quinta-feira, 25 de maio de 2017

Cultra, 27 e 28 de maio: Democratizar o debate económico e a economia


«O discurso económico tomou conta da nossa vida. Sempre que ligamos a televisão, abrimos jornais ou procuramos informação online, é impossível não sermos confrontados com dados, siglas, conceitos, indicadores económicos, normalmente explicados por “especialistas” que monopolizam os espaços de formação de opinião. Este curso procura democratizar o debate económico, fornecendo instrumentos de análise crítica da economia e das políticas económicas a pessoas que não têm formação académica nesta área. Pretende-se que os participantes aprendam ideias-chave e disponham de ferramentas de interpretação que lhes permitam analisar criticamente artigos, livros, dados e discussões públicas sobre a economia de um ponto de vista alternativo, crítico e informado.»

Promovido pela Cultra, o Curso Popular de Economia abre com um módulo de enquadramento sobre Introdução à economia ao pensamento económico (Gonçalo Pessa, Diogo Martins e Mariana Mortágua), a que se segue a apresentação e debate de três temas: Crises e mercados financeiros (Izaura Solipa e Francisco Louçã), Desenvolvimento, emprego e desigualdades (Samuel Cardoso, Ricardo Sequeira, Izaura Solipa e Diogo Martins) e Políticas públicas para mudar de vida (Nuno Teles, Amarílis Felizes, José Gusmão e Ricardo Paes Mamede).

É já no próximo fim-de-semana, no Salão Nobre da Biblioteca de São Lázaro, na Rua do Saco (no Intendente, em Lisboa), entre as 10h00 e as 17h30. A entrada é livre, mediante inscrição prévia.

4 comentários:

  1. Não posso comparecer e tenho pena.
    Sobretudo a parte das políticas públicas, no 28 de Maio, estou certo que será uma evocação muito comovente.

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  2. Mas herr jose não está ocupado com o seu cavalo que lhe dá tanta satisfação pelo seu desempenho?

    Mas francamente, salivar desta forma por um 28 de Maio tantos anos passados.... Só mesmo a cavalo das eternas saudades

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  3. Pois, pois, olharapo José (melhor, João Pires da Cruz):
    Ao menos não disfarças as saudades do Botas e do regime da contradição nos seus próprios termos: Estado Novo.
    E da PIDE? Não tens saudades?
    E do Tarrafal, S. Nicolau, Forte de Peniche, Aljube, etc., Não tens saudades?
    Bem, tens saudades de tudo, ponto final.

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  4. Faz ainda falta fazer notar que na Política, a Economia é apenas mais um capítulo entre muitos outros, sem primazias! Infelizmente já vi Francisco Louçã a afirmar a primazia da Economia, em relação à Política... Vieses perniciosos do ofício???

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