:
ResponderEliminar(...) "No fim da linha a austeridade é a UNICA coisa que pode ser aplicada"
- Ou prof. Paulo Mota confirma aqui que "no fim da linha" (em 2011) não havia alternativa à austeridade.
......
Diz o amigo Bateira no video:
"Politicas recessivas não resolvem o problema do défice" (publico)
- Amigo Bateira é verdade que no CURTO prazo as politicas recessivas NÂO resolvem o problema do défice PUBLICO: mas Resolvem o problema do défice da Conta Corrente.
Ou seja, em virtude da austeridade o consumo e o investimento diminuem, o que leva à diminuição das importações, e no final ao equilibrio da balança corrente (grosso modo: importações=exportações).
Há aqui qualquer coisa de intrinsecamente desonesto neste comentário (com berros) dum sujeito de nickname Unabomber
ResponderEliminarTodo o video é uma autêntica bofetada de luva branca na face dos economistas zombie e dos pregadores da TINA
O que é espantoso é que o sujeito de nickname Unabomber ( já lá vamos) torpedeie o sentido do que se diz e tenha a lata de fazer sobressair uma frase, retirando-a do contexto e subvertendo o seu sentido.
O que diz Paulo Mota?:
"A austeridade tem muito fraco suporte teórico que acabou por ter apoio político e que foi implementada com muito maus resultados"
"Fundamentalmente a austeridade é "apresentada" depois como não havendo alternativas mas do meu ponto de vista isso acontece porque foram tomadas decisões prévias que levaram depois a que a austeridade fosse "apresentada" como uma inevitabilidade (após os 2 minutos e 12 seg do vídeo)
Não se quis reestruturar os bancos em dificuldade. O estado foi obrigado a intervir nos bancos dos diversos países...o que fez disparar as taxas de juro ...aumentando o serviço da dívida... A crise que começou no sector privado, sobretudo no sector bancário transformou-se numa crise de dívida publica devido a intervenção do estado nos bancos mas também à diminuição do produto interno bruto e depois à decisão a seguir de não reestruturar a dívida pública. Não se reestruturam os bancos, não se reestrutura a dívida publica e no fim da linha a austeridade é a única coisa que pode ser aplicada, apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e provavelmente quem a defendeu também o sabia"
Dá-se uma catanada na austeridade. Afunda-se a miséria do TINA austeritário.
Mas em desespero de causa o sujeito de nickname unabomber tira como conclusão que no fim da linha em 2011 ( a data é dele, que andou a dizer que "Portugal foi à falência em 2011") não havia alternativa à austeridade.
Falso. O que aconteceu é que foi "apresentado" que não havia alternativa à austeridade. O prato foi assim "apresentado" pronto a servir e a consumir.
Rasura-se o dito por Paulo Mota quando alerta para as tomadas de decisão prévias que levaram depois a que a austeridade fosse "apresentada" como inevitável
E esconde-se o que de uma forma notória Paulo Mota afirma em relação à austeridade aparecer no final de uma linha de acontecimentos propiciados e provocados. Sabemos hoje que propiciados e provocados pela canalha que depois iria apregoar e aplicar a dita austeridade. A única coisa que pode ser aplicada,de acordo com uma funesta ( e orquestrada?) sequência de acontecimentos, de acordo com os fundamentalistas TINA apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e que provavelmente quem a defendeu também o sabia".
Ou seja, desmascarados desta forma os praticantes do TINA, acusados de desonestidade por saberem previamente que os resultados seriam maus, o tal de nickname Unabomber encontra espaço para dizer que não havia alternativa à austeridade...
Esquecera-se que o que acontecera é que Paulo Mota dissera antes que a austeridade fora apresentada como não tendo alternativa.
O que o trama, neste caso ao sujeito de nickname unabomber, é o uso da palavra "apresentada" . Por duas vezes.
Um tina à procura de justificações para a se manter à tona de água ....dos tinas desmascarados
Mas a questão continua nas margens da honestidade.
ResponderEliminarO sujeito de nickname Unabomber ( já lá vamos) afirma de forma um pouco destrambelhada ( e também aos berros) que a austeridade resolve o problema do défice da conta corrente.
Grosso modo. Diz.
Também resolveria o problema do desemprego por ter partido tanta gente para outras terras, segundo os doutrinadores TINA e a começar logo pelo chefe-de-fila nacional, o tal Passos Coelho
O reflexo da quebra da nossa produção industrial foi a evolução simétrica do crescimento do défice da balança de bens, o que contribuiu de forma determinante para o agravamento do défice da balança corrente e, subsequentemente, para o crescimento do nosso endividamento externo e para a venda de activos nacionais, culminando com cada vez maiores transferências de parcelas do nosso rendimento nacional para o estrangeiro.
ResponderEliminarFace ao pico de 2008, o défice da balança de bens era 12 vezes superior ao existente no momento da adesão ao euro e, em 2013, ainda era 2 vezes superior.
A melhoria do saldo da balança de bens e da balança corrente verificado sobretudo desde 2011, não resultou de um aumento da produção nacional, nomeadamente da produção industrial. Resultou, sim, de uma política de empobrecimento forçado da grande maioria dos portugueses"
Há aqui algo que cheira mal.
Verdade seja dita que é difícil levar a sério um sujeito de nickname Unabomber quando este se comporta da forma verdadeiramente anedótica como o que revela neste post de Nuno Serra
ResponderEliminarhttps://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-congresso.html
Poder-se-iam tecer várias considerações bem cáusticas sobre esta repetição catatónica dum sujeito que assim se comporta.
Basta por enquanto levantar esta hipótese:
Diz o referido sujeito, de nickname Unabomber, que, e cito-o :
"A repetição é a unica linguagem adequada aos Trolls"
Independentemente do qualificativo de troll de gosto duvidoso e impotente argumentativamente, o que parece ressaltar é que também nos comentários o dito Unabomber é de facto um TINA autêntico.
TINA para a austeridade.´É ele que o diz. TINA para a repetição. É ele que o diz. TINA para a linguagem?
Considerar-se-á a ele próprio um TINA?
É que aí muita coisa estaria explicada.
E reforçar-se-ia a convicção que estes TINA parecem carecer de facto de qualquer idoneidade
A repetição é mesmo a unica linguagem adequada aos Trolls.
ResponderEliminar....
Dos comentários ao post do Nuno Serra de 05 de Outubro mencionado pelo Troll anónimo do costume em: https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-congresso.html
"Disse eu (Unabomber):
Convido o Nuno Serra a explicar concretamente a alternativa que existia à austeridade em 2011 (repito 2011) - depois de termos ficado sem acesso aos mercados financeiros internacionais - dizendo nomeadamente onde iria buscar os euros (ou outras divisas) para pagar as importações (aprox. 60% do PIB), e para refinanciar a divida externa (publica e privada).
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Será que o Nuno Serra pensa que se tivéssemos entrado em incumprimento em 2011 - não pagar a divida externa (publica e privada)- tal não iria implicar no Imediato uma colossal austeridade?
Ou, será que o Nuno Serra pensa que as importações podem ser pagas com novos Escudinhos imprimidos pelo Banco de Portugal?
5 de outubro de 2017 às 10:38"
...
Disse o Nuno Serra em resposta:
"Caro Unabomber,
As diferentes respostas às suas perguntas têm sido desenvolvidas neste blogue, refletindo de resto a pluralidade de pontos de vista existente. Uma coisa creio contudo ser certa: todos esses pontos de vista partilham traços comuns e, entre eles, destacaria dois ou três:
- A noção, desde logo, de que a «crise» não cai do céu, antes refletindo processos como o da opção pela financeirização das economias, em ampla medida patrocinada pelas instâncias europeias, ou as fragilidades da zona euro (veja se puder «A crise, a troika e as alternativas urgentes»);
- Em segundo lugar, o entendimento de que a «assistência financeira» não cai do céu, antes correspondendo a uma opção política resultante de pressões (veja se puder os «Jogos de Poder», de Paulo Pena, que retrata bem os tempos que antecederam o «pedido de resgate»);
- Em terceiro lugar, sabíamos já isso de antemão, e hoje sabemo-lo ainda melhor: o que esteve sempre verdadeiramente em causa com o «ajustamento» nunca foi a mera «consolidação orçamental», mas antes uma oportunidade de ouro para implementar a agenda ideológica do empobrecimento e da «economia-do-pingo-que-não-pinga»
Dirá o Unabomber: isso é tudo muito bonito, mas eu estou a perguntar o que poderia fazer o país naquele momento exato, naquelas circunstâncias concretas de 2011, em que estava iminente a perda de acesso aos mercados. E a resposta parece-me tudo menos linear: há muitas formas de consolidar as contas públicas e a que foi adotada não funcionou nem era sustentável (justamente por não se tratar de um mero exercício de «ajustamento orçamental»). Além de errada, foi contraproducente e deixou um lastro para o futuro (veja por exemplo a emigração), com que o país tem ainda hoje que lidar."
11 de outubro de 2017 às 14:58"
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Caro Nuno Serra:
Disse eu (Unabomber):
(...) Estou de acordo consigo (Nuno Serra) "há muitas formas de consolidar as contas publicas", algumas das quais possivelmente melhores que a que foi adotada.
Mas, caro Nuno Serra, será que das formas existentes para consolidar as contas, haverá alguma que permitisse sair das circunstâncias concretas de 2011 sem aplicar nenhuma medida de austeridade ??? - e sem recessão ??
12 de outubro de 2017 às 00:00"
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A esta ultima questão NÃO obtive resposta do Nuno Serra.
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O Nuno Serra e quem defende que em 2011 havia alternativa sem austeridade devia dar uma resposta clara, objetiva e concisa, a isto:
-"o que poderia fazer o país naquele momento exato, naquelas circunstâncias concretas de 2011, em que estava iminente a perda de acesso aos mercados?"
E o Unabomber vem lastimar-se para aqui?
ResponderEliminarA fazer mais esta figura triste?
Como não lhe respondem, amua, repete-se feito troll austeritário e foge
Repare-se no silêncio que sobra pelo facto da sua manipulação com as palavras de outrém ter sido serenamente desmontada.
Manipulações deste jaez não passam.
Entretanto o TINA pregado pelos propagandistas do mesmo, aliados objectivos de quem conduziu uma política que a nada conduziu, ou melhor que permitiu mais uma vez a deslocação da riqueza de baixo para cima, está nalguns círculos reduzido a "isto".
ResponderEliminarJá não se defende a austeridade como política geral fomentadora daquelas tretas com que nos encheram o espaço mediático e as caixas de comentários.
Agora pugna-se apenas por uma austeridadezinha. Apenas uma pequena medida austeritária que justifique aquele lodo e aquela trampa da governança neoliberal.
Como se habituado a chicotear os demais, para, implementar um castigo qualquer, por um pretexto insignificante, viesse agora o mesmo chicoteador dizer que talvez na altura tenha sido excessivo mas que uma ou duas chicoteadas na altura fora mesmo necessária.
Quem usa o chicote deve ser responsabilizado pelo seu uso... e deixarem de se comportar como malteses burgueses com tiques de rufias
Ah,e a perda de acesso aos mercados?
ResponderEliminarE se calhar não faziam a saudação de braço esticado aos referidos mercados?
Em Fevereiro de 2017,o mesmo tipo que anda agora a repetir-se, dizia peremptório:
"Portugal foi à falência em 2011"
Dizia peremptório. com aquela peremptibilidade que usa agora sobre o "não acesso aos mercados financeiros internacionais".Escamoteava que os ditos mercados financeiros não eram mais do que a voz de uns tantos de lá em conluio aberto com os austeritários de cá. O servicinho (dito de outro modo, o arranjinho) servia para os dois lados.
Para justificar o descalabro, o governo propalava que em 2011 não havia dinheiro para pagar salários e pensões. Em entrevista à Rádio Renascença o Prof Castro Caldas dirá de uma forma lapidar:
"O dinheiro que não havia era para amortização da dívida no imediato. O dinheiro da troika permitiu, a bancos europeus, libertarem-se dessa dívida. Foi resgatada a banca portuguesa, que tinha perdido o acesso aos mercados internacionais e tinha entrado numa situação de falta de liquidez. Quem não foi resgatado foi o conjunto dos cidadãos contribuintes portugueses e o conjunto de cidadãos contribuintes europeus."
Por várias vezes tivemos a direita, os austeritários, os TINA, a apregoarem a "bancarrota nacional
ResponderEliminar"Basta recordar que o mesmo país que estava a semanas da bancarrota ( o alarido que os crápulas fizeram com esta ameaça) foi capaz de esperar meses pela primeira transferência vinda da “troika” internacional, e que sobreviveu sem ruptura das contas públicas, pagando não apenas salários e pensões como as rendas pornográficas das PPP ou os juros agiotas a que já se encontrava submetido. A esfarrapada desculpa da bancarrota é uma mentira tão mentirosa como a promessa de Passos Coelho de não mexer nos subsídios.”
RESUMO do entulho do Troll a Traduzir o Prof.Paulo Mota e o J.Bateira:
ResponderEliminara) No entulho do Troll não consta nenhuma alternativa mágica que permitisse Portugal sair "unilateralmente" da situação de 2011 sem austeridade;
b) Escreveu o Troll na linha 16 do seu comentário do dia 20 às 02:53:
"Não se reestruturam os bancos, não se reestrutura a dívida publica e no FIM da linha "a austeridade é a ÚNICA coisa que pode ser aplicada", apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e provavelmente quem a defendeu também o sabia" - (obviamente que falar dos acontecimentos "propiciados e provocados" não altera que no fim da linha a "unica" coisa que é possível aplicar é a austeridade: conforme disse o Prof.Paulo Mota).
c) Escreveu o Troll no seu comentário do dia 20 às 03:07:
"Face ao pico de 2008, o défice da balança de bens era 12 vezes superior ao existente no momento da adesão ao euro e, em 2013, ainda era 2 vezes superior.
A melhoria do saldo da balança de bens e da balança corrente verificado sobretudo desde 2011, não resultou de um aumento da produção nacional, nomeadamente da produção industrial. Resultou, sim, de uma política de empobrecimento forçado da grande maioria dos portugueses" -(ou seja, as politicas de austeridade permitiram reduzir fortemente o défice da balança de bens e equilibrar a balança corrente).
Conclusão face ao exposto em a), b) e c):
- O Troll acaba por confirmar tudo o que escrevi no 3º comentário deste Post, a saber:
"Diz o prof. Paulo Mota no minuto 3.32 do video:
(...) "No fim da linha a austeridade é a UNICA coisa que pode ser aplicada"
- Ou prof. Paulo Mota confirma aqui que "no fim da linha" (em 2011) não havia alternativa à austeridade.
......
Diz o amigo Bateira no video:
"Politicas recessivas não resolvem o problema do défice" (publico)
- Amigo Bateira é verdade que no CURTO prazo as politicas recessivas NÂO resolvem o problema do défice PUBLICO: mas Resolvem o problema do défice da Conta Corrente.
Ou seja, em virtude da austeridade o consumo e o investimento diminuem, o que leva à diminuição das importações, e no final ao equilibrio da balança corrente (grosso modo: importações=exportações).
.........
Ficamos a aguardar as próximas "traduções" do Troll sobre o que disse o Prof. Paulo Mota e o J.Bateira - só ainda vamos em 13 comentários: são poucos para o Troll esconder algo.
E, certamente que: se no próximo "entulho" o Troll continuar a não trazer nada de sério ao debate, aplicaremos a linguagem adequada aos Trolls: a repetição.
Que confusão vai na mente do pobre Una.
ResponderEliminarFala que um troll escreveu qualquer coisa e depois transcreve o que o suposto troll escreveu.
Não, caríssimo Una. Não deve fazer confusões com o seu paizinho ou a sua mãezinha, que não tiveram nenhuma culpa
Já agora é feio tratar assim os familiares próximos que andaram metidos na sua gestação.
Depois continua o pobre Una:
ResponderEliminar"ficamos a aguardar as "próximas traduções"...
Mas o que se passa com o pobre Una? Está com medo do contraditório?
Fala em contagem de comentários nesse seu jeito manso com que intuito? Para mostrar o quê?Para não o incomodarem aos fins-de-semana?
E antecipa o que escrevem? E promete repetição?
Ó caríssimo Una. O que é isso? O que interessa isso? O que interessam essas cenas próprias do personagem de Eça? O que importa é o debate. Desde que não meta os seus paizinhos ao barulho desta forma tão mal educada.
Percebe-se que o seu "algo sério" para o debate tem a ver com um mecanismo de fuga. Descanse. Houve muitos outros idiotas que também disseram que Portugal foi à falência em 2011. Não é caso único. Agora já andarem a implorar por alguma austeridadezinha como forma de justificarem o seu carácter de TINA...isso é que não é muito habitual
Infelizmente o pior está para vir. Porque agora aproximamo-nos ou da burrice ou da desonestidade.
ResponderEliminarDiz o Una:
"Não se reestruturam os bancos, não se reestrutura a dívida publica e no FIM da linha "a austeridade é a ÚNICA coisa que pode ser aplicada", apesar de não ir resultar, apesar de ser destrutiva e apesar de se saber certamente que os resultados eram maus e provavelmente quem a defendeu também o sabia" ( deixem-se passar os berros próprios do género.)
E atribui tal frase a um troll
Não, não foi o paizinho ou a maezinha do Una que disseram tal. Isso é simplesmente a transcrição do que Paulo Mota disse.
Daí estarmos perante perdoe-se o plebeísmo, a burrice do Una pela sua incapacidade em perceber quem disse o quê.
Ou diante da sua desonestidade em nem sequer ter ouvido com atenção o que Paulo Mota disse
Posto estes pontos nos is, já começamos a perceber a pressa de Una em despachar o assunto para um "entulho" e para um futuro "nada de novo no debate".
ResponderEliminarInfelizmente a tentativa de pegar em pedaços do que alguém disse, isolá-los do resto e depois fazê-los passar como verdades absolutas e ou como tradução exacta do pensamento de quem assim é usado é próprio do género. E dos TINAs. É próprio assim de Una
Aqui está a confirmação duma das ocasiões em que:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2016/09/sair-do-euro.html
Claro que quem andou à volta de pedaços dos protocolos do Sião (por interposta pessoa) para arranjar argumentos contra a vontade democrática do povo britânico merece algum descrédito
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/03/acto-de-cidadania.html
Mas então que procura desta forma o caríssimo Una , para além desses seus insultos de mau gosto aos seus papás?
ResponderEliminarQuase tudo já foi dito.
Ouçamos Paulo Mota:
"Fundamentalmente a austeridade é "apresentada" depois como não havendo alternativas mas do meu ponto de vista isso acontece porque foram tomadas decisões prévias que levaram depois a que a austeridade fosse "apresentada" como uma inevitabilidade (após os 2 minutos e 12 seg do vídeo)
Una é o que faz. Não podendo apresentar já a austeridade como não tendo alternativas, tenta apresentar pelo menos alguma austeridadezinha como não tendo alternativa
É um apresentador da austeridade. Assim deste seu jeito pequenino como é seu timbre
Quanto à espécie de exercício dedutivo de Una....bom essa remete para a escolaridade do Una.
ResponderEliminarA sua conclusão que face ao exposto em a), b) e c), O Troll ( não percebemos ainda se é o papá ou a mamã) não acaba por confirmar tudo o que o caríssimo Una escreveu no 3º comentário deste Post patati patata..
O que confirma são os apuros do Una para se justificar
Continua o entulho do Troll anónimo do costume:
ResponderEliminar- dos 25 comentários deste Post 19 são da autoria do Troll de serviço.
Do escrito no ultimo entulho do Troll, tenho a agradecer ao Troll a sua preocupação com a minha mente, a minha familia e a minha escolaridade: foi muito simpatico da sua parte.
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Entretanto, no video do post de hoje (25/10/2017)o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do nada pelo BCE.
Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia (em 2011) alternativa à austeridade em 2011.
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Coitado do unabomber...
ResponderEliminarConta 25 comentários e diz que o paizinho ou a maezinha ( não tem nada que agradecer, lolol) são responsáveis por 19
Caríssimo Unabomber:
Já percebemos. Isso passa também pela sua iliteracia matemática
Alguém que prima pela sua incapacidade em perceber quem disse o quê ou em reconhecer o que deveria ter ouvido é alguém que nos remete para áreas de idoneidade duvidosa.
ResponderEliminarQuando a tal se junta uma notória incapacidade para fazer operações simples o caso revela-se pior do que.
Se a isso juntarmos agora a tentativa de se adicionar mais uma curiosa axiomática do caro Una na sua dupla vertente de vir chamar uma conversa posterior e de fazer uma extrapolação divina a partir da opinião de Paulo Mota verificamos que se mantém na integra o já referido anteriormente:
Incapaz de justificar a austeridade, Una quer apenas tentar arranjar um argumentozinho para nos tentar vender a ideia de "ao menos uma austeridadezinha".
E enfileira sem quaisquer restrições nem pruridos em tal mania. Não sabe o que lê, não percebe o que ouve, não sabe contar . O espectáculo está aí todo
Curiosamente nem sequer se apercebe que estamos a tocar num ponto essencial . O papel do BCE e o quadro de camisa de forças em que o euro nos colocou.
Lembra as justificações de Petain para as suas acções de traidor à França após o termo da segunda guerra mundial. No quadro da altura também não havia alternativa à rendição aos nazis afirmava. Dizia que o assinar um armistício com Hitler permitiu a unidade nacional, mesmo que sob as vexatórias condições de dominar apenas 40% do seu território e transferir a sede do governo para Vichy, capital da nova França colaboracionista.
Mais um TINA. Este do século passado
Continua o entulho do Troll anónimo do costume:
ResponderEliminarO ultimo entulho foram apenas 2 comentários do Troll anónimo. Não atingiu de facto o total de 25 comentários, mas o Troll anónimo sem duvida que lá chegará.
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A Repetição é a unica linguagem adequada aos TRolls:
Do escrito no penultimo entulho do Troll, agradeceço mais uma vez ao Troll a sua preocupação com a minha mente, a minha familia e a minha escolaridade: foi muito simpatico da sua parte.
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Entretanto, no video do post de hoje (25/10/2017)o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do nada pelo BCE.
Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia (em 2011) alternativa à austeridade em 2011.
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Ahahah
ResponderEliminarCom o devido respeito Una não compreendeu ou faz-de tolo.
Não se trata se de facto um tal troll não atingiu um número x de comentários.
Trata-se sim de Una ser incompetente para proceder a uma simples contagem. Ou nem sequer ler os números expostos
Não sabe o que lê, não percebe o que ouve, não sabe contar . O espectáculo está aí todo
Junta-se agora uma nova questão:
Não os tem no sítio para assumir os disparates que andou a dizer?
Está nos manuais. Geralmente gente assim esconde-se atrás de nomes espalhafatosos. O nick de um bombista americano serve à perfeição para a pusilanimidade do género
Independentemente do dito, independentemente do carácter um pouco duvidoso de quem se repete assim feito troll ( aqui levanta-se uma outra questão, de ordem biológica, mas adiante), é importante sublinhar o abandono das virtudes austeritárias pelos que nos andaram a impingir tal fado
ResponderEliminarE o ficar-se reduzido a esse triste enquistamento à volta da "não alternativa à austeridade". Um pedido em género de súplica para que se aceite ao menos uma austeridadezinha
Para que assim se possa justificar a pulhice da governança neoliberal?
Ou para esconder as tretas debitadas ao longo do tempo pelo Una?
Conforme esperado com mais 2 comentários a juntar ao entulho do Troll já chegamos aos 25 comentários.
ResponderEliminar......
A Repetição é a unica linguagem adequada aos TRolls:
Do escrito no antepenultimo entulho do Troll, agradeceço mais uma vez ao Troll a sua preocupação com a minha mente, a minha familia e a minha escolaridade: foi muito simpatico da sua parte.
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Entretanto, no video do post de hoje (25/10/2017)o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do nada pelo BCE.
Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia (em 2011) alternativa à austeridade em 2011
Impotente o coitado do Una não tem outro remédio se não demonstrar a sua impotência desta forma: Finge tratar-se dum papagaio
ResponderEliminarO coitado apressa-se agora a dizer que "conforme o esperado já chegámos aos 25 comentários". Infelizmente a impotência também é aqui paradigmática. Um relógio parado está certo duas vezes por dia. E o pobre do Una manifesta-se incompetente para proceder a uma simples contagem. Ou nem sequer ler os números expostos
Poder-se-ia dizer que a impotência derivaria da sua incompetência para proceder a uma simples contagem. Ou para ler os números expostos.
Mas infelizmente vai mais longe conforme o demonstrado acima:
Não sabe o que lê, não percebe o que ouve, não sabe contar. E falando do que estamos a falar, não os tem no sítio para assumir os disparates que andou a dizer
O resto está aí tudo escrito:
ResponderEliminarJá não (se) ousa pregar as virtudes austeritárias. Já só se finca o pé ( a mão , o corpo, a cabeça, tutti quanti) em defesa dum austeridadezinha.
Para ver se passa?
Para tentar justificar a pulhice da governança neoliberal?
Ou por motivos menos nobres em relação à ocultação do verdadeiro pregão austeritário do próprio Una?