Não é que eu morra de amores pela lógica
quanto menos défice, melhor. Mas também era escusado puxar por quatro mortos em Barcelos para manchete da edição online do Público, como se tratasse de uma atentado do Daesh...
Sobretudo quando a entrada é deste calibre: "Vítimas foram esfaqueadas na freguesia de São Veríssimo. Uma delas é uma mulher grávida."
O jornal “O Publico” tal como outros relevantes orgaos de informaçao privada e não so´, veio a´ luz do dia para intoxicar e confundir as populaçoes como não poderia deixar de ser. Nascido em plena crise Sovietica (Perestroica), com a SONAE, aos poucochinhos vem tentando que o Horizonte His¬tó¬rico se apague, mas sustentando ao mesmo tempo, as “Luzes da Ribalta”.
ResponderEliminarTal como Fu¬kuyama, va¬ti¬cinou que "A his¬tória acabou". Com o “Publico” e seus congeneros, os Ideais saiem de cena, não há mais tempo para Cons¬truir; nem tempo para Amar; nem tempo para es¬ta¬be¬lecer a Paz. Para este jornal e seus irmaos – “O Tempo é Agora”. E nele se sobre¬põem des¬truição, ódio, e guerra – Imagiologia do Caos. Que me desculpem os fazedores de jornais. de Adelino Silva
O Observador de papel é hoje uma sombra distante do projecto original. Não há boas notícias sobre a degradação da imprensa, a sua perda de independência, o seu crescente sectarismo, o seu carácter, cada vez mais, tablóide.
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