Impacto, nas crianças e jovens, de cortes em mínimos sociais ao longo dos últimos quatro anos. Num contexto de aumento muito significativo da pobreza e do desemprego. Os gráficos dispensam grandes comentários, não acha Dr. Pedro Passos Coelho?
Diz-me quanto pagas de subsídios, dir-te-ei quão patriótico e de esquerda és! Não ter dinheiro não é desculpa. Quem não tem dinheiro, pede emprestado ou rouba, mas nunca, NUNCA, deixa de ser patriótico e de esquerda!
Oh, José, o Passos é um grande patriota, disso ninguém duvida, ele tem uma bandeira na lapela. E, quanto aos subsídios, ele nunca se esqueceu dos bancos, para esses o dinheiro nunca faltou.
Como é possível um comentário como o do as 12 e 39? Que tristeza.
Vindo do mesmo que ainda há momentos, berrava, entre as choraminguices e a pesporrência, pelo direito ao "prémio do risco" .
Gabando perpetuamente o direito à acumulação desenfreada do capital, mostrando-se sentimentalão e cúmplice para com os donos do Capital e apresentando-se solidário com os corruptos que polvilham a vida portuguesa ( até à data que caem nas malhas da justiça).
Como é possível este "espectáculo"a raiar a obscenidade?
Estes gráficos são duma clareza espantosa. Por mais que isso custe a quem tem na mente e no bolso os cifrões ganhos à custa do trabalho alheio, estes gráficos constituem um verdadeiro Serviço Público e deviam ser tema de debates nos media.
Adivinha-se o agastamento pelo facto do orçamento ter sido aprovado com toda a tranquilidade (onde páram os dislates a propósito do tema?), mau grado a histeria da direita, da extrema-direita e dos seus media fidelizados. Mas adivinha-se também a intranquilidade e o medo pelos números e pelos factos. De forma tão manifesta como o manifestado pelo infeliz que debita às 12 e 39
desculpe, até pode ter razão no argumento que procura fundamentar, mas os gráficos são tudo menos claros. Quando mostra o decréscimo na atribuição de abono de família, por exemplo, até que ponto esse decréscimo não se deve ao decréscimo da natalidade? Volto a repetir, esse dado pode até não alterar o argumento geral mas faz falta para uma análise rigorosa.
Uma nota: Os ladrões do povo português, aqueles que saíram do governo do prof Cavaco Silva, os que se refugiaram e refugiam nos offshores, os Dias loureiro, os Oliveira e Costa, os Relvas, os Passos Coelho, os Portas, os grandes patrões que se apropriam da mão-de-obra alheia ( é o retorno pelo risco, dirão), os ladrões de marca com pedigree oficial serão tudo menos "patriotas e de esquerda".
Cai assim, no meio de algum gáudio, o comentário destrambelhado aí postado em primeiro lugar
Ainda outra questão: se, por hipótese, nos próximos 4 anos (2016-2020) todos os valores que refere se mantiverem iguais ou ligeiramente superiores a 2015 (mas inferiores a 2011), fará sentido fazer um gráfico só com esses 4 anos e dizer que o governo "tem preocupações sociais" quando na verdade apenas partiu de um ponto de partida muito baixo?
Os gráficos são tão claros que até impressionam. Já agora em 2014 registaram-se menos cerca de 1300 nascimentos face aos valores de 2011.Nos abonos de família menos 102000 titulares... É preciso um pouco mais de discernimento antes de.
Segundo o seu gráfico, entre 2011 e 2015 houve uma diminuição em 102 mil titulares de abono de família. Segundo a Pordata (http://www.pordata.pt/Portugal/Popula%C3%A7%C3%A3o+residente++estimativas+a+31+de+Dezembro+total+e+por+grupo+et%C3%A1rio-7) entre 2011 e dezembro de 2014 houve uma redução de quase 90 mil indivíduos residentes nos escalões etários 0-19 (somando os vários escalões). Os meus cálculos estão correctos? Se assim for, é correcto concluir que pelo menos parte (significativa?) do decréscimo que o gráfico mostra se deveu a este decréscimo na população?
Sugiro um exercício para esclarecer a eventual relação entre dinâmicas de declínio demográfico (diminuição da natalidade e do número de crianças e jovens) e evolução recente das prestações de Abono de Família: - Procurar na Pordata a evolução da população residente com idades entre 0 e 14 anos (entre 2000 e 2014, por exemplo); - Procurar, também na Pordata, a série relativa à evolução do número de titulares de Abono de Família (para o mesmo período). - Fazer, com as duas séries, um gráfico de linhas. Creio que o resultado é bastante esclarecedor.
Peço desculpa mas o meu grau de conhecimento das funcionalidades do Portada não chega ao ponto de agrupar dados diferentes no mesmo gráfico.
Relativamente aos dados da evolução da população jovem, penso que os calculei correctamente e apresentei num comentário anterior e que comparei com o número que apresenta no seu gráfico: falhou-me alguma coisa?
Quanto aos dados do Abono de Família (não são esses que apresenta no seu post?), vi efectivamente o gráfico que menciona e o que se nota é um decréscimo extremamente acentuado de 2010 para 2011. Como 2010 não consta do seu gráfico ...
Resumindo, segundo o Pordata houve ou não uma redução de 90 mil indivíduos residentes nos escalões etários 0-19 (somando os vários escalões) entre 2011 e 2014?
Houve uma redução dos valores? Mas o último censo não foi o de 2011? O que se estará a apresentar não são "estimativas"?É correcto concluir que o "houve uma redução " está errado.Há uma estimativa de ter havido uma redução.
Espero que o anónimo que anda a fazer resumos já se tenha apercebido que as afirmações taxativas do género não passam de entorses à realidade. A precisão é uma coisa lixada.
Este comentário não é sobre o conteúdo do seu post. É, antes de mais, uma reflexão sobre a forma como a academia intervém na esfera pública, nomeadamente na blogoesfera.
É notório que a discussão política actual, em geral, desceu ao nível do debate futebolístico, no pior sentido: perante as mesma imagens é claramente penalti para uns e claramente penalti para outros.
Diz no seu post que "os gráficos dispensam grandes comentários". Independentemente do argumento que pretende sustentar, o Nuno Serra sabe (repito, sabe) que para extrair conclusões dos gráficos falta saber um elemento fundamental: como variou o universo de potenciais beneficiários das prestações referidas?
Foi, aliás, uma análise deste género que fundamentou o argumento de que a redução do nº de professores no ensino público foi muito superior à redução verificada no nº de alunos.
Perante um meu comentário anterior em que apontava a possibilidade (repito, a possibilidade) de ter havido, no período que analisa, uma redução significativa do nº de potenciais beneficiários, comentário esse sustentado com um link para dados concretos e oficiais (estimativas, acrescentou, e bem, um outro comentário) respondeu com "Fazer, com as duas séries, um gráfico de linhas. Creio que o resultado é bastante esclarecedor."
Não seria mais simples e directo apontar erros ou limitações nos dados que indiquei? Ou simplesmente comentá-los?
Voltando ao ponto inicial. Este comentário não é sobre o conteúdo do seu post. É, antes de mais, uma reflexão sobre a forma como a academia intervém na esfera pública. Dessa perspectiva: - É muito positivo (do meu ponto de vista) que membros da academia utilizem a blogoesfera (neste caso particular), para intervir de forma rigorosa na esfera pública sobre assuntos tão relevantes. Acresce o facto de a blogoesfera em particular permitir o "acesso" a pessoas com as quais dificilmente poderíamos dialogar; - É de louvar ainda (do meu ponto de vista) o facto de responder a questões concretas, como foi o seu caso; - No entanto, penso que reconhecerá que a sua resposta ficou muito aquém do que seria de esperar de um académico. O facto de utilizar a blogoesfera não deveria retirar a exigência de rigor ao que publica. Só assim contribui efectivamente para um menor grau de "futebolização" da discussão política e dá sentido à sua intervenção através deste meio.
Em resumo. É com muita pena que verifico que afinal o potencial de diálogo construtivo que a blogoesfera possibilita continua a ser desperdiçado.
Tem razão. Mas é assim que os senhores e senhoras que orbitam o poder se mantêm no poleiro. A populaça é uma massa imbecil ( não me refiro aos indivíduos) que vê a política ( que mexe com a vida dos indivíduos) como o adepto acéfalo vê o futebol. É triste mas é assim...
A apresentação seletiva da informação permite fazer as análises que mais interessam a cada um. Não ignorando que o governo PSD/CDS reduziu as prestações sociais para níveis quase mínimos, é importante apontar que esta tendência de redução foi iniciada no governo PS e, em particular, a partir da decisão tomada em finais de 2010 de retirar o direito o abono de família aos titulares com rendimentos anuais superiores a 8.800 euros. Esta medida, cujos efeitos se fizeram sentir, sobretudo no ano 2011, fez com que a relação entre os jovens entre os 0-19 anos e os beneficiários descendentes de abono de família passasse de 84,3%, em 2010, para 63,7%, em 2011, reduzindo-se, depois ainda mais um ponto percentual até 2014.
sabujo zé não te armes em espertinho o resgate serviu para safar os bancos alemães e franceses o dinheirinho sacou-se aos do costume para pagar as asneiras dos que tanto prezas não te cansas de seres parvo e mentiroso ?
Diz-me quanto pagas de subsídios, dir-te-ei quão patriótico e de esquerda és!
ResponderEliminarNão ter dinheiro não é desculpa. Quem não tem dinheiro, pede emprestado ou rouba, mas nunca, NUNCA, deixa de ser patriótico e de esquerda!
Oh, José, o Passos é um grande patriota, disso ninguém duvida, ele tem uma bandeira na lapela. E, quanto aos subsídios, ele nunca se esqueceu dos bancos, para esses o dinheiro nunca faltou.
ResponderEliminarComo é possível um comentário como o do as 12 e 39?
ResponderEliminarQue tristeza.
Vindo do mesmo que ainda há momentos, berrava, entre as choraminguices e a pesporrência, pelo direito ao "prémio do risco" .
Gabando perpetuamente o direito à acumulação desenfreada do capital, mostrando-se sentimentalão e cúmplice para com os donos do Capital e apresentando-se solidário com os corruptos que polvilham a vida portuguesa ( até à data que caem nas malhas da justiça).
Como é possível este "espectáculo"a raiar a obscenidade?
Estes gráficos são duma clareza espantosa.
ResponderEliminarPor mais que isso custe a quem tem na mente e no bolso os cifrões ganhos à custa do trabalho alheio, estes gráficos constituem um verdadeiro Serviço Público e deviam ser tema de debates nos media.
Adivinha-se o agastamento pelo facto do orçamento ter sido aprovado com toda a tranquilidade (onde páram os dislates a propósito do tema?), mau grado a histeria da direita, da extrema-direita e dos seus media fidelizados. Mas adivinha-se também a intranquilidade e o medo pelos números e pelos factos. De forma tão manifesta como o manifestado pelo infeliz que debita às 12 e 39
Caro Nuno Serra,
ResponderEliminardesculpe, até pode ter razão no argumento que procura fundamentar, mas os gráficos são tudo menos claros. Quando mostra o decréscimo na atribuição de abono de família, por exemplo, até que ponto esse decréscimo não se deve ao decréscimo da natalidade? Volto a repetir, esse dado pode até não alterar o argumento geral mas faz falta para uma análise rigorosa.
Já agora, é possível mostrar os valores para o período anterior a 2011 para se perceber se a tendência já vinha de trás, se se acentuou ou atenuou?
ResponderEliminarUma nota:
ResponderEliminarOs ladrões do povo português, aqueles que saíram do governo do prof Cavaco Silva, os que se refugiaram e refugiam nos offshores, os Dias loureiro, os Oliveira e Costa, os Relvas, os Passos Coelho, os Portas, os grandes patrões que se apropriam da mão-de-obra alheia ( é o retorno pelo risco, dirão), os ladrões de marca com pedigree oficial serão tudo menos "patriotas e de esquerda".
Cai assim, no meio de algum gáudio, o comentário destrambelhado aí postado em primeiro lugar
Ainda outra questão: se, por hipótese, nos próximos 4 anos (2016-2020) todos os valores que refere se mantiverem iguais ou ligeiramente superiores a 2015 (mas inferiores a 2011), fará sentido fazer um gráfico só com esses 4 anos e dizer que o governo "tem preocupações sociais" quando na verdade apenas partiu de um ponto de partida muito baixo?
ResponderEliminarOs gráficos são tão claros que até impressionam.
ResponderEliminarJá agora em 2014 registaram-se menos cerca de 1300 nascimentos face aos valores de 2011.Nos abonos de família menos 102000 titulares...
É preciso um pouco mais de discernimento antes de.
Caro Nuno Serra, uma pergunta.
ResponderEliminarSegundo o seu gráfico, entre 2011 e 2015 houve uma diminuição em 102 mil titulares de abono de família.
Segundo a Pordata (http://www.pordata.pt/Portugal/Popula%C3%A7%C3%A3o+residente++estimativas+a+31+de+Dezembro+total+e+por+grupo+et%C3%A1rio-7) entre 2011 e dezembro de 2014 houve uma redução de quase 90 mil indivíduos residentes nos escalões etários 0-19 (somando os vários escalões).
Os meus cálculos estão correctos?
Se assim for, é correcto concluir que pelo menos parte (significativa?) do decréscimo que o gráfico mostra se deveu a este decréscimo na população?
Obrigado pela sua atenção.
Sugiro um exercício para esclarecer a eventual relação entre dinâmicas de declínio demográfico (diminuição da natalidade e do número de crianças e jovens) e evolução recente das prestações de Abono de Família:
ResponderEliminar- Procurar na Pordata a evolução da população residente com idades entre 0 e 14 anos (entre 2000 e 2014, por exemplo);
- Procurar, também na Pordata, a série relativa à evolução do número de titulares de Abono de Família (para o mesmo período).
- Fazer, com as duas séries, um gráfico de linhas.
Creio que o resultado é bastante esclarecedor.
Peço desculpa mas o meu grau de conhecimento das funcionalidades do Portada não chega ao ponto de agrupar dados diferentes no mesmo gráfico.
ResponderEliminarRelativamente aos dados da evolução da população jovem, penso que os calculei correctamente e apresentei num comentário anterior e que comparei com o número que apresenta no seu gráfico: falhou-me alguma coisa?
Quanto aos dados do Abono de Família (não são esses que apresenta no seu post?), vi efectivamente o gráfico que menciona e o que se nota é um decréscimo extremamente acentuado de 2010 para 2011. Como 2010 não consta do seu gráfico ...
Resumindo, segundo o Pordata houve ou não uma redução de 90 mil indivíduos residentes nos escalões etários 0-19 (somando os vários escalões) entre 2011 e 2014?
ResponderEliminarHouve uma redução dos valores?
ResponderEliminarMas o último censo não foi o de 2011?
O que se estará a apresentar não são "estimativas"?É correcto concluir que o "houve uma redução " está errado.Há uma estimativa de ter havido uma redução.
Parabéns Nuno Serra
ResponderEliminarPelo post e pela persistência em mostrar as anedotas do "social-democracia sempre"
Ver aqui
ResponderEliminarhttp://www.pordata.pt/DB/Portugal/Ambiente+de+Consulta/Gr%C3%A1fico
A parte (não significativa?) segue dentro de momentos
Espero que o anónimo que anda a fazer resumos já se tenha apercebido que as afirmações taxativas do género não passam de entorses à realidade.
ResponderEliminarA precisão é uma coisa lixada.
Caro Nuno Serra,
ResponderEliminarEste comentário não é sobre o conteúdo do seu post. É, antes de mais, uma reflexão sobre a forma como a academia intervém na esfera pública, nomeadamente na blogoesfera.
É notório que a discussão política actual, em geral, desceu ao nível do debate futebolístico, no pior sentido: perante as mesma imagens é claramente penalti para uns e claramente penalti para outros.
Diz no seu post que "os gráficos dispensam grandes comentários". Independentemente do argumento que pretende sustentar, o Nuno Serra sabe (repito, sabe) que para extrair conclusões dos gráficos falta saber um elemento fundamental: como variou o universo de potenciais beneficiários das prestações referidas?
Foi, aliás, uma análise deste género que fundamentou o argumento de que a redução do nº de professores no ensino público foi muito superior à redução verificada no nº de alunos.
Perante um meu comentário anterior em que apontava a possibilidade (repito, a possibilidade) de ter havido, no período que analisa, uma redução significativa do nº de potenciais beneficiários, comentário esse sustentado com um link para dados concretos e oficiais (estimativas, acrescentou, e bem, um outro comentário) respondeu com "Fazer, com as duas séries, um gráfico de linhas. Creio que o resultado é bastante esclarecedor."
Não seria mais simples e directo apontar erros ou limitações nos dados que indiquei? Ou simplesmente comentá-los?
Voltando ao ponto inicial. Este comentário não é sobre o conteúdo do seu post. É, antes de mais, uma reflexão sobre a forma como a academia intervém na esfera pública.
Dessa perspectiva:
- É muito positivo (do meu ponto de vista) que membros da academia utilizem a blogoesfera (neste caso particular), para intervir de forma rigorosa na esfera pública sobre assuntos tão relevantes. Acresce o facto de a blogoesfera em particular permitir o "acesso" a pessoas com as quais dificilmente poderíamos dialogar;
- É de louvar ainda (do meu ponto de vista) o facto de responder a questões concretas, como foi o seu caso;
- No entanto, penso que reconhecerá que a sua resposta ficou muito aquém do que seria de esperar de um académico. O facto de utilizar a blogoesfera não deveria retirar a exigência de rigor ao que publica. Só assim contribui efectivamente para um menor grau de "futebolização" da discussão política e dá sentido à sua intervenção através deste meio.
Em resumo. É com muita pena que verifico que afinal o potencial de diálogo construtivo que a blogoesfera possibilita continua a ser desperdiçado.
Tem razão. Mas é assim que os senhores e senhoras que orbitam o poder se mantêm no poleiro. A populaça é uma massa imbecil ( não me refiro aos indivíduos) que vê a política ( que mexe com a vida dos indivíduos) como o adepto acéfalo vê o futebol. É triste mas é assim...
EliminarA apresentação seletiva da informação permite fazer as análises que mais interessam a cada um. Não ignorando que o governo PSD/CDS reduziu as prestações sociais para níveis quase mínimos, é importante apontar que esta tendência de redução foi iniciada no governo PS e, em particular, a partir da decisão tomada em finais de 2010 de retirar o direito o abono de família aos titulares com rendimentos anuais superiores a 8.800 euros. Esta medida, cujos efeitos se fizeram sentir, sobretudo no ano 2011, fez com que a relação entre os jovens entre os 0-19 anos e os beneficiários descendentes de abono de família passasse de 84,3%, em 2010, para 63,7%, em 2011, reduzindo-se, depois ainda mais um ponto percentual até 2014.
ResponderEliminarsabujo zé
ResponderEliminarnão te armes em espertinho
o resgate serviu para safar os bancos alemães e franceses
o dinheirinho sacou-se aos do costume para pagar as asneiras dos que tanto prezas
não te cansas de seres parvo e mentiroso ?
Sabe se ha por ai um grafico como este para Portugal? Obrigado. http://www.nakedcapitalism.com/wp-content/uploads/2016/03/er-3-24-5-e1458922677159.png
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