imagens bem enganadoras. não faltaram nos jornais as apreciações acerca do uso que Rebelo de Sousa faz do cravo. Andou quase sempre com ele na mão. Não o pôs na lapela, mas andou com ele. E eu cá, que sou bastamente mais à esquerda que todos os representados nessas fotos, nunca o uso na lapela, mas sim na mão. Coisas.
Por vezes vamos atras do engano…quantas vezes julgamos ver uma Lebre brava e sai-nos um Coelho manso…quantas? O enquadramento fotográfico apresentado revela bem o sentido do que se quis afirmar e´ verdade. Mas quantos usam o Cravo ao peito e deviam no seu lugar usar o Espinho? Claro, são os malefícios de uma revolução inacabada. Das duas comemorações destaca-se a do Hemiciclo de S. Bento. Aquilo e´ coisa a´ grande e a´ francesa. E´ ca´ um “espectáculo”… Os sorrisos contrafeitos, discursos de ocasião, seráficos abraços e apertos-de-mão a juntar a um snobismo bacoco. Num dia como este e´ sempre giro trazer o Cravo na lapela. Na rua o povo exuberante comemora o «25 de Abril Sempre» com aquele colorido que só em Liberdade aparece – ali, na Rua, o proselitismo não tem vaga – canta-se, dança-se, bebe-se e ri-se a´ La Gardel, espontaneidade alegre e criativa. de Adelino Silva
Eu próprio já andei com o cravo na mão. Mas sem ferir susceptibilidades, existe uma diferença entre um cidadão normal e alguém que representa o mais alto cargo da República. Marcelo não falou na tribuna como o cidadão Marcelo. É o presidente da República que diz - aliás como ele disse por outras palavras, dizendo e não dizendo para não ser acusado de estar contra as celebrações - isto já foi há tanto tempo, vá lá, vamos abrir as janelas que já cheira a bafio...
O que é interessante é que Marcelo era um homem do regime passado, um oposicionista situacionista que escrevia cartas a Marcello Caetano, a elogiá-lo, a comentar as suas intervenções nas conversas em família. Faz parte de uma sociedade que não viu com bons olhos a deriva - que hoje dir-se-ia - "populista" do 25 de Abril.
Pois... Há uns milhões com memórias do 25A que não são festivas; tornaram-se refugiados, emigrados, saneados. Os festivos não se esquecem deles e ainda hoje lhes chamam fascistas. A maioria goza um feriado.
Não votei neste Sr. Dr. MRS e se, se repetisse, voltaria a não votar nele. Mas mais de metade dos eleitores portugueses aceitaram-no do jeito que ele e´. A direita, toda ela, juntou-se a´ sua volta, dando-lhe força; a esquerda somando a sua desunião a´ união direitista, compôs o ramalhete, ajudando-o a ser o que ele e´, Presidente da Republica! Este Sr. MRS foi um dos que entregou o país a´ voragem da U.E. com todos os seus tratados e acordos, entregaram-lhe a chave que abre a governança ao “Centro” com o contraditório de ter o apoio da esquerda. Não vai ser o cravo na mão ou na lapela o princípio de qualquer querela… e mais não digo. de Adelino Silva
Ah este rancor entranhado, furioso,pestilento, deste sujeito de nickname Jose pelo dia em que nos libertámos dos filhos da puta que nos oprimiam, responsáveis pelo descalabro dum povo e por uma guerra com milhares de vítimas mortais.
Este ódio de colonialista assumido agora num registo repulsivo com o seu quê de piegas, a choramingar feito viuvinha hipócrita pelos responsáveis pela situação, pela guerra colonial, pela fome e pela miséria.
E numa nota digna duma cena dum fadista carunchoso a esmolar uma lagrimazita ao canto do olho, a laatimar-se que ainda por cima chamam fascistas a um xonglomerado de seres que teima em unir. Porque isso da coragem de se assumir o que se é, exige-os no sítio. E ao que parece houve quem fosse apanhado con as calças na mão e a fazer as necessidades nelas.
Uma tristeza abjecta. É desta massa que saiu a governança cavaquista, a golpaça dos donos disto tudo e os bordéis tributários frequentados pelos descendentes dos donos de Portugal
Ó José: Ó meu grande filho da mãe. E quantos milhões ficaram com memórias que não são festivas do teu regime predilecto: o salazarista? Sabes o que foi o Tarrafal; o Campo de S. Nicolau? As várias presídios políticos no Continente? E as populações das colónias que apanharam com napalm? E Wiriamu? Não passas de um reles provocador. De um verdadeiro verdadeiro filho da mãe. Sabes o que é isto? https://www.dropbox.com/s/2ziizirhaw1xwro/Imagens_de_outros_tempos.docx?dl=0 Duas fotos de dois bairros em Setúbal nos anos 50 (publicadas recentemente num livro de memórias que acabei por comprar, por acaso, numa feira do livro nas Caldas da Rainha, aqui bem perto de onde moro). Vê como era festivo viver ali. E opcional, só para lá ia quem queria, não é meu grande safado? Lê safado mas a começar por c e imagina a palavra que quis dizer mas não disse porque estou num espaço público.
A 16 DE ABRIL DE 2016 ÀS 12:56,a propósito dum post de Nuno Serra para celebrar Abril, herr jose postou as seguintes palavras:
"Façam a festa! Por mim vou esperar pelo 25A de 2017. Não festejo a cretinice em curso".
Esta esperança num futuro 25 de Abril de 2017 diz muito.Diz muito do personagem em causa, mas também diz muito dos anseios dos que sonham por uma nova Noite dos Cristais. E das perspectivas e sonhos que acalentam tais coisas.
E na resposta a estas palavras de herr jose, alguém lhe deu a adequada que serve de corpo inteiro para o 25 de Abril de 2017:
"Sonha e espera a revanche. tal como sonhou o Capital chileno na véspera do golpe contra Pinochet.
O 25 de Abri foi uma linda prenda de aniversário. Uma muito boa prenda de aniversario. Tão linda que, apesar do choro incontido dos sequazes do regime fascista ou do ranger dos seus caninos impotentes, permanece como a melhor prenda de aniversário. Ainda bem"
Recordo, como se fosse hoje e com imensa saudade, pois com 35 anos de idade, era fresco, lesto e voluntarioso, e, já com 18 anos de luta antifascista no pelo. Não sou “Saudosista” mas não posso esquecer toda uma vida passada (e presente) ao serviço de Portugal e dos Portugueses. Para dizer que cada vez que comemoro esse Dia Libertário – 25 de Abril de 1974 – lembro ao mesmo tempo a derrota do modelo fascista a´ portuguesa. E´ que não há uma sem a outra. E não se trata de pura Dialética! Qual e´ a diferença entre palácio de S. Bento/Assembleia Nacional e palácio de S. Bento/Assembleia da Republica onde os “lídimos representantes do povo” regurgitam mas sem alimentar ninguém? Tal como antes, a elite politica abstrai-se do Povo, estão acima de quaisquer configurações populares. o 25 de Abril não foi feito para demarcar e dividir a Nação! de Adelino Silva
Cretino José: Sabes o que é isto? https://www.dropbox.com/s/2ziizirhaw1xwro/Imagens_de_outros_tempos.docx?dl=0 Não gostavas de ter vivido nesta Quinta da Marinha da Margem Sul do Tejo? Deve ter sido «cool», não achas? Não passas de um olharapo, como se diz aqui para as bandas de Alcobaça.
Cretinagem pode ser o termo usado por herr jose entre os da sua laia. Isso é um assunto dele, da sua primorosa educação ou da sua ainda mais primorora postura ideológica. Mas que o deixe lá no seu reduto peculiar onde.
Mas o silêncio soturno, comprometido, cavaquista, salazarista, acobardado sobre o denunciado é sobremaneira revelador.
Afinal, sem o querer, eis a comprovação de que os viúvos de Passos Coelho e dos donos disto tudo são os mesmos viúvos da brigada de reumático salazarista e dos gabarolas que de mão estendida diziam que Angola era nossa.
O horror do antes do 25 de Abril media-se nos crimes cometidos pelos Pides. pides esses elogiados por este tipo. Pelos crimes de guerra e pelos milhares de mortos à sua custa. E este tipo a branqueá-los feito detergente de pulhas sem quaisquer escrúpulos.
Eis a miséria também ética e civilizacional dum patronato medíocre, inculto, trauliteiro, revanchista e cabotino.
Há uma outra tentativa de branqueamento. Que é o de tentar identificar com o 25 de Abril toda a porcaria que também se lhe seguiu. Escondendo a governação da direita e de classe, neoliberal e ao seriço do grande poder económico, durante muitissimos anos do pós 1974.
Um politico campeão da governação no regime democrático foi Cavaco Silva. Governou como o fez, espatifando o nosso tecido produtivo e mostrando a massa de que eram feitos os simpatizantes ideológicos doutras eras.
Curiosamente em tempos remotos tinha sido partidario da delação de familiares. E nos tempos ditos democráticos recusou uma pensão a Salgueiro Maia e assinou de cruz a atribuição destas a dois famigerados Pides.
Esta tentativa de branqueamento do governo do grande poder economico, do governo dos que mamaram no poder antes de Abril e que a ele voltaram, também não pode passar.
O Cuco e a sua ladainha... A seriedade pessoal dos governantes de antes 25A mal compara com tanto bandalho que se lhes seguiu na governação! O único valor duradouro do pós-25A foi a liberdade garantida a 25N . Quanto ao mais, entre o que se ganhou e o que se desbaratou em valores o saldo não merece festejos.
Ó imbecil, Ó cretino, Ó revisionista José: Sobre a seriedade dos serventuários do Estado Novo (que tresandava a velho de tanto cheiro a peixe podre), vai ler os desabafos do teu querido Botas. Estão escritos, alguns em documentos oficiais. «Por onde quer que me volte só vejo ladrões», escreveu ele num dado momento, quando lhe chegou a informação de mais um que se tinha abotoado com a massa. E sabes o que era a Lei da Protecção da Administração Pública. Não sabes, como bom ignorante, não podes saber. Era uma lei que proibia o Ministério Público de abrir processos contra qualquer quadro superior da da Administração Pública sem a autorização prévia do Ministro da Justiça. Como os altos quadros da Administração Pública eram nomeados pelo poder político totalitário e único - a oposição estava exilada ou em Peniche - está-se bem a ver o que acontecia. E para que nada, mas nada mesmo transpirasse, havia a Censura dos «media». O edifício da opacidade era perfeito. Mas tu, como bom ignorante e uma besta quadrada, disto não podes falar... nem queres. Só vês mosquitos nos olhos dos outros pois os bois que estão dentro dos teus impedem-te de veres seja o que for. Não passas de um reles e pobre diabo, de um cretino João Pires da Cruz com ares de sabichão.
Há mais e não passa pelos cucos que souberam alegrar o 25 de Abril familiar.
Não pode passar este choradinho dum viúvo de salazar a fazer-se de lucas.
Os bandalhos (para usar a terminologia em uso) que se lhes seguiram na governação são por exemplo os Cavacos e os Coelhos e os António Borges e os Barrosos e os relvas?
Há registos escritos de herr jose a elogiar, a louvar, estes ditos "bandalhos"
A seriedade pessoal destes governantes está umbilicalmente ligada à seriedade pessoal dos de antanho.
Herr jose tem destas coisas. "Esquece-se" que a seriedade pessoal é uma questão muirto sui generis no meio em que herr jose se movimenta. E quando herr jose proclamava os altos valores dos banqueiros ( há registos escritos do mesmo em atitudes por demais laudatórias e excessivamente anjoativas para ocm estes) está também esquecido que o rasto de "bandalhagem" de tais tipos se estende desde o tempo do botas até aos tempos actuais.
José Fontes já desmontou a tese da impoluta seriedade pessoal dos vampiros do fascismo.
Basta lembrar a corcumida traça da brigada do reumático e a colecção de ladrões ao serviço de ladrões.
Eu sei que é um tema incómodo para herr jose ( sabe-se lá porquê, já que cada vez que é citado fica um pouco histérico) mas há ainda quem se lembre do famigerado Ballet Rose, com a sua corte de governantes, banqueiros, patrões e sicários do estado fascista envolvidos no caso. Citando a Wikipedia "diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher".
Tudo puro e ledo engano. Estava patente aqui apenas a " seriedade pessoal dos governantes de antes 25A"
Mas o branqueamento do fascismo não pode mesmo passar.
Percebe-se que herr jose fale assim, naquele seu jeito de queixinhas encurralado, do "único valor duradouro do pós 25 de Abril" e o associe ao 25 de Novembro. O 25 de Abril cheira-lhe mal, no sentido literal do termo. Mas é inútil relembrar as suas figuras tristes nessa data de tão gratas recordações
Herr jose não gostou do SNS. Não gostou do fim da guerra de África. Não gostou do salário mínimo nacional. Não gostou da modificação radical do regime de pensões. Não gostou da democratização do ensino. Não gostou da abertura de Portugal ao mundo. Não gostou dos aumentos salariais e da melhoria das condições de vida das populações. Não gostou que fossem escutados os anseios das populações. Não gostou das nacionalizações efectuadas em defesa da economia do país. Não gostou da mudança limitada de posse da terra.
O seu regime, o tal regime da seriedade pessoal dos seus governantes, podre até aos fundilhos, troglodita na exacta medida em que os esbirros pidescos e associados funcionavam, criminoso na acção quotidiana censória e de cacete, destacava-se também por outra coisa abjecta - era um regime colonial. Que não hesitou numa guerra em que morreram dezenas de milhares de pessoas, para que o espólio de meia dúzia de nababos e dos seus negóicos esconsos prosperasse.
O tentar apagar o sangue das vítimas é uma característica peculiar desta gente. Vivia da exploração dos povos indígenas. Vivia dum capitalismo monopolista de estado, em que o estado assegurava os rendimentos adequados`aos Donos de Portugal. E para isso era preciso que se fosse matar e morrer em defesa da "seriedade pessoal" desses mesmmos Donos de Portugal. Donos de Portugal que rapidamente retomaram o controlo económico do país. O saldo é este e é este saldo que jose quer apagar, colando-o a quem libertou o país dos canalhas que nos governavam ( e da sua seriedade pessoal).
Atascaram o país na miséria. Arruinaram o nosso desenvolvimento durante décadas. Mergulharam o país no obscurantismo e na superstição. Agora falam da "seriedade pessoal" . Da "seriedade pessoal " da mafia e do bando de corruptos que se atascava à sombra da pátria, autoridade e da pide?
Também hoje haverá quem fale em "seriedade pessoal" de quem anda a usar os bordéis tributários para os seus fins criminosos e nauseabundos.
Herr jose é um deles. Coisas da sua "seriedade" particular. Tal como a sua defesa da ética do verdugo e do carrasco ao serviço de quem lhes paga, mostra bem o que é esta sua ( e deles) "seriedade pessoal"
Cuco, deixa de proclamar o que inventas serem as minhas crenças e fala-nos das tuas. Diz-nos ao que levaram os teus valores e as acções dos teus líderes.
Deixa as arengas de idiotia militante, e fala-nos do ritmo de criação de riqueza nos últimos 43 anos e o que isso significa para um futuro hipotecado.
Mais uma vez se repete que se herr jose não se sabe mostrar à altura e se arroga a intimidades que são por demais abusivas terá sempre como contraponto um puxão de orelhas metafórico bem merecido.
Posto isto passemos a coisas mais sérias.
O silêncio de herr jose perante o que se denuncia aqui varia na directa proporção da sua (e cito) idiotia ideológica. Infelizmente não é só disso do que se trata. Varia na exacta dimensão duma matriz ideológica que tem as afinidades que tem e que se esconde quando a situação assim o obriga.
O "ritmo" e o "futuro" são tentativas que herr jose utiliza para não se falar no ritmo e no futuro que o regime caído a 25 de Abril nos prometia.
A criação da riqueza sabemos nós quem a usurpava.A miséria também.
As balas e o sofrimento também tinham destino marcado. A pilhagem e a engorda dos néscios dos ballets rose e da restante escumalha também.
O silêncio sobre estes factos é ensurdecedor. Encurralado perante o denunciado, herr jose "esquece-se" agora da "seriedade pessoal" dos seus ídolos. Opta por se esconder atrás dos valores e acções " de outros. Tenta fugir à denúncia da tentativa de branqueamento do fascismo. E, no mesmo passo, tenta escapar à acusação de branqueamento dos que nos têm governado e do poder económico que o alicerça.
Mas não passa. Parece que se confirma que os viúvos de Salazar serão os mesmos viúvos de Passos Coelho e Cavaco. E da corja toda que os acompanha.
A verdadeira imagem de herr josé está todavia espelhada numa época em que pensava que tinha chegado a hora do ajuste de contas definitivo com o 25 de Abril.
Nessa altura não necessitava de esconder as suas crenças e nos blogs de ocasião escrevinhava coisas como estas:
"Sabes bem que os comunas eram agentes soviéticos, ao serviço da pátria dos proletários, que para além do mais, bem precisava de rapar os mares de Angola e Moçambique, como se viu! Sabes bem que o MFA tratou de entregar o Ultramar a toda a pressa antes que as populações pudessem organizar-se para expressarem qualquer opinião. Abandalhar as tropas e estuporar a hierarquia foi a grande prioridade de toda a comunada infiltrada!"
"se estavas ligado às células de agentes soviéticos, seguramente tinhas razões para recear a prisão".
"Os fdp vêm sempre com a estatística de que só é afectada uma ínfima parte da população.Também a PIDE só perseguia uma ínfima parte da população mas até hoje ainda gritam como se meio mundo conhecesse igual destino"
"dos avós souberam que já houve em Portugal governos com gente proba e com sentido de Estado e de Nação; mas eram ‘fascistas`"
"Às bestas serve-se a força bruta se forem insensíveis a outros meios" (referindo-se aos que não concordam com o seu trajecto ideológico)
"Com uma língua dessas...já deves ter enfardado! Tento na língua...!" (em estilo ameaçador e concreto)
"A PIDE era a polícia de defesa do Estado Português; era polícia de fronteiras, agência de informações e de contenção ou ataque a quem o poder político definia como inimigos do Estado. Os inimigos do Exército Português eram inimigos do Estado e a PIDE era uma aliada essencial à acção do exército na luta em África. Por isso o seu desmantelamento não foi previsto, porque também não foi previsto o puro e simples ABANDONO do Ultramar"
"Não duvido que ( os pides) trinchassem um treteiro badalhoco de vez em quando, que a higiene pública também é defesa do Estado"
Para acabar esta breve resenha, o elogio da tortura e do torturador:
"a tortura que visa obter a verdade sobre acções que ameaçam quem o torturador tem o dever de defender".
Cuco, aguardo proposta para uma biografia autorizada. A autorização dependerá de não 'rapares' o que não serve a tua lenga-lenga.
Assim, lembra-te que aquela do enfardamento veio confirmar que tinha enfardado. O tema era que a agressão verbal também é agressão... minudências que não cabem na tua vocação caluniadora|
Nem de aparecer agora feito piegas e de forma confrangedora a tentar sacudir s água do capote.
Herr jose vamos lá, mais um esforçozinho. Tem que explicar isto e muito mais.. Assuma-se. Não seja cobarde. Não faça como a 25 de Abril.
Bora lá justificar o que disse e como disse.
Nao passa herr jose. Nem a tentativa de branquear o fascismo. Nem a tentativa de aviltar quem fez Abril , ocultando quem governou o país e como o fez. Nem a sua tentativa rasca de se auto-branquear.
Quer mais dados sobre o enfardar? Sobre o elogio à Pide? Aos torturadores?
A tentativa de auto-branqueamento pode ser uma tentativa. Mas não pode mesmo passar.
Esta forma matreira e pusilâmine de actuar já sido utilizada pelo sujeito em causa.
Porque se a cobardia é um qualificativo pessoal, a manipulação e a distorção dos factos são assuntos mais sério, já que são utilizadas no contexto de propaganda da ideologia do citado.
Por exemplo esta expressão textual_ "Às bestas serve-se a força bruta se forem insensíveis a outros meios" foi utilizada textualmente num post de José M.Castro Caldas e como resposta ao seu autor http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2014/12/se-te-mexes-morres.html
Estávamos em Dezembro de 2014
Tal causou tal espanto e repulsa que Castro Caldas, geralmente comedido e muito correcto nos seus comentários, não se conteve e replica de pronto:
"Será este José porta-voz de alguém ou de alguma coisa ou simplesmente aquilo que mostra ser por conta própria?"
Mais tarde, confrontado com a frase canalha, herr jose tenta desmentir o que disse. Tenta aldrabar o contexto em que a disse ( tal como agora com o "enfardamento") e apresentar-se como vítima.
Por exemplo aqui: http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2015/05/hoje-solidarios-com-grecia.html
Vejamos então mais pormenorizadamente a questão do enfardamento e de como esta é agora embrulhada na roupagem da aldrabice. Faz lembrar até a forma de actuar de Passos Coelho e as suas sistemáticas mentiras e falsidades.
Jose, ipsis verbis: "aquela do enfardamento veio confirmar que tinha enfardado. O tema era que a agressão verbal também é agressão... "
Confirmar que tinha enfardado? Mas quem é que tinha enfardado? E o tema era a agressão verbal tout court?
Num post do Arrastão de Paulo Pinto, "Felizmente que hoje já só discutimos piropos", este põe um recorte dum jornal em que aparecem alguns néscios a comentarem a seguinte afirmação: "If a woman needs it, should she be spanked?"
E o diálogo que se trava é o seguinte: -JgMenos (Jose) 04.09.2013 11:45 "O espancamento não é assunto novo e está há muito condenado. Há todavia um ressurgimento do tema, o que me leva a suspeitar que novas razões o tornam mais actual. Suspeito que a mulher - na gloriosa senda da sua libertação - terá esquecido o prudente 'tento na língua' que no passado lhe era vivamente recomendado, A genética tem as suas leis, e a língua de mulher pode facilmente configurar-se como matraca que o homem sente como ilegítima agressão!"
-Shyznogud 04.09.2013 22:29 "A grunhice em ação é tão triste..."
-JgMenos (Jose) 04.09.2013 23:48 "Tão simples a negação...não fora aquele período do mês em que andas com as hormonas aos saltos e nem te lembravas que há géneros e suas condicionantes!"
-Niamey 07.09.2013 00:44 "E não somo todos e todas tão doces, meu cabrão ressabiado? o significado da expressão...é perguntar a uma doce minhota".
JgMenos( Jose) 07.09.2013 13:22 Com uma língua dessas...já deves ter enfardado! Tento na língua...!"
Como se vê, tudo uma questão de "agressões verbais". O termo "enfardado" no contexto duma notícia que se interroga se uma mulher deve ser espancada é suficientemente esclarecedor sobre as motivações que conclamam ao "enfardamento"
Sobra como é evidente o repulsivo e abjecto machismo e marialvismo, marca maior da impotência de fidalgotes menores
"Todo o cobarde se armou em opositor ao regime e à política ultramarina. Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras para mamar mordomias no destino de exílio."
-"bem fez Salazar, enquanto a História esteve do lado dele, de aplicar o princípio à comunada!"
-"O badalhoco das 09:53 insinua ter sido vítima de tortura e parece querer derivar desse facto ter adquirido uma qualquer superioridade moral de 'vítima do fascismo'! Tenho notícias para lhe dar: - se não tinhas tal antes não é daí que ela te advém - se eras um coirão antes, não limpaste a folha - se és uma besta agora, a probabilidade é que sempre o tenhas sido"
-“Canalhada subsidiada e malcriada a pedir umas porradas para saberem comportar-se com civilidade – lado retribuição justa!”
Há mais para atestar a versão auto-caluniadora de herr jose.
Entretanto que não se esqueça do fundamental. É imperioso impedir o branqueamento dos fascistas
Atascaram o país na miséria. Arruinaram o nosso desenvolvimento durante décadas. Mergulharam o país no obscurantismo e na superstição. Agora falam da "seriedade pessoal" . Da "seriedade pessoal " da mafia e do bando de corruptos que se atascava à sombra da pátria, autoridade e da pide?
E impedir o branqueamento dos que a breve trecho tomaram conta do poder, cumprindo as ordens dos Donos de Portugal que retomaram o controlo do país. Chamem-se eles Cavaco ou Barroso , Santana Lopes ou Vara, Dias Loureiro ou Valentim Loureiro, Passos Coelho ou Maria Luís Albuquerque, Duarte Lima ou Paulo Portas
imagens bem enganadoras. não faltaram nos jornais as apreciações acerca do uso que Rebelo de Sousa faz do cravo. Andou quase sempre com ele na mão. Não o pôs na lapela, mas andou com ele. E eu cá, que sou bastamente mais à esquerda que todos os representados nessas fotos, nunca o uso na lapela, mas sim na mão. Coisas.
ResponderEliminarOnde estão os militares de Abril?
ResponderEliminarPor vezes vamos atras do engano…quantas vezes julgamos ver uma Lebre brava e sai-nos um Coelho manso…quantas?
ResponderEliminarO enquadramento fotográfico apresentado revela bem o sentido do que se quis afirmar e´ verdade. Mas quantos usam o Cravo ao peito e deviam no seu lugar usar o Espinho? Claro, são os malefícios de uma revolução inacabada.
Das duas comemorações destaca-se a do Hemiciclo de S. Bento. Aquilo e´ coisa a´ grande e a´ francesa. E´ ca´ um “espectáculo”… Os sorrisos contrafeitos, discursos de ocasião, seráficos abraços e apertos-de-mão a juntar a um snobismo bacoco. Num dia como este e´ sempre giro trazer o Cravo na lapela.
Na rua o povo exuberante comemora o «25 de Abril Sempre» com aquele colorido que só em Liberdade aparece – ali, na Rua, o proselitismo não tem vaga – canta-se, dança-se, bebe-se e ri-se a´ La Gardel, espontaneidade alegre e criativa. de Adelino Silva
Já agora, em tempo,
ResponderEliminarCravo Vermelho ao Peito, de José Barata Moura:
https://www.youtube.com/watch?v=KaSrvWgLaL8
Caro Anónimo,
ResponderEliminarEu próprio já andei com o cravo na mão. Mas sem ferir susceptibilidades, existe uma diferença entre um cidadão normal e alguém que representa o mais alto cargo da República. Marcelo não falou na tribuna como o cidadão Marcelo. É o presidente da República que diz - aliás como ele disse por outras palavras, dizendo e não dizendo para não ser acusado de estar contra as celebrações - isto já foi há tanto tempo, vá lá, vamos abrir as janelas que já cheira a bafio...
O que é interessante é que Marcelo era um homem do regime passado, um oposicionista situacionista que escrevia cartas a Marcello Caetano, a elogiá-lo, a comentar as suas intervenções nas conversas em família. Faz parte de uma sociedade que não viu com bons olhos a deriva - que hoje dir-se-ia - "populista" do 25 de Abril.
As palavras como os cravos dizem tanto...
Pois...
ResponderEliminarHá uns milhões com memórias do 25A que não são festivas; tornaram-se refugiados, emigrados, saneados.
Os festivos não se esquecem deles e ainda hoje lhes chamam fascistas.
A maioria goza um feriado.
Não votei neste Sr. Dr. MRS e se, se repetisse, voltaria a não votar nele. Mas mais de metade dos eleitores portugueses aceitaram-no do jeito que ele e´.
ResponderEliminarA direita, toda ela, juntou-se a´ sua volta, dando-lhe força; a esquerda somando a sua desunião a´ união direitista, compôs o ramalhete, ajudando-o a ser o que ele e´, Presidente da Republica!
Este Sr. MRS foi um dos que entregou o país a´ voragem da U.E. com todos os seus tratados e acordos, entregaram-lhe a chave que abre a governança ao “Centro” com o contraditório de ter o apoio da esquerda. Não vai ser o cravo na mão ou na lapela o princípio de qualquer querela… e mais não digo. de Adelino Silva
Ah este rancor entranhado, furioso,pestilento, deste sujeito de nickname Jose pelo dia em que nos libertámos dos filhos da puta que nos oprimiam, responsáveis pelo descalabro dum povo e por uma guerra com milhares de vítimas mortais.
ResponderEliminarEste ódio de colonialista assumido agora num registo repulsivo com o seu quê de piegas, a choramingar feito viuvinha hipócrita pelos responsáveis pela situação, pela guerra colonial, pela fome e pela miséria.
E numa nota digna duma cena dum fadista carunchoso a esmolar uma lagrimazita ao canto do olho, a laatimar-se que ainda por cima chamam fascistas a um xonglomerado de seres que teima em unir. Porque isso da coragem de se assumir o que se é, exige-os no sítio. E ao que parece houve quem fosse apanhado con as calças na mão e a fazer as necessidades nelas.
Uma tristeza abjecta. É desta massa que saiu a governança cavaquista, a golpaça dos donos disto tudo e os bordéis tributários frequentados pelos descendentes dos donos de Portugal
E até contra o feriado se revolta.
ResponderEliminarPreferia o 28 de Maio, as mãos estendidas na saudação típica e os festins organizados lá pela Legião do sitio.
E fazer matar e fazer morrer lá numa guerra que lhes enchia os bolsos e os cemitérios
Ó José:
ResponderEliminarÓ meu grande filho da mãe.
E quantos milhões ficaram com memórias que não são festivas do teu regime predilecto: o salazarista?
Sabes o que foi o Tarrafal; o Campo de S. Nicolau? As várias presídios políticos no Continente?
E as populações das colónias que apanharam com napalm?
E Wiriamu?
Não passas de um reles provocador.
De um verdadeiro verdadeiro filho da mãe.
Sabes o que é isto?
https://www.dropbox.com/s/2ziizirhaw1xwro/Imagens_de_outros_tempos.docx?dl=0
Duas fotos de dois bairros em Setúbal nos anos 50 (publicadas recentemente num livro de memórias que acabei por comprar, por acaso, numa feira do livro nas Caldas da Rainha, aqui bem perto de onde moro).
Vê como era festivo viver ali.
E opcional, só para lá ia quem queria, não é meu grande safado?
Lê safado mas a começar por c e imagina a palavra que quis dizer mas não disse porque estou num espaço público.
A 16 DE ABRIL DE 2016 ÀS 12:56,a propósito dum post de Nuno Serra para celebrar Abril, herr jose postou as seguintes palavras:
ResponderEliminar"Façam a festa!
Por mim vou esperar pelo 25A de 2017.
Não festejo a cretinice em curso".
Esta esperança num futuro 25 de Abril de 2017 diz muito.Diz muito do personagem em causa, mas também diz muito dos anseios dos que sonham por uma nova Noite dos Cristais. E das perspectivas e sonhos que acalentam tais coisas.
E na resposta a estas palavras de herr jose, alguém lhe deu a adequada que serve de corpo inteiro para o 25 de Abril de 2017:
ResponderEliminar"Sonha e espera a revanche. tal como sonhou o Capital chileno na véspera do golpe contra Pinochet.
O 25 de Abri foi uma linda prenda de aniversário. Uma muito boa prenda de aniversario. Tão linda que, apesar do choro incontido dos sequazes do regime fascista ou do ranger dos seus caninos impotentes, permanece como a melhor prenda de aniversário. Ainda bem"
A cretinagem sempre se insurge contra factos.
ResponderEliminarPreferem vender tretas sobre os horrores que precederam o 25A e ignorar os que vieram com ele.
Recordo, como se fosse hoje e com imensa saudade, pois com 35 anos de idade, era fresco, lesto e voluntarioso, e, já com 18 anos de luta antifascista no pelo. Não sou “Saudosista” mas não posso esquecer toda uma vida passada (e presente) ao serviço de Portugal e dos Portugueses. Para dizer que cada vez que comemoro esse Dia Libertário – 25 de Abril de 1974 – lembro ao mesmo tempo a derrota do modelo fascista a´ portuguesa. E´ que não há uma sem a outra. E não se trata de pura Dialética!
ResponderEliminarQual e´ a diferença entre palácio de S. Bento/Assembleia Nacional e palácio de S. Bento/Assembleia da Republica onde os “lídimos representantes do povo” regurgitam mas sem alimentar ninguém?
Tal como antes, a elite politica abstrai-se do Povo, estão acima de quaisquer configurações populares.
o 25 de Abril não foi feito para demarcar e dividir a Nação!
de Adelino Silva
Cretino José:
ResponderEliminarSabes o que é isto?
https://www.dropbox.com/s/2ziizirhaw1xwro/Imagens_de_outros_tempos.docx?dl=0
Não gostavas de ter vivido nesta Quinta da Marinha da Margem Sul do Tejo?
Deve ter sido «cool», não achas?
Não passas de um olharapo, como se diz aqui para as bandas de Alcobaça.
Cretinagem pode ser o termo usado por herr jose entre os da sua laia. Isso é um assunto dele, da sua primorosa educação ou da sua ainda mais primorora postura ideológica. Mas que o deixe lá no seu reduto peculiar onde.
ResponderEliminarMas o silêncio soturno, comprometido, cavaquista, salazarista, acobardado sobre o denunciado é sobremaneira revelador.
Afinal, sem o querer, eis a comprovação de que os viúvos de Passos Coelho e dos donos disto tudo são os mesmos viúvos da brigada de reumático salazarista e dos gabarolas que de mão estendida diziam que Angola era nossa.
O horror do antes do 25 de Abril media-se nos crimes cometidos pelos Pides. pides esses elogiados por este tipo. Pelos crimes de guerra e pelos milhares de mortos à sua custa. E este tipo a branqueá-los feito detergente de pulhas sem quaisquer escrúpulos.
Eis a miséria também ética e civilizacional dum patronato medíocre, inculto, trauliteiro, revanchista e cabotino.
Há uma outra tentativa de branqueamento. Que é o de tentar identificar com o 25 de Abril toda a porcaria que também se lhe seguiu. Escondendo a governação da direita e de classe, neoliberal e ao seriço do grande poder económico, durante muitissimos anos do pós 1974.
ResponderEliminarUm politico campeão da governação no regime democrático foi Cavaco Silva. Governou como o fez, espatifando o nosso tecido produtivo e mostrando a massa de que eram feitos os simpatizantes ideológicos doutras eras.
Curiosamente em tempos remotos tinha sido partidario da delação de familiares. E nos tempos ditos democráticos recusou uma pensão a Salgueiro Maia e assinou de cruz a atribuição destas a dois famigerados Pides.
Esta tentativa de branqueamento do governo do grande poder economico, do governo dos que mamaram no poder antes de Abril e que a ele voltaram, também não pode passar.
O Cuco e a sua ladainha...
ResponderEliminarA seriedade pessoal dos governantes de antes 25A mal compara com tanto bandalho que se lhes seguiu na governação!
O único valor duradouro do pós-25A foi a liberdade garantida a 25N .
Quanto ao mais, entre o que se ganhou e o que se desbaratou em valores o saldo não merece festejos.
Ó imbecil,
ResponderEliminarÓ cretino,
Ó revisionista José:
Sobre a seriedade dos serventuários do Estado Novo (que tresandava a velho de tanto cheiro a peixe podre), vai ler os desabafos do teu querido Botas.
Estão escritos, alguns em documentos oficiais.
«Por onde quer que me volte só vejo ladrões», escreveu ele num dado momento, quando lhe chegou a informação de mais um que se tinha abotoado com a massa.
E sabes o que era a Lei da Protecção da Administração Pública.
Não sabes, como bom ignorante, não podes saber.
Era uma lei que proibia o Ministério Público de abrir processos contra qualquer quadro superior da da Administração Pública sem a autorização prévia do Ministro da Justiça.
Como os altos quadros da Administração Pública eram nomeados pelo poder político totalitário e único - a oposição estava exilada ou em Peniche - está-se bem a ver o que acontecia.
E para que nada, mas nada mesmo transpirasse, havia a Censura dos «media».
O edifício da opacidade era perfeito.
Mas tu, como bom ignorante e uma besta quadrada, disto não podes falar... nem queres.
Só vês mosquitos nos olhos dos outros pois os bois que estão dentro dos teus impedem-te de veres seja o que for.
Não passas de um reles e pobre diabo, de um cretino João Pires da Cruz com ares de sabichão.
A seriedade pessoal dos governantes de antanho varia na exacta medida da bandalheira pessoal de quem manda matar e faz matar.
ResponderEliminarHumberto Delgado foi executado a mando do ídolo preferido de herr jose.
Um bandalho o mandante. Uns bandalhos os executores.
A classificsção nosológica de herr jose fica para outros
Há mais e não passa pelos cucos que souberam alegrar o 25 de Abril familiar.
ResponderEliminarNão pode passar este choradinho dum viúvo de salazar a fazer-se de lucas.
Os bandalhos (para usar a terminologia em uso) que se lhes seguiram na governação são por exemplo os Cavacos e os Coelhos e os António Borges e os Barrosos e os relvas?
Há registos escritos de herr jose a elogiar, a louvar, estes ditos "bandalhos"
A seriedade pessoal destes governantes está umbilicalmente ligada à seriedade pessoal dos de antanho.
Herr jose tem destas coisas. "Esquece-se" que a seriedade pessoal é uma questão muirto sui generis no meio em que herr jose se movimenta. E quando herr jose proclamava os altos valores dos banqueiros ( há registos escritos do mesmo em atitudes por demais laudatórias e excessivamente anjoativas para ocm estes) está também esquecido que o rasto de "bandalhagem" de tais tipos se estende desde o tempo do botas até aos tempos actuais.
José Fontes já desmontou a tese da impoluta seriedade pessoal dos vampiros do fascismo.
ResponderEliminarBasta lembrar a corcumida traça da brigada do reumático e a colecção de ladrões ao serviço de ladrões.
Eu sei que é um tema incómodo para herr jose ( sabe-se lá porquê, já que cada vez que é citado fica um pouco histérico) mas há ainda quem se lembre do famigerado Ballet Rose, com a sua corte de governantes, banqueiros, patrões e sicários do estado fascista envolvidos no caso. Citando a Wikipedia "diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher".
Tudo puro e ledo engano. Estava patente aqui apenas a " seriedade pessoal dos governantes de antes 25A"
´
Mas o branqueamento do fascismo não pode mesmo passar.
ResponderEliminarPercebe-se que herr jose fale assim, naquele seu jeito de queixinhas encurralado, do "único valor duradouro do pós 25 de Abril" e o associe ao 25 de Novembro. O 25 de Abril cheira-lhe mal, no sentido literal do termo. Mas é inútil relembrar as suas figuras tristes nessa data de tão gratas recordações
Herr jose não gostou do SNS. Não gostou do fim da guerra de África. Não gostou do salário mínimo nacional. Não gostou da modificação radical do regime de pensões. Não gostou da democratização do ensino. Não gostou da abertura de Portugal ao mundo. Não gostou dos aumentos salariais e da melhoria das condições de vida das populações. Não gostou que fossem escutados os anseios das populações. Não gostou das nacionalizações efectuadas em defesa da economia do país. Não gostou da mudança limitada de posse da terra.
O seu regime, o tal regime da seriedade pessoal dos seus governantes, podre até aos fundilhos, troglodita na exacta medida em que os esbirros pidescos e associados funcionavam, criminoso na acção quotidiana censória e de cacete, destacava-se também por outra coisa abjecta - era um regime colonial. Que não hesitou numa guerra em que morreram dezenas de milhares de pessoas, para que o espólio de meia dúzia de nababos e dos seus negóicos esconsos prosperasse.
O tentar apagar o sangue das vítimas é uma característica peculiar desta gente. Vivia da exploração dos povos indígenas. Vivia dum capitalismo monopolista de estado, em que o estado assegurava os rendimentos adequados`aos Donos de Portugal. E para isso era preciso que se fosse matar e morrer em defesa da "seriedade pessoal" desses mesmmos Donos de Portugal. Donos de Portugal que rapidamente retomaram o controlo económico do país. O saldo é este e é este saldo que jose quer apagar, colando-o a quem libertou o país dos canalhas que nos governavam ( e da sua seriedade pessoal).
Atascaram o país na miséria. Arruinaram o nosso desenvolvimento durante décadas. Mergulharam o país no obscurantismo e na superstição. Agora falam da "seriedade pessoal" . Da "seriedade pessoal " da mafia e do bando de corruptos que se atascava à sombra da pátria, autoridade e da pide?
ResponderEliminarTambém hoje haverá quem fale em "seriedade pessoal" de quem anda a usar os bordéis tributários para os seus fins criminosos e nauseabundos.
Herr jose é um deles. Coisas da sua "seriedade" particular. Tal como a sua defesa da ética do verdugo e do carrasco ao serviço de quem lhes paga, mostra bem o que é esta sua ( e deles) "seriedade pessoal"
Cuco, deixa de proclamar o que inventas serem as minhas crenças e fala-nos das tuas.
ResponderEliminarDiz-nos ao que levaram os teus valores e as acções dos teus líderes.
Deixa as arengas de idiotia militante, e fala-nos do ritmo de criação de riqueza nos últimos 43 anos e o que isso significa para um futuro hipotecado.
Mais uma vez se repete que se herr jose não se sabe mostrar à altura e se arroga a intimidades que são por demais abusivas terá sempre como contraponto um puxão de orelhas metafórico bem merecido.
ResponderEliminarPosto isto passemos a coisas mais sérias.
O silêncio de herr jose perante o que se denuncia aqui varia na directa proporção da sua (e cito) idiotia ideológica. Infelizmente não é só disso do que se trata. Varia na exacta dimensão duma matriz ideológica que tem as afinidades que tem e que se esconde quando a situação assim o obriga.
O "ritmo" e o "futuro" são tentativas que herr jose utiliza para não se falar no ritmo e no futuro que o regime caído a 25 de Abril nos prometia.
ResponderEliminarA criação da riqueza sabemos nós quem a usurpava.A miséria também.
As balas e o sofrimento também tinham destino marcado. A pilhagem e a engorda dos néscios dos ballets rose e da restante escumalha também.
O silêncio sobre estes factos é ensurdecedor. Encurralado perante o denunciado, herr jose "esquece-se" agora da "seriedade pessoal" dos seus ídolos. Opta por se esconder atrás dos valores e acções " de outros. Tenta fugir à denúncia da tentativa de branqueamento do fascismo. E, no mesmo passo, tenta escapar à acusação de branqueamento dos que nos têm governado e do poder económico que o alicerça.
Mas não passa. Parece que se confirma que os viúvos de Salazar serão os mesmos viúvos de Passos Coelho e Cavaco. E da corja toda que os acompanha.
A verdadeira imagem de herr josé está todavia espelhada numa época em que pensava que tinha chegado a hora do ajuste de contas definitivo com o 25 de Abril.
ResponderEliminarNessa altura não necessitava de esconder as suas crenças e nos blogs de ocasião escrevinhava coisas como estas:
"Sabes bem que os comunas eram agentes soviéticos, ao serviço da pátria dos proletários, que para além do mais, bem precisava de rapar os mares de Angola e Moçambique, como se viu!
Sabes bem que o MFA tratou de entregar o Ultramar a toda a pressa antes que as populações pudessem organizar-se para expressarem qualquer opinião. Abandalhar as tropas e estuporar a hierarquia foi a grande prioridade de toda a comunada infiltrada!"
"se estavas ligado às células de agentes soviéticos, seguramente tinhas razões para recear a prisão".
"Os fdp vêm sempre com a estatística de que só é afectada uma ínfima parte da população.Também a PIDE só perseguia uma ínfima parte da população mas até hoje ainda gritam como se meio mundo conhecesse igual destino"
"dos avós souberam que já houve em Portugal governos com gente proba e com sentido de Estado e de Nação; mas eram ‘fascistas`"
"Às bestas serve-se a força bruta se forem insensíveis a outros meios" (referindo-se aos que não concordam com o seu trajecto ideológico)
"Com uma língua dessas...já deves ter enfardado!
Tento na língua...!" (em estilo ameaçador e concreto)
"A PIDE era a polícia de defesa do Estado Português; era polícia de fronteiras, agência de informações e de contenção ou ataque a quem o poder político definia como inimigos do Estado.
Os inimigos do Exército Português eram inimigos do Estado e a PIDE era uma aliada essencial à acção do exército na luta em África.
Por isso o seu desmantelamento não foi previsto, porque também não foi previsto o puro e simples ABANDONO do Ultramar"
"Não duvido que ( os pides) trinchassem um treteiro badalhoco de vez em quando, que a higiene pública também é defesa do Estado"
Para acabar esta breve resenha, o elogio da tortura e do torturador:
"a tortura que visa obter a verdade sobre acções que ameaçam quem o torturador tem o dever de defender".
Há mais. Mas por agora o ar fede
Cuco, aguardo proposta para uma biografia autorizada.
ResponderEliminarA autorização dependerá de não 'rapares' o que não serve a tua lenga-lenga.
Assim, lembra-te que aquela do enfardamento veio confirmar que tinha enfardado. O tema era que a agressão verbal também é agressão... minudências que não cabem na tua vocação caluniadora|
Herr jose não tem nada que aguardar
ResponderEliminarNem de aparecer agora feito piegas e de forma confrangedora a tentar sacudir s água do capote.
Herr jose vamos lá, mais um esforçozinho. Tem que explicar isto e muito mais.. Assuma-se. Não seja cobarde. Não faça como a 25 de Abril.
Bora lá justificar o que disse e como disse.
Nao passa herr jose. Nem a tentativa de branquear o fascismo. Nem a tentativa de aviltar quem fez Abril , ocultando quem governou o país e como o fez. Nem a sua tentativa rasca de se auto-branquear.
Quer mais dados sobre o enfardar? Sobre o elogio à Pide? Aos torturadores?
A tentativa de auto-branqueamento pode ser uma tentativa. Mas não pode mesmo passar.
ResponderEliminarEsta forma matreira e pusilâmine de actuar já sido utilizada pelo sujeito em causa.
Porque se a cobardia é um qualificativo pessoal, a manipulação e a distorção dos factos são assuntos mais sério, já que são utilizadas no contexto de propaganda da ideologia do citado.
Por exemplo esta expressão textual_
"Às bestas serve-se a força bruta se forem insensíveis a outros meios" foi utilizada textualmente num post de José M.Castro Caldas e como resposta ao seu autor
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2014/12/se-te-mexes-morres.html
Estávamos em Dezembro de 2014
Tal causou tal espanto e repulsa que Castro Caldas, geralmente comedido e muito correcto nos seus comentários, não se conteve e replica de pronto:
"Será este José porta-voz de alguém ou de alguma coisa ou simplesmente aquilo que mostra ser por conta própria?"
Mais tarde, confrontado com a frase canalha, herr jose tenta desmentir o que disse. Tenta aldrabar o contexto em que a disse ( tal como agora com o "enfardamento") e apresentar-se como vítima.
Por exemplo aqui:
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2015/05/hoje-solidarios-com-grecia.html
Ou aqui:
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2014/12/como-e-que-se-se-diz-democracia-em-grego.html
Desmascarado, mete o rabinho entre as pernas e foge.
Nunca mais nos tempos que se seguiram contestará ou tentará subverter o que disse e como o disse.
Vejamos então mais pormenorizadamente a questão do enfardamento e de como esta é agora embrulhada na roupagem da aldrabice. Faz lembrar até a forma de actuar de Passos Coelho e as suas sistemáticas mentiras e falsidades.
ResponderEliminarJose, ipsis verbis:
"aquela do enfardamento veio confirmar que tinha enfardado. O tema era que a agressão verbal também é agressão... "
Confirmar que tinha enfardado? Mas quem é que tinha enfardado? E o tema era a agressão verbal tout court?
Num post do Arrastão de Paulo Pinto, "Felizmente que hoje já só discutimos piropos", este põe um recorte dum jornal em que aparecem alguns néscios a comentarem a seguinte afirmação:
"If a woman needs it, should she be spanked?"
E o diálogo que se trava é o seguinte:
-JgMenos (Jose) 04.09.2013 11:45
"O espancamento não é assunto novo e está há muito condenado.
Há todavia um ressurgimento do tema, o que me leva a suspeitar que novas razões o tornam mais actual.
Suspeito que a mulher - na gloriosa senda da sua libertação - terá esquecido o prudente 'tento na língua' que no passado lhe era vivamente recomendado,
A genética tem as suas leis, e a língua de mulher pode facilmente configurar-se como matraca que o homem sente como ilegítima agressão!"
-Shyznogud 04.09.2013 22:29
"A grunhice em ação é tão triste..."
-JgMenos (Jose) 04.09.2013 23:48
"Tão simples a negação...não fora aquele período do mês em que andas com as hormonas aos saltos e nem te lembravas que há géneros e suas condicionantes!"
-Niamey 07.09.2013 00:44
"E não somo todos e todas tão doces, meu cabrão ressabiado? o significado da expressão...é perguntar a uma doce minhota".
JgMenos( Jose) 07.09.2013 13:22
Com uma língua dessas...já deves ter enfardado!
Tento na língua...!"
Como se vê, tudo uma questão de "agressões verbais". O termo "enfardado" no contexto duma notícia que se interroga se uma mulher deve ser espancada é suficientemente esclarecedor sobre as motivações que conclamam ao "enfardamento"
Sobra como é evidente o repulsivo e abjecto machismo e marialvismo, marca maior da impotência de fidalgotes menores
Mais algumas:
ResponderEliminar"Todo o cobarde se armou em opositor ao regime e à política ultramarina.
Todo o filho da puta fez declarações a favor dos turras para mamar mordomias no destino de exílio."
-"bem fez Salazar, enquanto a História esteve do lado dele, de aplicar o princípio à comunada!"
-"O badalhoco das 09:53 insinua ter sido vítima de tortura e parece querer derivar desse facto ter adquirido uma qualquer superioridade moral de 'vítima do fascismo'!
Tenho notícias para lhe dar:
- se não tinhas tal antes não é daí que ela te advém
- se eras um coirão antes, não limpaste a folha
- se és uma besta agora, a probabilidade é que sempre o tenhas sido"
-“Canalhada subsidiada e malcriada a pedir umas porradas para saberem comportar-se com civilidade – lado retribuição justa!”
Há mais para atestar a versão auto-caluniadora de herr jose.
Entretanto que não se esqueça do fundamental. É imperioso impedir o branqueamento dos fascistas
Atascaram o país na miséria. Arruinaram o nosso desenvolvimento durante décadas. Mergulharam o país no obscurantismo e na superstição. Agora falam da "seriedade pessoal" . Da "seriedade pessoal " da mafia e do bando de corruptos que se atascava à sombra da pátria, autoridade e da pide?
E impedir o branqueamento dos que a breve trecho tomaram conta do poder, cumprindo as ordens dos Donos de Portugal que retomaram o controlo do país. Chamem-se eles Cavaco ou Barroso , Santana Lopes ou Vara, Dias Loureiro ou Valentim Loureiro, Passos Coelho ou Maria Luís Albuquerque, Duarte Lima ou Paulo Portas