Depois de se demarcar (exemplarmente, diga-se) das declarações racistas e xenófobas de André Ventura, e de desvincular o seu partido da coligação com o PSD em Loures (rejeitando fazer parte do «teste Trump» em que Passos Coelho continua empenhado), Assunção Cristas parece não ter sido capaz de ceder à tentação (ou a alguma contestação interna) e decidiu insistir no velho discurso do CDS-PP sobre o Rendimento Social de Inserção, fazendo uma requentada alusão às «pessoas com grandes carros e que vivem do RSI».
Sejamos justos e rigorosos: na sua referência à prestação, a presidente do CDS-PP não só não associa as supostas fraudes dos beneficiários a qualquer minoria ou comunidade étnica específica (ao contrário do que faz Ventura), como expressa de forma clara o entendimento do seu partido sobre o RSI. Segundo Cristas, «o CDS sempre foi a favor a se dar o rendimento a quem dele precisa, mas sempre foi a favor de uma grande fiscalização», opondo-se por isso à «renovação automática» da medida sem um escrutínio da «manutenção das condições de necessidade».
Podemos pois assumir que as declarações de Assunção Cristas, ainda que eventualmente suscitadas pela necessidade de não perder demasiado o pé face à golpada eleitoralista sem escrúpulos em que Passos e Ventura embarcaram, revelam sobretudo o persistente preconceito da direita, que prefere a caridade assitencialista, em relação às políticas sociais públicas. Vale por isso a pena reler o recente artigo de Ricardo Moreira sobre o suposto «regabofe» no RSI e relembrar alguns factos, como a circunstância de «a prestação mais controlada» de todas (mas de reconhecida eficácia na redução da intensidade da pobreza e com reduzidos níveis de fraude) representar apenas «2% do total de despesas da Segurança Social» (tendo sofrido «um corte de -45%» entre 2010 e 2015) e em que cerca de 40% dos beneficiários são «menores ou pessoas com mais de 65 anos, que não podem trabalhar».
Ou seja, se acreditarmos que «o CDS sempre foi a favor a dar o rendimento a quem dele precisa», e se considerarmos o agravamento do desemprego e dos níveis de pobreza entre 2010 e 2015 (com uma redução das situações cobertas por prestações de RSI e CSI), teremos que concluir que o corte no número de beneficiários ocorrido nesse período - cerca de 230 mil no total, entre os quais 93 mil crianças e cerca de 10 mil idosos -
apenas resultou da «fiscalização e escrutínio da medida», que terá possibilitado a identificação das situações de fraude existentes (como as de «pessoas com grandes carros e que vivem do RSI»). 230 mil beneficiários, 93 mil crianças e 10 mil idosos, é isso, não é Dra. Assunção?
Pois, a direita neoliberal em Portugal faz-se passar por social-democrata ou democrata cristã. Também na europa, mas foi cá que começou esse movimento. O resultado são estes bichos a desmantelar o estado social jurando que é para o salvar.
ResponderEliminarAo observar os gráficos, qualquer um pode intuir que a Drª Assunção continua a falar à toa (isto já depois das 20 estações de metro, e das “casas para todos”…).
ResponderEliminarDe vez em quando lá cai a nódoa: as (suas) políticas sociais públicas trazem sempre água no bico.
Vieira da Silva, que não é grande coisa, devia era ser pressionado pela esquerda para reforçar o programa de apoios. Essa é que era a boa resposta à conversa de sempre dos populares. É preciso responder com força a esse tipo de discurso de modo a que não se perpetue e hegemonize.
ResponderEliminarA Drª Assunção é uma vivaça e tudo não passa, no que concerne à prestação do seu querido PP&PP no Governo (no já defunto e no próximo pós-ressuscitado a haver, seja ele com ou sem duplo PP), de uma bem estudada forma de dar um magnífico impulso à "economia dos afetos": os neoliberais no poleiro criam pobres sobre pobres e tiram aos pobres já existentes a côdea de pão que lá iam roendo, canalizando para as Santas Casas e demais assistências mui cristãs as fartas maquias que - na sua totalidade, claro está - compram a sopa aguada e racionada para dar aos "pobrezinhos". Depois dos "pretinhos das missões" dos seus paizinhos, a boa e filantrópica senhora encontrou o ovo de Colombo dos "luso indígenas das ONG de raiz solidamente católica". É o "empreendedorismo" no seu melhor, minha gente.
ResponderEliminarAcredito eu que a totalidade daqueles que recebem o RSI tenham inequívoco direito a ele? Nem por sombras: não sou ingénuo e bem sei que certos atestados de pobreza se cambiam por votos certos em não poucas juntas de freguesia e câmaras municipais. Mas é por essas e por outras que existe - ou deveria existir - uma efetiva fiscalização. Já, por outro lado, me espanta o facto de aqueles que se não acabrunham com a fuga de vastos capitais para paraísos fiscais serem os mesmos que rasgam as vestes com o suposto regabofe do RSI... A prisão a quem rouba um pão, o paraíso (nas Ilhas Caimão) a quem rouba um milhão?
19 de setembro de 2017 às 18:18,
ResponderEliminardiz que "por essas e por outras [...] existe - ou deveria existir - uma efetiva fiscalização."
Claro que como diz haverá abusadores. Mas a aceitação desse pressuposto gritado pela direita levou a que se fechassem cada vez mais os apoios - do modo que Nuno Serra descreve nos seus gráficos. Como bem se sabe os cortes não decorreram da identificação de abusos, mas do resto que 19 de setembro de 2017 às 18:18 descreve no comentário.
E onde compensa mais ter fiscais? Em 25 mil abusos de ciganos, pretos, drogados, feirantes, sucateiros e outros pobres ou num único rico? Aos pobres já basta o ser pobre para ter o estigma e a não aceitação. Vamos nós ajudar a reforçar o estigma que cai sobre o lúmpen tratando bem entretanto os emprendedores doutores da lúmpen burguesia?
Um post elucidativo e alguns bons comentários
ResponderEliminarMeu caro Anónimo das 19:27:
ResponderEliminarSe voltar a ler o meu comentário, verá que nada nele contradiz aquilo que no seu afirma.
Que os cortes não decorreram da identificação de abusos sabe o senhor, sei eu e sabem muitos dos que nos leem. E mais uma coisa lhe digo: certamente não houve cortes naqueles beneficiários do RSI que iam, em contrapartida da propina erradamente auferida, pôr o seu voto no regaço dos autarcas do PSD e do CDS.
Ser de esquerda não é sinónimo de ser ingénuo, pelo que eu não atribuo certificados de comprovada e perpétua honestidade a alguém só porque esse alguém grita aos sete ventos que é pobre. Acresce que muitos casos já eu vi de gente que tinha RSI - gozando os filhos na escola do escalão de apoio económico máximo (o Escalão A)- que era tão pobre quanto eu sou chinês. Quantos e quão generalizados são esses casos compete às autoridades averiguar. É essa, aliás, a função delas.
Ser justo no sopesar das situações e exigir lisura e honestidade nos processos de aferição da pobreza ou da carência económica não fazem de mim, que me considero de esquerda, um condiscípulo ( Vade retro, Satanás!!!) da Dr.ª Assunção Cristas e das suas tiradas sociopatas. E quanto a estigmas (justos estigmas) devem recair eles tanto sobre aqueles que, tendo alguma coisa de seu, vivem do dinheiro alheio, como sobre aqueles que, tendo muitíssimo de seu, não pagam sobre a sua riqueza os impostos que deveriam pagar.
Fiz-me compreender? Espero que sim.
Saudações cordiais, meu caro Anónimo.
"o persistente preconceito da direita, que prefere a caridade assistencialista, em relação às políticas sociais públicas".
ResponderEliminarO que é que tem uma coisa a ver com a outra? Não será o RSI uma política social pública assistencialista?
O ser condicional, burocrática e paga com impostos dos não indigentes é menos caridade?
O catolicismo define a caridade como "amar ao próximo como a si mesmo" mas a esquerdalhada odeia o ónus virtuoso e cuida de garantir ao indigente o direito de reclamar que lhe assegurem a subsistência a troco de nada mais do que o ser indigente.
Na base destas acrobacias está a deriva esquerdalha, que na sua sanha desconstrutiva isenta a noção de dignidade de qualquer reconhecimento social e atribui a cada um o direito de para si a definir.
À sociedade compete limitar-se a definir rendas à dignidade, e a partir daí cada rentista tem direito à dignidade que bem entenda definir. Assim o indigente tem direito à renda do RSI, o desempregado ao seu subsídio, eventualmente predecessor da renda de indigência.
O que os obrigue perante a sociedade fica dependente de considerações vagas sobre o risco de lhes ofender a dignidade o que no essencial sempre se traduz em exigir cada vez menos.
Mas o grande argumento, o anátema, o mantra, é que qualquer exigência pode atribuir à prestação o carácter de ‘caridade assistencialista’, essa ofensa maior da dignidade humana!
Bandeira maior deste alto espírito cívico são os ciganos; ai de quem lhes toque na tradição de clãs organizados e solidários em mil e um esquemas de se assegurarem uma renda sem os horrores de ‘emprego a horas certas’ e contas com o fisco. Aí a esquerdalhada acrescenta à ofensa à dignidade, a xenofobia, o racismo e o mais que o léxico excomungatório possa prover!
Um ridículo tão comum que acredito que a Crista não se sinta segura.
A Dra. Assunção Cristas é um exemplo de coerência à prova de bala.
ResponderEliminarDefende um estado pequeno, leve, ágil, sem regulação e ceguinho para os milhões que escorrem para offshores.
Mas para os mandriões que querem viver à grande com 300 eur por mês, defende um estado pesado, grande, feroz, omnipresente e de apertada regulação.
Espero que os funcionários para vigiar esses malandros do RSI sejam escolhidos a dedo, para não serem ceguinhos como os colegas que trabalham nas finanças dos ricos, senão não vão conseguir descobrir as notas de 500 eur que os pobres normalmente têm escondidas na roupa interior!
Cristas não se sente segura?
ResponderEliminarJose também não.
Enquanto prega a caridadezinha fazendo lembrar inquietamente a Jonet e papagueia as missas assemelhando-se perigosamente com César das Neves.
Um mimo.
Ao que parece também considerava os almoços da legião portuguesa papados pelos legionários como exercícios de caridade aos coitados dos desvalidos da terra.
Eles, os legionários, engordavam e arrotavam.
A ignorância é uma coisa tramada.
ResponderEliminarA iliteracia de herr jose no campo das ciências sociais é aflitiva. Um autêntico marco, gerador de desconforto entre os seus e motivo de divertimento entre quem o topa..
A assumida ignorância nestas áreas é de per si um sinal ideológico claro. Não vale a pena agora relacionar o que faz herr jose com os seus "conhecimentos". Vale a pena todavia notar que este culto quase assumido de analfabeto funcional serve depois como ariete para um discurso falso e pesporrento ao serviço da sua condição ideológica.
O espectro partidário onde Herr jose se move é useiro e vezeiro nestas atitudes.É de resto a partir daqui, do culto e da promoção da ignorância, que se tenta criar o caldo propício a todos os fascismos. Relembra-se que o conhecimento, para estes, sempre foi objecto de perseguição.
À pergunta de herr jose sobre se "não será o RSI uma política social pública assistencialista" responde-se com algum vexame para quem a formula.
Deve estar a brincar esse tal jose. Nem o facto de empregar as palavras pública e social escondem a cabotinice de se ignorar o que é o assistencialismo.
O uso da Língua em função do pensamento, reivindicado há dias e de forma encrespada por herr jose, tem destas coisas.
ResponderEliminarA língua é apenas má-língua, na sua função ideológica ( da língua, da má-língua e de Jose). O pensamento é um estado de confusão por um lado propositado, por outro ignorante mas prevalecendo sempre uma concepção elitista e de classe a raiar o obsceno.
Numa fórmula arrevesada como é seu timbre, para subrepticiamente fazer passar as suas orientações ideológicas sem as claramente assumir, herr jose pergunta se "o ser condicional, burocrática e paga com impostos dos não indigentes é menos caridade"
Nesta frase todo um programa. Tenta-se por um lado esconder o significado de caridade, apagando a diferença abissal que há com a solidariedade.
Mas simultaneamente , a eito e duma forma particularmente desonesta, tenta-se corroer e estigmatizar as medidas tomadas pelo Estado. Veja-se como as caracteriza: "burocráticas"; "pagas com impostos dos não indigentes"
Eis a marca de classe apresentada desta forma ínvia, travestida da racionalidade dos que se apropriam sistematicamente da riqueza produzida e do toque de trombetas propagandista a alertar para os gastos com os, e cita-se, "indigentes".
Este tipo de discurso infesta os blogs e os antros do lado mais à direita da sociedade. E propaga-se nas caixas de comentários de jornais generalistas onde tomou acento a extrema-direita
Duma forma claramente hipócrita, vestindo as vestes de beato, Jose fala na definição cristã de "caridade".
ResponderEliminarAssume o discurso de André Ventura e de Passos Coelho. Faz lembrar César das Neves a pregar as virtudes cristãs, enquanto vomita ódio aos sindicatos e aos trabalhadores.
Fala agora com os olhos em alvo e de mãos postas em virtuosa prece. Para logo a seguir escorrer o seu rancor xenófobo com que mais uma vez se irmana com Ventura e com Passos. No altar da sua condição já prometeu o voto a este último, cousa que vai ocorrer pela primeira vez. O que permite ver onde estão hoje os saudosos colonialistas e Passos Coelho
Curiosamente o pregador das "virtudes cristãs" berrava em Março de 2015 (nos tempos de chumbo) desta forma muito cristã:
"Os'direitos' da pobreza são o chão da bandalheira".
E retorna sempre e sempre à "caridade" . Uma tentativa de voltar aos "bons velhos tempos"?
O modelo destas gentes é o do fascismo português, que endossava para as organizações de assistência social, misericórdias e outras instituições, a maioria ligadas à Igreja Católica, a responsabilidade não apenas de assegurar a resposta às situações de comprovada pobreza, como agora se pretende, como a gestão da rede de equipamentos sociais públicos (creches, centros de dia e lares), que os governos de direita sempre secundarizaram como rede pública e que o Governo PSD/CDS praticamente lhes entregou na sua totalidade. Instituições que, é bom que se diga, em geral se orientam em função do que tem o apoio do Estado, mas cuja gestão é do seu próprio critério que nem sempre é o da igualdade no seu acesso, como se impõe a um equipamento público.
ResponderEliminarEsse modelo de assistência social que assentava no pressuposto, claramente expresso pelos responsáveis do regime, de que a miséria em Portugal resultava de dois defeitos – a preguiça e a imprevidência – e, por isso, o Estado não devia assumir demasiadas responsabilidades nas políticas sociais para não estimular o «parasitismo» e deixar que apareça o voluntariado e a caridade, como agora a direita ( Jose incluído) pretendem.
Estas gentes com a sua "caridade assistencialista" não pretendem assegurar as condições de salvaguarda da dignidade das pessoas, o que passa por garantir a autonomia e a igualdade. O que querem é dar os restos e as sobras dos outros porque para pobre qualquer coisa serve.
É bom lembrar a prevista medida do governo Passos/Portas de criação de uma rede de cantinas sociais onde, à partida, se admitia que seria aligeirada a fiscalização das regras sanitárias e de segurança alimentar. Como é nesse sentido que se caminha quando se organiza um sistema de distribuição de medicamentos prestes a expirar o prazo, transformando o direito constitucional à assistência médica numa esmola.
"O surgimento do Rendimento Mínimo Garantido derivou dos níveis intoleráveis de pobreza e de exclusão social que provocaram profundas fracturas sociais. A sua implementação inaugura uma “nova geração” de políticas sociais, criando um novo conceito de acção social que é baseado na ideia da promoção, apoiando o desenvolvimento de cada cidadão(ã). O RMG não só tinha como objectivo atenuar a pobreza e inserir socialmente pessoas excluídas, mas também reforçar a coesão social ao reforçar a própria cidadania".
ResponderEliminarJose e seus muchachos promovem activamente um caldo de cultura de regresso da compaixão burguesa da esmolinha, tornada política oficial e feita de públicas virtudes e subterrâneas crueldades.
Nunca saberemos se foi a pensar naqueles dois defeitos que o fascismo sustentava como origem da miséria em Portugal, ou por simples solidariedade política e de classe com Passos, Portas e Cavaco Silva, na sua declarada guerra à «obsessão estatizante», que a presidente do filantrópico Banco Alimentar contra a Fome, Isabel Jonet, em entrevista ao programa «Gente que Conta», tomando partido pela visão conservadora e politicamente retrógrada da ofensiva contra os direitos sociais, veio alertar para «o efeito perverso do Estado social». Dizia então «que as pessoas passaram a achar que têm direito a todas as prestações sociais (…) muitas vezes preferem ir para o subsídio de desemprego do que ter um emprego, ainda que seja menos bem pago». A sua convicção sobre o efeito perverso do dito Estado é tal que até as fórmulas de emergência «deviam ser reduzidas ao máximo». Não disse, mas não é difícil de concluir o seu pensamento: para forçar o pobre a trabalhar «porque é malandro», e porque quanto mais baixos forem os salários mais lucros tem o capital.
O resto do comentário de jose é um manifesto racista abjecto que foi colocado no discurso político pelo PSD como eventual projecto a explorar.
ResponderEliminarEsta é a lingua e a linguagem duma elite de trampa que confirma o que são estas elites e o que é a sua "língua"
Um pormenor todavia que não deixa de ser profundamente sintomático na forma de agir destas coisas.
No seu fedorento debitar racista, fala jose nas "contas com o fisco" a propósito dos ciganos.
Curiosamente não o vimos com tais preocupações quando defendeu a fuga ao fisco de grandes empresários. Ou quando defendeu a fuga para paraísos fiscais ( ditos bordéis tributários) das rendas, dos proventos, dos produtos de saque dos mesmos. Milhares de milhões em esquemas abençoados pelo jose e pelo advogado perito em criatividade fiscal,secretario de estado da ex-ministra Cristas
Caro anónimo de 19 de setembro de 2017 às 23:28,
ResponderEliminarNo fundo não há propriamente divergência entre nós em termos de substância, parece-me.
O meu ponto é que devemos recusar discutir o RSI e outros apoios sociais nos termos em que sistematicamente CDS-PP e também PSD os discutem, por conta das perversões.
Desse modo estamos a falar e a debater nos termos deles, do castigo e perseguição. O que naturaliza um discurso e contribui para a hegemonia de um discurso egoísta no espaço público: um discurso que tem nas entorses do RSI o grosso do noticiário.
Temos obrigação de debater nos termos que são os da nossa mundividência - a dos que têm preocupações sociais e vêem no RSI um modo solidário de combater a pobreza e que o querem alargar a todos os que deles necessitam em vez de o quererem limitar de modo administrativo mantendo os beneficiários e seus familiares sob uma vigilância fascista.
O habilíssimo Herr José mais uma vez tropeçou nos escolhos da língua portuguesa e inadvertidamente acabou por dizer algo cuja conclusão é uma pérola de avanço civilizacional. Então o Estado dá dinheirinho aos pobrezinhos nada lhes exigindo em troca? E nada tendo esses desgraçados de seu, que coisa poderia o Estado exigir-lhes como contrapartida da propina dada? A nacionalização dos seus corpos? Olhe, avançadíssimo Herr José, os tempos em que disso houve foram os da Monarquia anterior ao consulado de Sá da Bandeira e a coisa tinha nome: chamava-se escravatura.
ResponderEliminarCaro Anónimo de 20 de Setembro, às 14:27:
ResponderEliminarPois é precisamente nesses termos, e não nos termos da direita neoliberal, que eu debato este assunto. Mais uma vez lhe digo que a exigência de lisura na averiguação do estado de pobreza dos requerentes do RSI é algo do mais chão bom senso e da mais líquida justiça. Não defendo eu com isso a limitação administrativa (o mesmo será dizer corte arbitrariamente cego e com objetivos inconfessos) do que quer que seja; defendo, isso sim, a justa atribuição daquilo a que tem direito quem de apoio realmente e obrigatoriamente necessita, bem como a utilização das verbas do combate à pobreza exatamente no combate à pobreza e não na criação de uma rede clientelar que permite a astutos autarcas a manutenção do seu bem remunerado tacho e a organizações assistencialistas de raiz católica encherem os bolsos de fartos cabedais.
Não embarco eu na moda do politicamente correto e, para mim, "fiscalização", ao invés de ser uma palavra maldita, é uma palavra que anda de par em par com a judiciosa aplicação dos dinheiros do Estado. E "Estado", meu caríssimo Anónimo, somos todos nós que vivemos do nosso parco salário e mantemos os nossos impostos em dia.
Saudações cordiais, meu prezado Anónimo.
Caríssimos anónimos
ResponderEliminarComo um de vós disse, no fundo não há propriamente divergência entre os caríssimos, em termos de substância.
É sempre grato ler um diálogo inteligente e com nível. Embora também eu não embarque na moda do politicamente correcto.
Saudações cordiais a ambos. A solidariedade une também como os ramos das árvores antiquíssimas
Lamentavelmente o LdB não dá notícia de comentários que não publica.
ResponderEliminarTão facilmente o faria por email como referenciando-o.
Pelo menos um comentário meu está aqui em falta, e fico sem saber porquê.
Obrigado pelas suas tão gentis quanto por mim imerecidas palavras, meu caríssimo Anónimo das 00:14. E corroborando as suas palavras, sabe com efeito muito bem ter uma conversa inteligente e elevada com alguém que mostra inteligência e elevação como mostrou o meu prezado interlocutor na nossa pretérita troca de ideias. E é um gosto andar aqui pelo LdB quando as coisas assim se passam.
ResponderEliminarSaudações cordiais para si, meu caríssimo Anónimo, e para o meu prezado interlocutor.
Deixe-se dessas mariquices ó das 10 e 23, ou o "Dr" Passos Coelho ainda o vem fustigar por estar armado em coitadinho
ResponderEliminarO comentário desaparecido era suscitado pelos dizeres das 14:42, e dizia aproximadamente o seguinte:
ResponderEliminarO fazerem-se desentendidos é um atributo dos mais usados pela esquerdalhada.
Para além de que é dos mais úteis:
- Poupam argumentos ...que não têm.
- Constroem uns 'a despropósito' que introduzem as palavras chave indutoras do passo subsequente
- Partem para a indução anatemizante, nos casos mais moderados, ou directamente para a invectiva insultuosa...de ambos os expedientes dispõem de ampla mantralogia.
Fazer-se desentendido é um dos atributos de herr jose.
ResponderEliminarRegra geral desatina, desaustina, insulta e depois foge. Agora de quando em quando lastima-se feito coitadinho quando não lhe publicam os esgares em função do seu tempo e das suas horas. Para acalmar Passos por esta assumpção de coitadinho, já prometeu votar nele. No Ventura ainda não pode, porque está mais próximo dos franquistas galegos
O resto é aquilo que herr jose acha. Um achista clássico a tentar demonstrar que o que acha tem foros de validade e de realidade.
Para que a coisa pareça mais séria costuma colocar uns pontos de exclamação. A lembrar algo do comportamento histérico e demonstrativo das carpideiras de outrora
Senão vejamos:
ResponderEliminar-O "fazerem-se desentendidos"....acha herr jose.
Mas é ele que foge pela porta baixa quando se lhe esfrega na cara a acusação que ele é um ignorante e um aldrabão que nem sequer sabe o que é "assistencialismo"
-O "Poupam argumentos ...que não têm"....acha herr jose.
Mas é ele que sai pela calada quando confrontado com a similitude entre a doutrina do Estado Novo da "preguiça e a imprevidência" (como causadores da miséria em Portugal) e as suas próprias opiniões sobre o mesmo assunto.
( A doutrina dos coitadinhos e da saída da zona de conforto são apenas extensões do conceito de "uns mais iguais do que outros" que herr jose papagueia para aí )
-O "Constroem uns 'a despropósito' que introduzem as palavras chave indutoras do passo subsequente"...acha herr jose
Mas é ele que vem acusador a falar em burocratas, nos pagadores de impostos não-indigentes e nas virtudes do "catolicismo" para depois induzir as palavras indutoras do racismo mais abjecto
-O "Partem para a indução anatemizante, nos casos mais moderados, ou directamente para a invectiva insultuosa..." acha herr jose.
Mas depois é ele que enche a boca da forma raivosa e continuada com os "esquerdalhos" a que se acrescentam pérolas escritas pela mesma altura noutro post do LdB e de que são exemplos: "Todo o idiota vendido à geringonça" , os "velhacos", os "cretinos",os "chico-esperto" .
Tudo marcas menores de uma hipocrisia maior e trauliteira, com resquícios de pungente "coitadinho" a fazer-se de vítima
Talvez herr jose não se lembre de outros insultos mais soezes com que adornava a sua escrita em blogs de extrema-direita e não só?
O "a despropósito" só existe na arejada cabecinha de Herr José, personagem que já nos habituou a gongóricos monólogos cheios de nada que levam a coisa nenhuma. Quando o incontido ódio sociopata pelo resto do género humano toma conta de um indivíduo, o que resta - a restar alguma coisa - é o patético espetáculo com que Herr José enche a sua não menos patética vidinha e nos derrete a paciência. Assistimos nós quotidianamente a um torrencial, triste e redundante circo de misérias intelectuais de um senhor que se faz de vítima ao protestar ser o alvo de facinorosos insultos, quando, na verdade, é o recipiente da geral comiseração alheia e, por isso e só por isso, ainda não foi mandado bardamerda com todos os ff e rr que se impõem.
ResponderEliminarContinuemos, pois, a ter dó dos pobres de espírito, pois deles será, a outro não terem, o Reino dos Céus...
Pérolas na primeira pessoa segundo o catecismo de herr jose:
ResponderEliminar-"se estavas ligado às células de agentes soviéticos, seguramente tinhas razões para recear a prisão".
-"Os fdp vêm sempre com a estatística de que só é afectada uma ínfima parte da população.Também a PIDE só perseguia uma ínfima parte da população mas até hoje ainda gritam como se meio mundo conhecesse igual destino"
-"Às bestas serve-se a força bruta se forem insensíveis a outros meios" (referindo-se aos que não concordam com o seu trajecto ideológico)
-"Com uma língua dessas...já deves ter enfardado!
Tento na língua...!" (em estilo ameaçador e concreto)
-"Não duvido que ( os pides) trinchassem um treteiro badalhoco de vez em quando, que a higiene pública também é defesa do Estado"
-"a tortura que visa obter a verdade sobre acções que ameaçam quem o torturador tem o dever de defender". (o elogio da tortura e do torturador)
-"Todo o cobarde se armou em opositor ao regime e à política ultramarina.
Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras para mamar mordomias no destino de exílio."
- "se eras um coirão antes, não limpaste a folha"
- "se és uma besta agora, a probabilidade é que sempre o tenhas sido"
- “Canalhada subsidiada e malcriada a pedir umas porradas para saberem comportar-se com civilidade – lado retribuição justa!”
-"bem fez Salazar, enquanto a História esteve do lado dele, de aplicar o princípio à comunada!"
-"TODOS os indicadores de um lambe-botas, serventuário de quem chega, coirão maior de acobardado funcionário público." (referindo-se a José Azevedo Pereira, que denunciou o caso Núncio)
-"Cambada de fdp"
Mais moderado ou partindo para a invectiva insultuosa.Apenas alguns exemplos de uma ampla mantralogia
Não é mesmo herr jose?
Cuco consulta o ficheiro para memória futura e não encontra:
ResponderEliminarNem indução anatemizante, nem invectiva insultuosa.
São tudo avaliações criteriosas nas condições do que estava em apreciação.
Quando o pressuposto 'TODOS os indicadores...) foram infirmados isso foi explicitamente reconhecido; e ainda que o não fosse a apreciação estava condicionada ao que ao tempo era conhecido e pressupunha que o Núncio não mentisse. Fica aqui bem demonstrada a verrina do Cuco em nomear quem nunca foi nomeado.
Quando, estando os nossos militares na guerra, "Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras para mamar mordomias no destino de exílio." cumpre a justa apreciação que se mantém e manterá.
Quanto ao fdp é termo deliberadamente equívoco, que tanto abrange 'filhos de partido' como 'filhos da puta', sendo que neste último caso se ressalva nada ser garantido quanto à profissão da mãe.
Filho do partido da União Nacional, eis herr jose.
ResponderEliminarAvaliações criteriosas dirá mais a indução anatemizante e as invectivas insultuosas.
Coitado. Um coitadinho a esmolar pela comiseração alheia alheia e a fazer este choradinho de inocente pacóvio.
Silenciando tudo o resto e apegando-se ao seu filho da puta com que crismava os que não esticavam o braço na saudação que tanto apreciava.
Herr jose também pensava que Salazar falava verdade? Ou Petain?
Mas herr jose acha que só por achar que o seu compadre Núncio fala verdade isso serve para usar a linguagem de proxeneta ?
ResponderEliminarQue essa linguagem é justificada porque agora herr jose diz que emprenhou pelo ouvido?
(Neste caso se ressalva nada ser garantido quanto à profissão do pai)
O "São tudo avaliações criteriosas nas condições do que estava em apreciação" acha herr jose
ResponderEliminarAcha herr jose. Tal como acha os "filhos de um partido".
Coitado . Nem sequer os tem no sítio para manter o que diz.
Que miséria miserável estes contorcionismos de invertebrados cobardes
Para "mamar mordomias no destino de exílio" ou, indo para fora cá dentro, gozar os retiros turísticos do Aljube e/ou de Peniche com fartas e relaxantes sessões de massagens proporcionadas pelas prestimosas mãos, pés, joelhos, cotovelos e cabeças da rapaziada da PIDE. Também havia, segundo consta, relaxantes sessões de ioga em que os felizardos instruendos e instruendas percorriam o prazenteiro caminho da iluminação, atingindo invariavelmente o Nirvana em que não há esse gasto de precioso tempo de vida que é o sono. Tudo habilidades hoteleiras aprendidas por essa vasta irmandade hoteleira que era a PIDE com o generoso patrocínio dos seus minuciosos e germanicamente profissionais formadores da Gestapo. Um luxo, Herr José, um luxo...
ResponderEliminarMas a falta deles não basta. A isso acrescenta-se a mentira pura e dura.
ResponderEliminar"Fica aqui bem demonstrada a verrina do Cuco em nomear quem nunca foi nomeado" diz herr jose a propósito dos escabrosos insultos em relação ao "funcionário do fisco".
Eis o que escreveu herr jose:
"Falta responder a uma pergunta:
Se o tal declarante da AT tinha um despacho que mandava publicar, a que propósito foi anunciar a publicação ao SEAF, e se o Visto não é uma Recusa porque ficou quieto?
TODOS os indicadores de um lambe-botas, serventuário de quem chega, coirão maior de acobardado funcionário público.
Ou talvez mais provavelmente, coirão prudente, que cria as condições de poder vir a servir o próximo mandante com algo que lhe garanta a mama. E nesta hipótese tem o sucesso garantido na matilha PS e seus acólitos por ter contribuído para o stock de canalhices de que se alimentam."
25 DE FEVEREIRO DE 2017 ÀS 15:40
Quem nunca foi nomeado?
Está aqui tudo. O tal declarante da AT que segundo herr jose tinha um despacho que mandava publicar, e que segundo ainda herr jose foi anunciar a publicação ao SEAF, e mais uma vez segundo herr jose ficou quieto é, nem mais nem menos, do que José Azevedo Pereira.
Está aqui tudo
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/02/auditoria-precisa-se.html
O filho do partido da união nacional não terá vergonha nenhuma?
Por água abaixo vai assim o fado chorado sobre os argumentos poupados por inexistentes e a sua construção a despropósito.
ResponderEliminarO desmontar deste choradinho teve como resposta apenas o silêncio. E a fuga para o filho do pertido.
Quanto à indução anatemizante e a invectiva insultuosa foram transformadas em "avaliações criteriosas nas condições do que estava em apreciação".
Ficámos assim a saber várias coisas:
"se estavas ligado às células de agentes soviéticos, seguramente tinhas razões para recear a prisão" é apenas o registo solidário de herr jose com a prática libertária do estado novo. Agora vai votar em Passos Coelho.
-"Os fdp vêm sempre com a estatística de que só é afectada uma ínfima parte da população.Também a PIDE só perseguia uma ínfima parte da população mas até hoje ainda gritam como se meio mundo conhecesse igual destino".
são tudo registos consequentes .Os fdp citados por herr jose transformaram-se naquilo que herr jose os transformou, mas quanto a isso ninguém tem culpa de ser demasiado cobarde e capado para assumir o registo insultuoso.A referência à Pide é apenas a sua solidariedade com aquela canalha
-"Às bestas serve-se a força bruta se forem insensíveis a outros meios" (referindo-se aos que não concordam com o seu trajecto ideológico) não é de facto "indução anatemizante. Mas é claramente invectiva insultuosa e ameaçadora. Própria de um admirador da Pide? Votará em Passos Coelho agora. Pela primeira vez, segundo diz
-"Com uma língua dessas...já deves ter enfardado!
Tento na língua...!" (em estilo ameaçador e concreto)...é mais uma vez uma invectiva insultuosa e ameaçadora.
-"Não duvido que ( os pides) trinchassem um treteiro badalhoco de vez em quando, que a higiene pública também é defesa do Estado" é mais uma vez o registo solidário com o fascismo e a sua polícia política.Relembra-se que após Abril de 74 foi perito patronal de relações laborais, com pagamentos suspeitos dos fundos sociais europeus e é agora consultor financeiro.
-"a tortura que visa obter a verdade sobre acções que ameaçam quem o torturador tem o dever de defender" não são de facto indução anatemizante ou invectiva insultuosa. É apenas o elogio da tortura e do torturador. Admiração pelos carrascos da pide, da gestapo, do estado islamico?
-"Todo o cobarde se armou em opositor ao regime e à política ultramarina.
Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras para mamar mordomias no destino de exílio."...apenas a confirmação que a extrema-direita e os colonialistas votam agora em Passos. Sob a capa de Ventura.
- "se eras um coirão antes, não limpaste a folha" é o que é. Um insulto soez a fazer interrogar qual a origem do pai do dito. Ressalva-se nada ser garantido quanto à profissão do pai
- "se és uma besta agora, a probabilidade é que sempre o tenhas sido" é o que é. Um insulto bestial ( de besta) em que se ressalta mais uma vez nada ser garantido quanto à profissão do pai.
Mas há mais. Insultos e baba raivosa. Ficam apra depois. Com mais uma vez uma ressalva
Diz herr jose:
ResponderEliminar"Quando, estando os nossos militares na guerra ,"Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras..."
faz tanto mas tanto lembrar aqueles discursos lamechas e hipócritas dos fdp que mandavam matar e morrer em África para seu proveito ideológico e económico?
Aqueles que saudavam as multidões de braço estendido e cujos ventres se iam dilatando à medida que iam papando mais almoços da legião e mais saques coloniais?
Onde votarão agora tais fdp?
Do dicionário:
ResponderEliminarNomear - designar pelo nome.
Obrigadíssimo, caríssimo Herr José, pelo seu inteligente e mui oportuno apontamento semântico. Ficamos assim nós a saber como havemos de, com imensa propriedade, nomeá-lo, não é verdade?
ResponderEliminarOnde votarão os tais fdp?
ResponderEliminarE preocupado herr jose foge apressado nada dizendo de substantivo e investindo na sua versão de dicionário.
Já lá iremos
Mas este acto de desespero de herr jose mais uma vez não passa. Sabemos de antemão que o seu objectivo é virar o odiento das suas afirmações para um terreno mais "soft" em que não seja tão perceptível o que de facto quer.
ResponderEliminarOra vejamos:
O que se escreveu:
-"TODOS os indicadores de um lambe-botas, serventuário de quem chega, coirão maior de acobardado funcionário público." (referindo-se a José Azevedo Pereira, que denunciou o caso Núncio)
O que disse herr jose?
"Fica aqui bem demonstrada a verrina do Cuco em nomear quem nunca foi nomeado"
Deixemos o Cuco que agita as badanas de herr jose. Demonstrou-se que herr jose se referia inequivocamente ao funcionário do fisco de nome José Azevedo Pereira. Preto no branco
Herr jose agita de lá o livrinho, não o que revela onde votarão agora os fdp que falavam "dos "nossos militares e dos turras", mas uma espécie de dicionário particular:
"Nomear - designar pelo nome."
A "língua", ao contrário do que um idiota há dias nomeava como pertença das elites, é bem mais do que a estreita manjedoura onde a querem colocar
E vemos que o termo nomear vai muito mais além do "designar pelo nome":
1. Designar pelo nome (ex.: nomeou os alunos um a um). = CHAMAR
2. Dar nome a (ex.: falta nomear a empresa). = DENOMINAR, NOMINAR
3. Dizer o nome de (ex.: não conseguiu nomear um presidente da primeira república). = CITAR, DESIGNAR
4. Fazer menção ou referência a algo (ex.: nomeou apenas as vantagens). = CITAR, MENCIONAR, REFERIR
5. Escolher ou despachar para um emprego ou cargo. = INSTITUIR
6. Conferir dignidade.
7. Propor para prémio ou concurso. = INDIGITAR
8. Falar de (alguém).
verbo transitivo e pronominal
8. Atribuir ou atribuir-se qualidades. = INTITULAR
verbo pronominal
9. Dizer o seu nome. = CHAMAR-SE
"nomear", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/nomear [consultado em 25-09-2017].
Falou Herr jose de José Azevedo Pereira, nomeando-o sem o designar pelo nome. E insultando-o de forma abjecta
Algo que se coaduna com a cobardia de quem não os tem no sítio para manter o que dissera antes.
“Canalhada subsidiada e malcriada a pedir umas porradas para saberem comportar-se com civilidade – lado retribuição justa!”.
ResponderEliminarApenas a manifesta declaração de princípios "democráticos" dum saudoso de tais métodos institucionais
-"bem fez Salazar, enquanto a História esteve do lado dele, de aplicar o princípio à comunada!"
Apenas a confirmação da posição de herr jose perante o fascismo português e da admiração incontinente pelos seus ídolos (enquanto a história o não fez cair da cadeira)
-"Cambada de fdp"
Apenas a confirmação,mais do que a "indução anatemizante", da invectiva insultuosa" de herr jose
Há filhos do partido da união nacional assim.(Mais uma vez se ressalva nada ser garantido quanto à profissão do pai nem da mãe).
Prolixo.
ResponderEliminarPara se autonomear corretamente, caríssimo Herr José, é só retirar o "pro" à palavrinha...
ResponderEliminarAhahaha
ResponderEliminarNa mouche, caríssimo anónimo das 21 e 17