segunda-feira, 22 de maio de 2017

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Nunca se saberá o que passou pelos olhos da pessoa desvairada que se entregou desta forma.

Pode ter sido um desabafo quase insulto que o Jaime não percebeu e que ficou mal expresso por falta de uma vírgula. Pode ter sido um conselho de uma pessoa para outra pessoa amiga, deixado na parede porque o telemóvel ficou sem saldo, e que mereceria um ponto de exclamação. Pode ter sido um grito com assinatura.

Mas eu gosto mais de pensar que alguém do Alentejo estava a querer falar francês. E se esqueceu do apóstrofe. Assim como um assalto à vida, de braços abertos.

9 comentários:

  1. Eu não gosto de pensar que há grunhos a conspurcar paredes; mas que os há, há.

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  2. O jose é bem pior.

    Conspurca o espaço público.

    Dedende esquemas mafiosos em nome dum privilégio de classe dum patronato reles e parasita.

    E algumas coisas mais que manda a boa educação não as exprimir em público.

    Um bom post de JRA. Com os olhos mais abertos, lúcidos e humanos do que estes hipócritas de meia- tigela

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  3. Ó olharapo José (JgMenos / João Pires da Cruz):
    O que é que tu fazes aqui e no Aventar diariamente?
    E sobre o teu comentário, vives onde?
    Na estratosfera?
    Pelos teus comentários, só pode ser.

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  4. «patronato reles e parasita»

    Diz-me treteiro das 14:56, conheces qualquer outro tipo de patronato.
    Se sim, elabora sobre o tema para esclarecimento público.

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  5. Não me importo que falem mal de mim, João Ramos de Almeida, desde que falem :-) ...

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  6. Não tem carta de alforria este Jose.

    Pelo que fica sem resposta o seu pedido de esclarecimento público até se saber portar como um homenzinho.

    Se o papá não o educou nem a tropa fandanga...está sempre a tempo de.

    (Embora cenas deste tipo com tipos desta idade sejam sempre confrangedoras).

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  7. Não tem carta de alforria este Jose.

    Pelo que fica sem resposta o seu pedido de esclarecimento público até se saber portar como um homenzinho.

    Se o papá não o educou nem a tropa fandanga...está sempre a tempo de.

    (Embora cenas deste tipo com tipos desta idade sejam sempre confrangedoras).

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  8. Cuco, à 01:45, ou a qualquer outra hora, és sempre o mesmo TRETEIRO!

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  9. Mais uma vez enganado o pobre coitado deste tal Jose

    O tema do post não é nem o cuco nem a mamã-cuco. Muito menos salpicado por aquele berro histérico que usa como muleta doentia e idiota, quando se lhe esgota o reportório linguístico.

    O tema é mesmo este retrato do quotidiano, que levanta interrogações que questionam o próprio pulsar da vida. A um nível imperceptível para quem se exprime desta forma tão primária

    ( e este espectáculo apresentado assim por este Jose ainda reforça mais o constrangimento perante tanta miséria despeitada e desvairada)

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