Esta quinta-feira debatemos a "uberização" das relações laborais, numa iniciativa dos "Precários Inflexíveis" e do Centro de Estudos Sociais, às 21:30, no espaço MOB, em Lisboa. Será uma boa oportunidade para discutir as modernas "praças de jorna" e também debater a contínua transformação do trabalho e sua relação com a tecnologia. Lá vos espero.
Nada como um patrão, horas certos e salário a tempo!
ResponderEliminarHerr Jose não era o patrão perito indicado pelas confederações patronais representativas dos grandes patrões e conhecidos internacionalmente pela mediocridade do seu grau de instrução?
ResponderEliminarUm patrão perito das "relações laborais" ?
E agora vem fazer aqui estas fitas mais proprias daqueles sítios mal frequentados de que era também perito?
Herr Jose propaganda chungosa deste calibre, nao
José, alguma vez soube que no tempo do botas, os assalariados agrícolas no Douro recebiam à jorna? e que era na missa das 08h de Domingo que ficavam a saber quantas horas iriam trabalhar e quanto iriam receber na semana que se iniciaria na segunda-feira seguinte? Já lá vão uns anos e a realidade era essa. Isto foi há muito tempo. Modernamente surgiu um empresário que disse: os trabalhadores até podem trabalhar por "géneros". Deve estar na esteira do seu pensamento e sei lá, se não será um contribuinte liquido para os altos vencimentos que alardeou por aqui.
ResponderEliminarCuco, difamação é o teu território de eleição!
ResponderEliminarMas qual difamação jose?
ResponderEliminarAgora quem não pensa segundo os seus cânones mesquinhos e de profunda insensibilidade por aqueles que mais sofrem é apelidado de "Cuco"; nome que utiliza permanentemente dos comentadores que discordam do seu pensamento anti-social. O meu nome é Adelino Feira e autorizo o Nuno Teles se a isso estiver disposto a confirmar.
Tenha juízo!
Herr Jose e o cuco e os cucos e herr jose
ResponderEliminarAssunto de família ou família con ou sem assunto?
Não interessa para nada este perturbado tema que herr Jose vai empurrando para ver se escapa à memória das suas próprias palavras.
Mas já interessa essa acusação de difamaçao.
Ficamos a aguardar a prova de tal
E enquanto aguardamos, aqui segue mais um puxão de orelhas, metafórico claro,por este tratamento coloquial por parte de Herr José. Mais proprio dos tais sítios onde se revelou também perito.
esta semana poupem o adolph jose. é que hoje faz um ano a moção de rejeição n.º 1-A/2015 que o meteu no lugar e devolveu a esperança e a dignidade aos portugueses.
ResponderEliminarBenvindo ao universo de gente com nome Adelino Ferreira (ou Feira?).
ResponderEliminarTalvez venha dizer não ser o Cuco (entidade bem real) e que é o autor do post das 21:49.
Ou é o Cuco e quer passar a chamar-se Adelino?
Ou tomou as dores do Cuco, e não é autor do post?
No caso, que sabe o autor do post quanto a quem represento ou representei, grandes ou pequenos patrões?
Que sabe o autor do post do grau de instrução dos grandes patrões?
Que instrução é que é preciso para ser patrão; e já agora patrão de quê?
Gente mesquinha que pronunciam a palavra 'patrão' como quem insulta.
Parece quererem empregos onde as chefias sejam despidas de poder de arbítrio e se limitem a aplicar regulamentos; burocratas de raíz.
O das 14:57 e a dignidade dos portugueses.
ResponderEliminar«a coisa que se acha acima de todo preço, e por isso não admite qualquer equivalência, compreende uma dignidade»
Por estas partes «dignidade» é mero termo de conveniência para todo o serviço geringonçoso.
Deixemos para lá o cuco real que parece que anda a por ovos onde herr Jose não gosta. Provavelmente coisas pessoais ou familiares mas que o deixam bastante transtornado como se denota na tecla, assaz piegas diga-se de passagem, como insiste no tema.
ResponderEliminarPassemos a substância do tema. Herr Jose e os patrões .Herr jose patrao. Herr jose perito.
Quererá herr Jose puxar da memória ou precisa de ajuda?
A instrução, os patrões, a dignidade e Kant
ResponderEliminarHerr jose já um dia andou por aqui a fazer figuras tristes a propósito de Kant.
Complexado, retoma ao tema e cola uma frase à pressa de Kant sobre o princípio da dignidade. Mas fá-lo atabalhoadamente, citando apenas uma parte "Esqueceu-se" do resto:
"No reino dos fins, tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem preço, pode ser substituída por algo equivalente; por outro lado, a coisa que se acha acima de todo preço, e por isso não admite qualquer equivalência, compreende uma dignidade"
Ora para herr jose tudo tem um preço. Herr jose himself passa a vida a dizer tal atoarda.
Agora corta o que não lhe interessa e fica-se pela metade. Dá-se ares daquilo que não tem e do que não sabe. E permite adivinhar-lhe o perfil censório. Rasura o que o desmascara.
Triste. Mas também aqui se começa a aperceber o grau de instrução dos patrões. E se os peritos-patrões são desta lavra....está o quadro ( quase) completo
É esta frase que despoleta o comentário (para todo o serviço) de herr jose:
ResponderEliminar"faz um ano a moção de rejeição n.º 1-A/2015 que o meteu no lugar e devolveu a esperança e a dignidade aos portugueses".
Ora se voltarmos a Kant "a coisa que se acha acima de todo preço, e por isso não admite qualquer equivalência, compreende uma dignidade".
Basta fazer um pequeno esforço de memória e ver que quem roubou salários e pensões, que quem roubou feriados e horas de lazer, que quem empurrou com grunhidos de pesporrência os portugueses para a emigração estava objectivamente a fazê-lo em nome dum preço. O preço a pagar aos agiotas e aos credores, o preço a pagar ao tal 1%.
A dignidade dos portugueses estava objectivamente a ser roubada.
Pelo que não só se confirma que a frase supracitada sobre a devolução da dignidade aos portugueses após a queda da governança neoliberal está certa, como se reconhece que para o perito-patrão a dignidade é mero termo de conveniência para o seu serviço. Ainda por cima "usada" desta forma tão ...ignorante ( para não irmos demasiado longe nos qualificativos)
Interroga-se o das 00 e 25 sobre que tipo de patrões representou ou representa.
ResponderEliminarNão se está mesmo a ver? As odes aos ricos e aos banqueiros, a defesa da fuga fiscal como preservação dos lucros, a luta pela concentração da riqueza, as loas ao Capital, o ódio as pequenas e médias empresas permitem tirar só uma conclusão.
As pieguices dele são mesmo para o grande patronato.
Involuntariamente o sujeito confirma-o quando interroga sobre o grau de instrução dos grandes patrões
Como se sabe a escolaridade do patronato é baixa em Portugal. É uma das várias vergonhas nacionais e tal está documentado.
A quem é que o sujeito tenta apagar esta "nódoa" do "tecido empresarial" nacional?
Aos grandes patrões
Que instrução é que é preciso para ser patrão?
ResponderEliminarParece que pode mesmo não ter nenhuma
"A baixa escolaridade dos patrões portugueses, e a sua diminuição como se verificou entre 2003 e 2008, tem efeitos muito mais nefastos na competitividade das empresas. No entanto, isso não preocupa nem os patrões, nem o próprio governo. Segundo o INE, entre 2003 e 2008, a percentagem de patrões com escolaridade inferior ao secundário aumentou de 79,6% para 81% (com os trabalhadores verificou-se o inverso, pois diminuiu de 71% para 65%), e como o nível de escolaridade secundária baixou de 12,4% para 10%. Com escolaridade superior, em 2008, eram apenas 9% (Trabalhadores:18%). Se a comparação for feita com os países das U.E o panorama é ainda mais grave. De acordo com o INE, em 2008, a percentagem de patrões com escolaridade inferior ao secundário era de 28% nos países da União Europeia (27 países); de 50% em Espanha e, em Portugal, de 81% como já se referiu. E a percentagem de patrões com o ensino superior era de 27% nos países da U.E., de 28% na Espanha, e de apenas 9% em Portugal. "
(Eugénio Rosa)
Parece que a percentagem de patrões com escolaridade superior subiu durante a governança, com o caso Relvas e outros associados. Relvas que. registe-se,foi defendido pelo perito dos patrões, ávido de mostrar lá fora que havia mais uns quantos com o curso superior.
Infelizmente os números sofreram um novo retrocesso com a despromoção académica do vigarista citado. Do PSD, de direita confesso, neoliberal até à medula ( ou não comprasse canudos) e patrão assumido ( quem sabe se também perito)
("e já agora patrão de quê?"
ResponderEliminarIsto é ir consultar um dicionário de português e de economia, se possível política.)
Mas há um dado muito pior que confirma o serviço cívico (assumido) em defesa do grande patronato.
Quer o dito sujeito que os patrões sejam os chefes. Prenhes de poder de arbítrio.
E que "os regulamentos", esses empecilhos, sejam postos na devida ordem.
Burocratas de raíz dirá, entusiasmado pela sua própria opinião de "perito"
Ora aqui está mais uma prova que esta história de classes e de luta de classes existe mesmo.
E que o dito sujeito era o patrão perito indicado pelas confederações patronais representativas dos grandes patrões